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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.30.2007

COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL - NOTA OFICIAL

Ao afirmar que o DEMOCRATAS vota contra a CPMF porque é um Partido sem perspectiva de poder, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz previsão sobre um futuro que não lhe pertence, desrespeita a Oposição de forma arrogante e autoritária, além de confrontar a vontade da maioria da população brasileira que rejeita a CPMF e condena a gastança imoral do governo. Sobre a declaração insultuosa, agressiva e inadequada do presidente Lula, a Comissão Executiva Nacional do Democratas vem a público afirmar ao povo brasileiro:

1) mais relevante que qualquer perspectiva de futuro para um líder e um partido político é representar as exigências e as necessidades da população e do país no tempo presente;

2) a razão que leva o Democratas a votar contra a prorrogação da CPMF é o seu compromisso estatutário e a certeza que este imposto é nocivo ao bolso do povo brasileiro e prejudicial ao desenvolvimento do país;

3) a CPMF não é mais necessária ao Brasil. Quem defende a cobrança deste imposto é o presidente Lula porque interessa ao governo seguir gastando e ampliando a máquina pública para tentar transformar o Estado em filial do Partido dos Trabalhadores;

4) apesar da CPMF e da arrecadação recorde de impostos, o governo Lula levou à falência os serviços de Saúde e de Educação, as estradas, o sistema aéreo, sem falar na crise do abastecimento de energia elétrica por falta de investimentos. Em vez de aplicar o dinheiro dos impostos em benefício das pessoas, o presidente Lula, lamentavelmente, só se preocupa com a sua permanência no poder, mesmo quando isto implica risco à democracia e ao Estado de Direito;

5) o presidente Lula precisa entender que o país só vai crescer e ter empregos quando reduzir gastos do Estado e diminuir a carga tributária. E este é o compromisso do Democratas. Que o presidente Lula não nos insulte por defendermos um futuro melhor para o Brasil;

6) não é um presidente da República que passa por cima dos compromissos assumidos; que não defende os valores éticos e que minou a confiança e a esperança das pessoas que vai definir o futuro do País ou o futuro do Democratas;

7) o futuro do povo brasileiro será definido pelo próprio povo que sonha com um governo livre da incompetência e da corrupção. E com um presidente da República que pense menos na perspectiva de seu poder pessoal e mais na perspectiva do país.

Brasília, 29 de novembro de 2007

Rodrigo Maia/ José Agripino/Ônyx Lorenzoni
Presidente Democratas/ Líder no Senado/ Líder na Câmara

COMENTARIO: Como disse ontem na postagem Propaganda enganosa aos vendilhões não interessa nenhuma mudança estas devem partir da população para fechar as fontes de recursos da corrupção. Vamos fazer valer o Parágrafo único do Art. 1º do Texto constitucional: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição".


Levanta Brasil! Cidadania - Soberania - Moralidade

Por MiguelGCF  Editor

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11.29.2007

Propaganda enganosa

Os jornais de ontem destacaram que a ONU colocou o Brasil no clube de países desenvolvidos, apesar de termos caido no ranking do IDH de 69 para 70. Lulla da silva, o cinico, e sua quadrilha comemoraram, o que era de se esperar pois comparando-se a FHC disse:" É verdade que ele tem mais anos de escolaridade. Mas é verdade que eu sei governar melhor do que ele." (clique nos links para ler as referencias)
Só que os calhordas
e a mídia amestrada pelas verbas publicitárias do Bolcheviquepropagandaminister Franklin Martins omitem o fato que o IDH é um indice cumulativo de vários anos. O futuro parece sombrio pois lulla da silva, o cínico, desviou os recursos da CPMF para a volupia eleitoreira continuista desprovida de autentica vontade politica, deixando assim a saude à mingua.

Leio no O Globo de hoje que a pedido de um auxiliar do presidente Lula, o governador Sérgio Cabral prepara para amanhã uma “manifestação espontânea” de prefeitos a favor da prorrogação da CPMF e que lula diz que o povo vai sofrer sem a CPMF, mas omite que desviou os recursos da CPMF. Essa propaganda enganosa despoja da lucidez a claque lulista que sequer consegue ver que o festejado bolsa familia é o bolsa escola do FHC, o patife, e que a CPMF sequer é aplicada no fim a que se destina.

Enquanto isso, a claque dos aparelhados acompanhada pelos desprovidos de lucidez pela propaganda enganosa grita "123, cinico outra vez" perseguindo a imoralidade
bolivarianista que o petismo está construindo em busca do amoral objetivo continuista.

O mais estarrecedor é que o homem comum que difunde e discute fatos com lucidez é taxado de midia golpista pela claque dos aparelhados e pelos desprovidos de lucidez pela propaganda enganosa regiamente paga com dinheiro publico pelo Bolcheviquepropagandaminister.

O mais triste é que não tendo argumentos logicos a contrapor, um leitor desprovido de lucidez por esta propaganda enganosa disse que ao
ler um escrito meu de seu monitor escorria "bilis verde", alem de outros desatinos. Também, pudera, o cinismo é exibido sem o menor pudor na pagina da Presidencia da Republica.

Certamente os mediocres desprovidos de lucidez engrossarão a
“manifestação espontânea” a favor da prorrogação da CPMF, entretanto não existe razão que justifique a prorrogação deste imposto perverso a não ser a amoral vontade eleitoreira continuista inconstitucional. Não haverá, de forma alguma, desorganização orçamentária nem desequilíbrio fiscal, pois há excesso de arrecadação se a CPMF não for prorrogada.

Como aos vendilhões não interessa nenhuma mudança estas devem partir da população para fechar as fontes de recursos da corrupção. Vamos fazer valer o
Parágrafo único do Art. 1º do Texto constitucional: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição".


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Por MiguelGCF
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Elas voltaram: panelaço em Brasília!

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Por Rebecca Santoro

Não tinha pouca gente, não! E, dessa vez, havia crianças e homens, além das mulheres da União Nacional das Esposas de Militares das Forças Armadas (UNEMFA).

Foi ontem, dia 27 de novembro, a primeira de uma série de manifestações que a UNEMFA pretende promover, até que os militares tenham seus salários reajustados de acordo com os patamares adotados pelo governo federal para remunerar todos os outros funcionários públicos federais. Por isso, a UNENFA defende um reajuste de no mínimo 100% para os militares - e isso seria apenas parte da reposição, pois, na verdade, se fosse levada em consideração a isonomia salarial entre os funcionários dos três poderes, prometida há pelo menos 4 governos, esse mesmo reajuste (sem considerar aumentos) teria que ser de pelo menos 250%.

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O Panelaço parou em frente ao Palácio do Planalto, onde os manifestantes gritavam pelo reajuste e soltavam fogos de artifício. A PM do DF fez o dever de casa: acompanhou a manifestação, repetiu as frases de praxe, pedindo ordem e o fim das manifestações em frente ao Palácio, mas não criou maiores problemas e não houve relatos de intimidações físicas.

Saindo de lá, os manifestantes foram para a frente do Ministério da Defesa, onde cantaram o Hino Nacional e realizaram performances com panelas vazias e com a Bandeira Nacional, para reproduzir, simbolicamente, o abandono das FFAA e a fome literal que atinge as famílias militares.

O movimento, que havia se esvaziado um pouco diante do "marasmo" nacional frente às diversas crises
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que atingem o país, parece que ressurge com bastante força. Na verdade, a questão salarial das FFAA tende a caminhar para um impasse sem precedentes "na histhória desssssse paíssssss".


O triste é constatar que apesar da gravidade do tema, da justa reivindicação e da urgência de providências, a hierarquia e a disciplina ultrapassam as fronteiras que deveriam limitá-las às tropas e às unidades militares e acabam por impedir que haja uma verdadeira união entre todas as famílias militares - a despeito de patentes.

É incrível como o medo, o preconceito e a vergonha paralisam as pessoas a ponto de fazê-las caminhar para a própria morte, quietas e em silêncio, quando toda a lógica da realidade permite inferir que, se elas reagissem, o prêmio seria a vida.

O Brasil roubado sem reação do seu povo

Não se sabe bem que nova indumentária o ministro Nelson Jobim (Defesa), irá utilizar desta vez. É possível que sua excelência se arme até com borduna, adornado com cocar e outros apetrechos indígenas. Mas, certamente, não deverá abrir mão de vistoso cachimbo da paz, no caso de bem sucedido. O que se tem como inegável é que a situação requer paciência e apurada reflexão.


As Forças Armadas se mostram muito preocupadas com a situação das reservas indígenas no estado de Roraima, com a iminência de retirada dos não-índios da Raposa/Serra do Sol. O secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais, general de Exército José Benedito Barros Moreira, defende a integração entre índios e não-índios para evitar o que classifica como “retrocesso”.

Barros Moreira, que esteve recentemente na Região Amazônica, visitando pelotões de fronteira (e observando “iniciativas realizadas em convênio com o Programa Calha Norte”), disse acompanhar “com preocupação qualquer tipo de situação que possa trazer antagonismo social dentro do país”.

A Amazônia tem 11 mil km de fronteiras internacionais, “quase que totalmente ocupados por reservas indígenas”. O que mais chama a atenção nessas reservas é o fato de estarem situadas em locais que abrigam as maiores jazidas de minerais raros do planeta.

Na Raposa/Serra do Sol, por exemplo, situa-se a segunda maior reserva brasileira de nióbio. Em artigo no Alerta Total (15/10/07 – Perdemos Roraima?), a jornalista Rebecca Santoro informou ser o nióbio “um mineral praticamente imprescindível à indústria aeronáutica, à aeroespacial e à de tubos para a construção de gasodutos”.

E disse existir, dentro das reservas, “laboratórios experimentais, muito bem aparelhados, sem mencionar a ação de contrabandistas e de traficantes de drogas e de armas”. O artigo merece ser relido (http://alertatotal.blogspot.com/2007/10/perdemos-roraima.html).

No Congresso Nacional, o deputado federal Márcio Junqueira (DEM-RR), repercutiu o posicionamento do general Barros Moreira, apontando o perigo de fragmentação do território brasileiro, “se não houver revisão dessa política suicida e entreguista por parte de vários governos”.

Junqueira condena com veemência a retirada que se pretende promover dos arrozeiros da região, “especialmente agora que Roraima se tornou pólo de exportação e o produto espécie de arrimo de nossa atividade econômica”.

O deputado, que vem sendo continuamente ameaçado de morte por conta da defesa da integridade territorial do país, comunga com o posicionamento do general Barros Moreira que acha ser necessária a preservação da cultura indígena, mas integrando o índio aos valores culturais nacionais.

O Exército Brasileiro não está disposto a participar da retirada dos produtores de arroz da Reserva Indígena Raposa/Serra do Sol. “Este é um problema muito sério”, segundo o comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno Pereira. A reserva foi criada na gestão FHC, em portaria assinada pelo então ministro da Justiça, Renan Calheiros (PMDB-AL).

FHC, que não tem perdido a oportunidade de fustigar seu sucessor, Dom Luiz Inácio (PT-SP), trabalhou com esmero pela alienação de importantes nacos do Brasil. Ele também quis entregar a Base de Lançamentos de Alcântara, no Maranhão, mas não conseguiu concretizar em função da grande reação que levantou.

O ex-presidente, que gosta de se gabar de falar milhares de línguas e ser recebido por reis e rainhas, não gosta, no entanto de assumir questões polêmicas: além de não se referir ao assunto da reserva e da Base de Lançamentos, ele também não assumiu um filho que teve com a jornalista Miriam Dutra (Rede Globo), a quem mandou para verdadeiro exílio na Espanha, em 1993.

Coitado de quem imaginou que Dom Luiz Inácio fosse dar um basta à questão de segregação dos índios. Ele cuidou de dar seqüência ao mesmo tipo de ação política de seu antecessor.

Certa feita, ao governador de Roraima, Ottomar de Sousa Pinto (PSDB), o atual presidente declarou estar de “saco cheio com pressões internacionais recebidas”. E homologou a reserva.

por Márcio Accioly é Jornalista.

O Caminho é o Federalismo




A leitura do jornal Valor Econômico hoje (27/11/2007) não deixa a menor sombra de dúvida: o caminho para salvar o Brasil passa pelo federalismo. A concentração de poder é a maior ameaça para a liberdade individual, e o modelo político brasileiro concentra poder demais em poucas mãos. Somente através de uma forte descentralização desse poder, respeitando-se o princípio da subsidiariedade e delegando maior autonomia para os indivíduos, famílias, bairros, municípios e estados, nesta ordem hierárquica, o país poderá romper os grilhões do patrimonialismo, câncer que está em estágio de metástase por aqui.

Em matéria onde divulga-se os dados do IBGE sobre as economias regionais, o jornal mostra que o PIB de São Paulo, sozinho, responde por mais de um terço do total do país. Somando-se as participações dos quatro estados do Sudeste, temos que 56,5% do PIB nacional são oriundos dessa região. Por outro lado, somando a contribuição do Norte e do Nordeste, temos que apenas 18,1% do PIB são provenientes dessas regiões. Em outras palavras, o Sudeste carrega a economia do país nas costas.

Até aí, tudo bem, já que vários países possuem forte diferença de renda entre suas regiões. Não há uma razão para todos os estados gerarem uma produção parecida. O grande problema surge quando analisamos a participação política das regiões. Em artigo publicado no mesmo dia e no mesmo jornal, de Eduardo B. Carvalho, vemos o "abismo existente entre o Congresso Nacional e a sociedade". O economista e vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo mostra que há um "mal crônico" causado pela distorção de representatividade existente no Legislativo. O autor cita o problema da centralização de poder, e lembra que "a grande maioria das unidades federativas do Brasil originou-se de desmembramentos determinados pelo governo central". Há um problema de representação no Senado já em sua origem. Carvalho diz: "Dos 81 senadores, 48 são representantes do Norte e Nordeste, embora essas regiões representem apenas 36% da população". O tamanho do Sudeste na Câmara, por outro lado, tem uma representação proporcional a uma população de 64,2 milhões de pessoas, muito inferior aos seus 78,4 milhões de habitantes.

O foco do autor foi na representação em relação a população, mas o contraste fica ainda mais impressionante quando levamos em conta a contribuição econômica de cada região. O Sudeste, que responde por quase 57% do PIB nacional, possui uma participação de míseros 18% na Câmara! Aqueles que pagam a conta e sustentam a economia do país não têm voz política. Não é difícil entender o motivo de tantas injustiças legais no país. Onde a democracia é a eleição entre dois lobos e uma ovelha para o que ter de jantar, não é racional esperar um resultado justo. Aristóteles pergunta em Política: "Se, por serem superiores em número, aprouver aos pobres dividir os bens dos ricos, não será isso uma injustiça?". Claro que sim. E eis o que o sistema político brasileiro estimula, enquanto a esmola paga para milhões de nordestinos com o dinheiro do paulista e carioca garante a manutenção do modelo perverso.

Eduardo Carvalho, no mesmo artigo Apenas Sintomas de um Mal Crônico, lembra de outro fator importante: a concentração da atividade pública nos diferentes estados. No Amapá e Roraima, por exemplo, o peso governamental chega a impressionantes 42,4% e 54,1%, respectivamente. Em São Paulo, em contrapartida, esse número é de 9,1%, bem mais aceitável. Para o autor, esta super-representatividade "rompe o tênue equilíbrio entre os poderes". O poder Executivo, controlando a liberação de recursos do Orçamento da União, tem quase como reféns importante parte do Legislativo.

Por fim, vale citar ainda um outro dado estarrecedor: a liderança do ranking do PIB per capita continua com o Distrito Federal, sendo, no último dado disponível, de praticamente R$ 31 mil, comparados a R$ 19 mil registrados anteriormente. São Paulo registrou um PIB per capita de R$ 16 mil. O que Brasília realmente produz de riqueza? Na verdade, o oásis dos políticos foi criado com o suor alheio. A mentalidade coletivista e de idolatria ao Estado é a principal causa disso. Para realizar a "justiça social", eis que a burocracia precisa concentrar em si boa parte da riqueza criada pelo setor privado. Um pedágio e tanto para "cuidar do bem-estar geral".

Diante de um quadro tão caótico, espanta que a população do Sudeste e do Sul não tenham demonstrado uma revolta maior. Parece que o pacato cidadão brasileiro ainda é o melhor aliado dos políticos poderosos. Como revoluções violentas estão fora de moda e são perigosas para a própria liberdade – com a exceção da independência americana, resta mesmo o caminho da secessão ou do federalismo. O federalismo parece ser o mais factível e pacífico. O que não dá mais é para os habitantes do Sul e Sudeste pagarem esta pesada conta sem representação proporcional. E vale destacar que este modelo perverso é prejudicial para os nordestinos também. São os políticos e seus aliados que desfrutam dos benefícios deste esquema distorcido, e seu excessivo poder acaba tendo um efeito nefasto sobre a população local. Basta pensar nos velhos "caciques" nordestinos da política nacional, hoje aliados do PT de Lula, e constatar que seus "feudos" são miseráveis, como nos casos de Maranhão e Pará. É necessário descentralizar o poder no Brasil com urgência. O caminho é o federalismo.

Por Rodrigo Constantino

Segredos de Estado

A FILHA DO LULA FICOU HOSPEDADA NA RESIDÊNCIA DE ANA ALMEIDA EM PARIS POR DOIS ANOS.
PARA QUEM NÃO SABE VOU EXPLICAR QUEM É ANA ALMEIDA.

ANA ALMEIDA ERA FILHA DE UMA FAMÍLIA MUITO RICA , O PAI ERA DONO DA EMPREITEIRA ANDRADE GUTIERREZ, ANA NAS SUAS IDAS E VINDAS DE PARIS, CONHECEU UM CIDADÃO DE NOME FELIPE BELIZÁRIO WERMUS , {VULGO LUIS FAVRE} E SE CASOU COM ELE. (atual marido da Marta Suplicy). Ele exercia função de assessoria ao Gushiken no Planato é um dos relações internacionais do PT.

Felipe Belizário é, POR SUA VEZ, IRMÃO de JORGE ALTAMIRA - LÍDER TROTIKISTA DA ARGENTINA e QUE FOI DIRIGENTE DO MIR E DA FACÇÃO ARGENTINA DE  ESQUERDA PERONISTA QUE ENTROU PARA LUTA ARMADA INTERNACIONAL e QUE  PRATICOU SEQÜESTRO EM DIVERSOS PAISES DA AMÉRICA LATINA, INCLUSIVE NO BRASIL .

O VERDADEIRO NOME DE JORGE ALTAMIRA É JOSE SAUL WERMUS, CANDIDATO A PRESIDENTE DA ARGENTINA PELO PARTIDO OBREIRO O DINHEIRO QUE ALIMENTOU A CAMPANHA DE LULA, TAMBÉM ALIMENTOU A CAMPANHA DO PARTIDO OBREIRO NA ARGENTINA DE JORGE ALTAMIRA.

É, como se nota, uma quadrilha internacional, muito bem organizada!
E daí, fica tudo por isso mesmo? Divulgue, já que  a  mídia não o faz!

DEUS LHE ABENÇOE
CARMITA PAES UCHOA

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11.28.2007

CALHORDAS E BANDIDOS

Os dicionários da língua portuguesa dão vários significados para a palavra calhorda, entre elas a de canalha, biltre, patife, ruim, malfeitor, pessoa desprezível, etc... Para não parecer radical, deixo a escolha do significado a critério do leitor. Todo bandido, sem dúvida, é um calhorda. Entre calhordas, encontramos, facilmente, também bandidos. Recentemente, no mesmo dia, enquanto a Forca Aérea homenageava o brasileiro Santos Dumont, o Pai da Aviação e Patrono da Aeronáutica, o Senado, ignorando o grande brasileiro, suspendia os seus trabalhos legislativos, como se não estivessem paralisados há longo tempo, pois, tratam apenas de bandalheiras internas, para que calhordas e bandidos prestassem homenagem a um bandido calhorda.
Assim foi a sessão em memória do assassino comunista Guevara, morto pelas forças do Exército da Bolívia quando o bandido calhorda tentava incendiar, com a luta armada, aquele País. Buscava a implantação da ditadura comuno-castrista e tinha como objetivo concretizar um foco irradiador de guerrilhas para atingir toda a América Latina. Apresentado a nossa juventude como herói e cultuado por calhordas como os do Senado, os da chamada “Igreja Progressista” e os de colégios e universidades, o bandido calhorda não passava de um frio assassino, o que demonstrou, cabalmente, quando, ao comandar as execuções dos opositores políticos, em Cuba, incluso ex-companheiros de luta, reservava para si o direito de dar-lhes o tiro de misericórdia, na cabeça, com toda a “ternura” que diziam ele possuir. Onde estavam, no Senado, naquele dia, os que se dizem não calhordas ? Apenas se omitiram, covardemente, compactuando com aqueles que se aproveitam das liberdades democráticas de que desfrutam para com elas acabar.
Porque não tomaram o exemplo dos generais Santa Rosa e Synésio Scofano, do Ministério da Defesa, e do Gen Carvalho, Chefe do Estado Maior do Exército, que lealmente e de forma firme, defendendo princípios e os interesses do País, sem pensar em benesses pessoais, com dignidade, se opuseram a posições esposadas pelo novo Ministro da Defesa, conhecido como “General Fantasia”, após usar, indevidamente, uniforme militar com o distintivo de general de Exército, o que não é, nunca foi ou será. Não terá a História brasileira heróis para que sejam cultuados e exaltados pelo nosso povo a partir de exemplos daqueles que se dizem responsáveis pelos destinos deste País ? Na Universidade de Juiz de Fora, a ex-reitora e professores abriram curso do MST com a figura de Guevara ao fundo e cantando a Internacional Socialista.
Qual a razão para que o ex-Presidente da Câmara dos Deputados mantivesse na sala da Presidência quadro com a figura do gen Bolivar e não a do Duque de Caxias ou de qualquer outro herói brasileiro, civil ou militar ? Além de corrupção interna e interesses fisiológicos, que problemas que afligem o Brasil e seu povo, inclusive os que atingem a nossa soberania, , discutem os tais senadores? Os jornais denunciam a criação de toda uma estrutura, dentro do Brasil, para a propagação das idéias chavistas e do seu criador, orientado por Fidel Castro. São 20 círculos bolivarianos já estabelecidos por todo o Brasil, integrados por intelectuais, estudantes, empresários, sindicalistas, políticos de vários partidos e de integrantes do MST. Escolas bolivarianas já funcionam no interior, mantidas com recursos do governo venezuelano.
Os consulados e a embaixada da Venezuela foram reforçados por gente capacitada para tal atuação. As forças armadas venezuelanas são as mais bem armadas do continente. Enquanto isso, as nossas Forças Armadas, segundo seus próprios chefes, morrem à míngua. O elã se perde por falta de perspectivas. Notícias recentes dão conta de elevado número de jovens oficiais e sargentos, prestando concurso para patrulheiro rodoviário federal, cujo salarial inicial é de R$ 5 400, 00 ou que se destinam a outras carreiras. A Índia e a China, potências nucleares, já pensam em lançar satélites ao espaço, mostrando pujança tecnológica. O nosso diretor da AEB reclama do orgulho e arrogância dos jovens cientistas chineses no trato com os brasileiros, dentro do programa comum de lançamento de satélites. Ao invés de reclamar, deveria ter vergonha da incapacidade de nossos governantes e políticos calhordas em realizar o que já deveríamos ter feito há muitos anos.
Assinamos, recentemente, tratado de não proliferação nuclear com a Índia. Devem achar que somos idiotas. Aliás temos um apedeuta como presidente.Continuamos a produzir, investindo bilhões ao ano, excrementos humanos, tornando permanente a indolência e a ignorância de grande parcela da população, circundada por currais eleitorais.

É bom que se afirme que, após a Nova República, com a ascensão de um grande número de marxistas e ex-subversivos aos poderes governamentais, intensificou-se uma cultura de tolerância, de pseudos direitos-humanos e de impunidade, favorecendo o crescimento do crime organizado, da insegurança e da violência, fruto de uma deformação, regada a viés ideológico, que confunde a repressão à luta armada e ao terrorismo comunista, nas décadas de 60 e 70, com o combate, sem trégua, à violência do crime organizado.
Vejam a idiota e recente condenação da Secretaria de Direitos Humanos, do Governo Federal, à ação policial no Complexo do Alemão e o exemplo do governo Brizola, no Rio de Janeiro. Com o aparelhamento do Estado pelo PT, tal tolerância e impunidade foram acrescidas de procedimentos anti-éticos, comuns na política sindical, que propiciaram, dentro do governo e do Palácio do planalto, os maiores escândalos que este País já assistiu.

Até quando calhordas ?

Por Gen Marco Felicio
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11.26.2007

Brasil se rearma por mais peso na América Latina, diz 'El País'

'Virada' na política de defesa ocorre em meio a rearmamento de Venezuela e Chile.
 
 
 - Reportagem publicada nesta segunda-feira pelo diário espanhol El País afirma que "o Brasil optou por dar uma virada significativa em sua política de defesa" com "mais armas e de melhor qualidade para ter mais peso político na América Latina".

"O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, junto à cúpula militar do país, se encontra elaborando um plano estratégico que virá à luz no começo de 2008, baseado no aumento de até 50% dos gastos em material bélico, uma reorganização das defesas fronteiriças e costeiras e a elevação do papel de principal referência como árbitro nos conflitos que possam surgir no subcontinente", relata o jornal.

A reportagem observa que o Brasil pretende gastar US$ 4,6 bilhões em compras de equipamentos para defesa em 2008, contando com um aumento de 50% do orçamento militar em relação a este ano.

O jornal comenta que, ao contrário de outros países da região que recentemente anunciaram um programa de rearmamento militar, como a Venezuela e o Chile, "os brasileiros não empregarão a maior parte deste dinheiro em compras no mercado internacional de armas, mas sim desenvolverão uma indústria bélica própria que, além de garantir uma dependência menor de sistemas estrangeiros, colocará o Brasil como referência para outros países na hora de fazer suas próprias aquisições".

"O Brasil intensificará a fabricação de aviões de combate e treinamento, sistemas anti-tanque, veículos blindados, barcos pequenos, equipamentos eletrônicos, radares e munição em um ambicioso programa respaldado por capital privado nacional", relata a reportagem.

O jornal afirma ainda que "em paralelo, começou o deslocamento permanente de tropas na fronteira amazônica, com a construção de uma cadeia de bases militares que vigiem a linha fronteiriça mais extensa da América do Sul".

A reportagem diz que a pressa brasileira se justifica pelo fato de que em 2008 terá sido concluído o programa de rearmamento chileno e a Venezuela terá recebido grande parte de suas compras de armamentos realizadas nos últimos anos.

"O Brasil é qualificado habitualmente com o título de gigante latino-americano, e agora importantes setores do Exército começaram a reclamar que o gigante comece a atuar", diz o jornal.

A reportagem comenta ainda que "algumas vozes, não autorizadas mas significativas" já chegaram a defender o desenvolvimento de armas atômicas para proteger o território brasileiro, como o general José Benedito de Barros Moreira, secretário de Política, Estratégia e Relações Internacionais do Ministério da Defesa.

"O mundo carece de água, energia, alimentos e minerais, e o Brasil é rico em tudo isso", justificou assim sua posição Moreira, segundo o jornal. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Por Odair Oliveira de Sá

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Convite

11.25.2007

Não podemos deixar de permitir ao nosso povo que tenha ganhos com o que há de rico na floresta


Ponto a ponto
General Augusto Heleno Pereira

Chefe militar da Amazônia alerta que presença do Estado é indispensável para garantir o desenvolvimento sustentável na região. “Não podemos deixar de permitir ao nosso povo que tenha ganhos com o que há de rico na floresta.”
Leonel Rocha
Da Equipe do Correio Quando deixou o comando das tropas de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, em agosto de 2005, o general Augusto Heleno Pereira escolheu o desafio de ser o chefe militar da Amazônia. No topo da carreira aos 60 anos e já com quatro estrelas, estuda a região desde as academias de formação, onde recebeu as principais condecorações. Para o antigo pára-quedista e combatente de selva, comandar a região era o único posto que lhe atraía. Paranaense criado no Rio de Janeiro, casado, dois filhos e dois netos, ele percorreu nos últimos dias, de avião e helicóptero, longínquos pelotões na fronteira norte do país para supervisionar a tropa em operação. No seu QG em Manaus, o general recebeu o Correio e revelou suas principais preocupações com a maior floresta tropical do Planeta.
Vazio de poder na Amazônia
Carlos Vieira/CB - 25/5/04


José Varella/CB - 2/12/04



Principais problemas
São a questão indígena — a mais grave de todas porque envolve seres humanos —, as organizações não-governamentais mal-intencionadas, a exploração ilegal de madeira, da biodiversidade e de minérios, além do problema fundiário que se confunde com a problemática ambiental. Tudo isto acaba convergindo para uma mesma ilegalidade na luta entre o latifúndio, os movimentos em defesa da reforma agrária e os ambientalistas.

Defesa
No campo militar, analisamos duas hipóteses: enfrentar um inimigo com maior poder ou qualquer outro com poder igual ou menor que o Brasil. Em caso de poderio superior, desenvolvemos a estratégica da resistência que é para quebrar a vontade do inimigo, através de ações de guerra irregular e mesmo de guerra convencional, para poder impor um desgaste que ele seja levado a abandonar o combate na Amazônia que é um terreno difícil. Se o inimigo for de força igual ou mais fraca, partiremos para a ofensiva. Nós temos o melhor combatente de selva do mundo e tenho a selva que é aliada do nosso soldado e um sério problema para os supostos invasores que não podem se adaptar rapidamente ao meio.

Risco de conflito
Quando pleiteamos o reaparelhamento das Forças Armadas, não é que temos perspectiva de um conflito na Amazônia a curto ou médio prazo. Para enfrentar os problemas da região, que são divididos com os países vizinhos, todos amigos, precisamos de melhores meios. Não para fazer guerra, mas para enfrentar os conflitos de interesses.

Sem Justiça
Há um claro vazio de poder na Amazônia. Mostrei isto aos ministros Nelson Jobim (Defesa) e Dilma Roussef (Casa Civil) que visitaram a região. E eles concordaram. Quando sobrevoamos a floresta, ficamos com esta preocupação. Quando pousamos em algum lugar, temos a certeza. E quando chegamos a um pelotão de fronteira e verificamos que a única presença é a militar, constatamos o vazio de poder. Nas áreas onde estão os pelotões, existem instalações para outras instituições do Estado brasileiro, mas elas não mandam pessoal para trabalhar. Com isto, fica caracterizado o vazio de poder. Se considerarmos o conceito básico de divisão de poderes da República, com o Legislativo, Executivo e Judiciário, verificamos que só os militares se instalaram por lá . Lá, quase não existe Justiça. Há uma grande ausência, inclusive dos órgãos de repressão de delitos comuns e o poder econômico é precário.

Criminalidade
O maior risco é que o ilícito comece a se sentir favorecido pelo vazio de poder. No momento em que não há como se ter uma repressão bem feita de crimes comuns, baseada no estado de direito, respeitando os direitos humanos, dentro do contexto de presença do estado, estaremos favorecendo o ilícito. E, com isto criaremos uma situação cada vez mais difícil de ser contornada.

Militares e o crime comum
Nós somos também responsáveis pelo combate aos crimes comuns depois da Lei Complementar 117 que nos dá poder de polícia nas regiões de fronteira. Porém, antes de adotarmos uma posição repressiva, devemos agir construtivamente. Nós precisamos dar às populações da faixa de fronteira condições de vida adequadas. Tem que haver atendimento de saúde adequado que não pode ser proporcionado apenas pelo médico do pelotão de fronteira. Esse problema está ocorrendo até em cidades maiores como Tabatinga, no estado do Amazonas, onde nós absorvemos o hospital porque o governo estadual não teve capacidade de mantê-lo. E continuamos com grande dificuldade para conseguir médicos civis.. Eles preferem trabalhar para organizações não-governamentais que pagam mais. A educação é do mesmo jeito. Em muitos locais, os professores são sargentos ou esposas dos militares. E até os próprios índios que estudaram também ensinam. Esses são outros pontos de vazio de poder do estado que não cumpre suas atribuições. As tarefas primordiais na Amazônia têm de ganhar outra dimensão, está na hora de acontecer isto.

Cobiça mundial
Estamos vendo que, cada vez mais, aumenta a cobiça mundial sobre a Amazônia com a redução das possibilidades de expansão das nações mais importantes. O mundo está ficando pequeno. Nós temos que cuidar dessa nossa região e para isto é preciso a presença do Estado, inclusive para favorecer os investimentos com responsabilidade. O desenvolvimento sustentável não vai acontecer enquanto houver vazio de poder. Não sei se estamos preparados para proteger a Amazônia. Só sei que nunca se conseguiu proteger uma região rica como a Amazônia, colocá-la dentro de uma redoma. À medida que vamos ganhando conhecimento tecnológico e nos tornamos capazes de explorar as riquezas da região, fica cada vez mais difícil deixar a área em uma redoma.

Participação da sociedade
Precisamos fazer com que a sociedade brasileira enxergue a Amazônia não como uma coisa distante, mas como parte importante e fundamental do Brasil. Primeiro, a floresta era chamada de inferno verde. Depois, criaram uma imagem mais humana, de uma floresta maravilhosa. Nenhuma delas leva ao desenvolvimento sustentável. Precisamos usufruir tudo o que a Amazônia nos oferece com a preservação ambiental. Não podemos deixar de permitir ao nosso povo que tenha ganhos com o que há de rico na floresta. Daqui a pouco isso tudo pode ser usufruído por estrangeiros. Temos que ter um plano que possa ser executado a curto e médio prazo. O Brasil precisa estar ali com todos os seus instrumentos de poder.. Se não formos capazes de atuar desta forma, teremos mais da metade do nosso território explorado de forma não sustentável. E abrigando em grande escala todos os ilícitos.




Senai: um bom exemplo!

                
O BRASIL está em festa. Numa época em que escasseiam OS profissionais qualificados 24 alunos do Senai -Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-
foram ao Japão para concorrer com 48 países na 39ª Competição Mundial de Educação Profissionalque é realizada a cada dois anos.
Cerca de 800 jovens foram testados com o máximo rigor em soldagemmecânicaeletricidadeconstrução civilrefrigeraçãodesenho
técnicoinformática e em outras profissões. Em competições anterioreso Senai já havia mostrado que sabe ensinar e que seus alunos sabem aprender. Masdesta vezos brasileiros se superaram e
encantaram OS milhões de pessoas que assistiram às provas e acompanharam-na pela Internet em todo o mundo. A conquista foi extraordinária. O Brasil (com 51960 pontos) se classificou em segundo lugarabaixo DA Coréia (52738) e acima DA Suíça (51871)de
Cingapura (51858)DA Austrália (51804) e do Japão (51559). Veja pela pontuação como a competição foi acirrada. Às 11 horas DA quarta-feira passadaos brasileiros começaram a receber mensagens animadoras. Mas foi só à tarde que viram a bandeira do Brasil
tremular no pódio como a segunda melhor nação do mundo! Além DA alta marca alcançada na pontuação geralos brasileiros trouxeram no seu peito duas medalhas de ouro -Lucas Gonçalves (em refrigeração) e
Anderson Carlos Moreira Tavares (em informática)- e três medalhas de prata -Rafael Sansão (em fresa)Carla Marangoni (em design) e a dupla Everton Toigo
e Felipe Mendonça Trindade (em mecatrônica). Vários outros alunos conquistaram medalhas de bronze e certificados de excelência que reconhecem
a sua alta capacitação profissional. Foi uma Grande conquista. Num país que ainda se perde nas tarefas de alfabetizar as criançasde preparar OS adolescentes para o trabalho e de formar OS jovens para a cidadaniaé emocionante registrar o Grande brilho dos
brasileiros. O leitor já avaliou o que é o Brasil estar à frente DA Suíçada Suéciada Dinamarcada Finlândiada Françade Cingapurada Austráliado Japãodos Estados
Unidosdo Canadáda Alemanhada Inglaterra e de tantas outras nações do Primeiro Mundo? Os vencedores estão de parabénsmerecidos. Seus pais estão orgulhososcom
razão. A gente do Senai merece um abraço patriótico por ter provado que o trabalho bem-feito nos leva à Gloria. A boa educação colocará o Brasil entre
OS melhores países do mundo.

por ANTÔNIO ERMÍRIO DE MORAES
antonio.ermirio@antonioermirio.com.br;
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11.22.2007

Internacionalizando...índios vão ao exterior

Internacionalizando...índios vão ao exterior

Os índios ianomânes foram à Europa. Para falar sobre saúde indígena no Brasil ao Parlamento Britânico! E mais...pretendem pedir que o governo britânico tome atitudes para proteger o direito dos indígenas. Depois vão à Alemanha. Revelarão que são obrigados a trabalhar na colheita de cana-de-açúcar e soja na Região Centro-Oeste, o que não é suficiente para manter suas famílias! Falarão sobre a saúde dos guaranis, mal nutridos, com problemas de saúde não só no Brasil como na Argentina. E ameaçaram: se o primeiro-ministro inglês não os receber deixarão uma carta em que pedirão que a Inglaterra ratifique a Convenção da Organização Internacional do trabalho (OIT) que prevê a proteção de direitos das tribos. Ufa!

por D. Bertrand
Paz no campo

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11.21.2007

Para aqueles que não acreditam no que está acontecendo com a nossa Amazõnia.

Para aqueles que não acreditam no que está acontecendo com a nossa Amazõnia.

Transcrição de tradução de Documento expedido em julho de 1981, na cidade de Genebra / Suíça, pelos signatários e Líderes do Movimento abaixo citados.

Diretrizes do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira –

Reunião realizada em Genebra, Suíça em julho de 1.981

“DIRETRIZES BRASIL No 4 - ANO "0"

PARA: ORGANIZAÇÕES SOCIAIS MISSIONÁRIAS NO BRASIL

1 - Como resultado dos congressos realizados neste e no ano passado, englobando 12 organismos científicos dedicados aos estudos das populações minoritárias do mundo, emitimos estas diretrizes, por delegação de poderes, com total unanimidade de votos menos um dos presentes ao "I Simpósio Mundial sobre Divergências Interétnicas na América do Sul".

2 - São líderes deste movimento:
a) Le Comité International de la Defense de l'Amazonie;
b) Inter-American Indian Institute;
c) The International Ethnical Survival;
d) The International Cultural Survival;
e) The Workgroup for Indigenous Affairs;
f) The Berna-Geneve Ethnical Institute e este Conselho Coordenador.

3 - Foram contemplados com diretrizes especificas os seguintes países: Venezuela No 1; Colômbia No 2; Peru No 3; Brasil No 4, cabendo a Diretriz No 5 aos demais países da América do Sul.

DIRETRIZES:

A - A Amazônia Total, cuja maior área fica no Brasil, mas compreendendo também parte dos territórios venezuelano, colombiano e peruano, é considerada por nós como um patrimônio da Humanidade. A posse dessa imensa área pelos países mencionados é meramente circunstancial, não só por decisão de todos os organismos presentes ao Simpósio como também por decisão filosófica dos mais de mil membros que compõem os diversos Conselhos de Defesa dos Índios e do Meio Ambiente.

B - É nosso dever: defender, prevenir, impedir, lutar, insistir, convencer, enfim esgotar todos os recursos que, devida ou indevidamente, possam redundar na defesa, na segurança, na preservação desse imenso território e dos seres humanos que o habitam e que são patrimônio da humanidade e não patrimônio dos países cujos territórios, pretensamente, dizem lhes pertencer.

C - É nosso dever: impedir em qualquer caso de agressão contra toda a área amazônica, quando essa se caracterizar pela construção de estradas, campos de pouso, principalmente quando destinados a atividades de garimpo, barragens de qualquer tipo ou tamanho, obras de fronteira, civis e militares, tais como quartéis, estradas, limpeza de faixas, campos de pouso militares e outros que signifiquem a tentativa de modificações ou do que a civilização chama de progresso.

D - É nosso dever: manter a floresta amazônica e os seres que nela vivem, como os índios, os animais silvestres e os elementos ecológicos, no estado em que a natureza os deixou antes da chegada dos europeus. Para tanto, é nosso dever evitar a formação de pastagens, fazendas, plantações e culturas de qualquer tipo que possam ser consideradas como agressão ao meio.

E - É nosso principal dever: preservar a unidade das várias nações indígenas que vivem no território amazônico, provavelmente há milênios. É nosso dever: evitar o fracionamento do território dessas nações, principalmente por meio de obras de qualquer natureza, tais como estradas públicas ou privadas, ou ainda alargamento, por limpeza ou desmatamento, de faixas de fronteira, construção de campos de pouso em seus territórios. É nosso dever considerar como meio natural de locomoção em tais áreas apenas os cursos d'água em geral, desde que navegáveis. É nosso dever permitir apenas o tráfego com animais de carga, por trilhas na floresta, de preferência as formadas pelos silvícolas.

F - É nosso dever definir, marcar, medir, unir, expandir, consolidar, independer por restrição de soberania, as áreas ocupadas pelos indígenas, considerando-as suas nações. É nosso dever promover a reunião das nações indígenas em uniões de nações, dando-lhes forma jurídica definida. A forma jurídica a ser dada a tais nações incluirá a propriedade da terra, que deverá compreender o solo, o subsolo e tudo que neles existir, tanto em forma de recursos naturais renováveis como não renováveis. É nosso dever preservar e evitar, em caráter de urgência até que as novas nações estejam estruturadas, qualquer ação de mineração, garimpagem, construção de estradas, formação de vilas, fazendas, plantações de qualquer natureza, enfim, qualquer ação dos governos das nações compreendidas no item 3 destas diretrizes.

G - É nosso dever: a pesquisa, a identificação e a formação de líderes que se unam à nossa causa, que é a sua causa. É nosso dever principal transformar tais líderes em líderes nacionais dessas nações. É nosso dever identificar personalidades poderosas, aptas a defender os seus direitos a qualquer preço e que possam ao mesmo tempo liderar os seus comandados sem restrições.

H - É nosso dever: exercer forte pressão junto às autoridades locais desse país, para que não só respeite o nosso objetivo, mas o compreenda, apoiando-nos em todas as nossas diretrizes. É nosso dever conseguir, o mais rápido possível, emendas constitucionais no Brasil, Venezuela e Colômbia para que os objetivos destas diretrizes sejam garantidos por preceitos constitucionais.

I - É nosso dever: garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígenes, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico.

PARA QUE ESTAS DIRETRIZES SEJAM CONCRETIZADAS E CUMPRIDAS, COM BASE NO ACORDO GERAL DE JULHO PASSADO, É PRECISO TER SEMPRE EM MENTE O SEGUINTE:

a. Angariar o maior número possível de simpatizantes, principalmente entre pessoas ilustres como é o caso Gilberto Freire no Brasil, bem como e principalmente entre políticos, sociólogos, antropólogos, geólogos, autoridades governamentais, indigenistas e outros de importante influência, como é o caso de jornalistas e seus veículos de imprensa. Cada simpatizante deve ser instruído para que consiga mais dez colaboradores, e estes, por sua vez, aliciem mais dez e assim sucessivamente, até formarmos um corpo de simpatizantes de grande valor.

b. Maximizar ,na medida do possível, a carga de informações, aperfeiçoar o Centro Ecumênico de Documentação e, a partir dele, alimentar os países e seus veículos de divulgação em toda a sorte de informações.

c. Enfatizar o lado humano sensível das comunicações, permitindo que o objetivo básico permaneça embutido no bojo da comunicação, evitando discussões em torno do tema. No caso dos países abrangidos por diretrizes, é preciso levar em consideração a pouca cultura de seus povos, a pouca perspicácia de seus políticos ávidos por votos que a Igreja prometerá em abundância.

d. Criticar todos os atos governamentais e de autoridades em geral , de tal modo que nosso ideal continue presente em todos os veículos de comunicação dos países amazônicos, principalmente no Brasil, sempre que ocorra uma agressão à Amazônia e às suas populações indígenas.

e. Educar e ensinar a ler os povos indígenas, em suas línguas maternas, incutindo-lhes coragem, determinação, audácia, valentia e até um pouco de espírito agressivo, para que aprendam a defender os seus direitos. É preciso levar em consideração que os indígenas destes países são apáticos, subnutridos e preguiçosos. É preciso que eles vejam o homem branco como um inimigo permanente, não somente dele, índio, mas também do sistema ecológico da Amazônia. É preciso que o índio veja e tenha consciência de que o missionário é a única salvação.

f. É preciso infiltrar missionários e contratados, inclusive não religiosos, em todas as nações indígenas. Aplicar o Plano Base das Missões, que se coaduna com a presente Diretriz, infiltrando-os também em todos os setores da atividade pública, a fim de viabilizarem a boa execução desse plano.

g. É preciso reunir as associações de antropólogos, sociologia e outras em torno do problema, que tal maneira que sempre necessitemos de assessoria tenhamos estas associações do nosso lado.

h. É preciso insistir no conceito de etnia para que seja despertado o instinto natural da segregação , do orgulho de pertencer a uma nobreza étnica, da consciência de ser melhor do que o homem branco.

i. É preciso confeccionar mapas, para delinear as nações dos indígenas, sempre maximizando as áreas, sempre pedindo três ou quatro vezes mais, sempre reivindicando a devolução da terra do índio, pois tudo pertencia a ele. Dentro do território dos índios deverão permanecer todos os recursos. Os mais importantes (sic) são as riquezas minerais que devem ser consideradas como reservas estratégicas das nações a serem exploradas oportunamente.

j. É preciso lutar com todas as forças pelo retorno da justiça. O que pertenceu ao índio deve ser devolvido ao índio para que o embulho seja compensado com pesadas indenizações. Uma estrada desativada já causou prejuízos com desmatamento e morte de animais. Uma mina já causou prejuízo com buracos e poluição. Porém, o prejuízo maior foi com o mineral que foi furtado do índio. Os índios não devem aceitar construções civis feitas pelo homem branco; eles devem preservar a sua cultura e tradições a qualquer preço.

k. É preciso defender os índios dos órgãos públicos ou privados, criados para defende–los ou administrar as suas vidas. Tais órgãos, tanto os existentes no Brasil – Serviço de Proteção ao Índio – como em outros países, não defendem os seus interesses.

l. É preciso manter as autoridades em geral sob pressão crítica, para finalmente evitar que os seus atos, aparentemente simples, não se transforme em desgraça para os índios. Nunca se deve deixar de protestar contra qualquer ato que contrarie as diretrizes aqui compreendidas.

SUPORTE E EXPLICAÇÕES

I..As verbas para o início do cumprimento desta etapa já se acham depositadas, cabendo a distribuição ao conselho de curadores definir e avaliar a distribuição (sic). Da verba SAJ 4-81, 60% serão destinadas ao Brasil, 25% à Venezuela e 15% à Colômbia. Ficarão sem verbas até 1993 o Peru e os demais países da América do Sul.

II. Os contratados serão de inteira responsabilidade dos organismos encarregados da operação.

III. Os relatórios serão enviados mensalmente e o sistema de arquivo não deverá ser liberado para o normativo do arquivo ecumênico, pelo fato de existirem etapas que não integram convênios com a igreja católica desses países.

IV. É vedado e proibido aos conselhos regionais instalados em tais países dirigir – se (sic) diretamente aos nossos provedores para fins de requisição de verbas, sob qualquer pretexto que seja. Todas as doações serão centralizadas em Berna.

V. Será permitido estipular pequenas verbas, distintas da verba principal, para fins de dar suporte a operações parelelas não compreendidas nessas diretrizes. As quantias representativas dessas pequenas verbas devem ser devidamente especificadas tanto quanto a sua origem como em relação a sua destinação.

VI. No que conerne à transmissão e tramitação de documentos e informações são válidas de modo geral as seguintes instruções: Para verbas, o Gen.79-3; Para assuntos políticos, o Gen.80-12; Para assuntos de sigilo máximo, o Gen.79-7 em toda a sua gama e em todos os seus aspectos sem exceção. O Expediente do acordo sobre a presente diretriz deverá chegar aqui, no mais tardar, dentro de 30 dias da data do recebimento desta e estará sujeita à norma Gen.79-7.

VII. O endereço continuará sendo mantido sob a senha “GTLIEB” , principalmente por causa dos colombianos.

É o que foi decidido.

(Ass. ileg) – H.V. HOBBERG

(Ass. ileg) – S.B.SAMUELSON

Nada mais constava do documento acima, que devolvo junto com essa tradução, que conferi, achei conforme e assino. Dou fé.

São Paulo, 22 de julho de 1987

Aaa.) Walter H. R. Frank

Tradutor Público

Eu Iracema Pedrosa, secretária Jurígena da Fundef transladei em 29 de janeiro de 1993

Esta tradução está registrada sob o nº 4039 – Livro XVI fls 1 em 22/07/1987

A tradução esta registrada sob o número 4.039 – Livro XVI – fls 1 em 22.07.1.987)