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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

5.24.2009

Perspectivas para a Marinha do Brasil

Eduardo Italo Pesce
Monitor Mercantil de 22/05/2009, p.2 (Opinião)

Até junho deste ano, devem ser elaborados os Planos de Equipamento e Articulação das Forças Armadas para o período 2009-2030. Até setembro, deve ser finalizada a proposta de um Projeto de Lei de Aparelhamento e Articulação da Defesa Nacional, a ser submetida ao presidente da República.

O Plano de Equipamento e Articulação da Marinha do Brasil (Peamb) deve substituir o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM) existente anteriormente. O novo plano já inclui metas e prioridades estabelecidas pela Estratégia Nacional de Defesa (END).

No desenvolvimento do Poder Naval, a END propõe priorizar inicialmente a tarefa de negação do uso do mar, em relação às de controle de área marítima e de projeção de poder sobre terra. Em tal contexto, o emprego das forças navais, aeronavais e de fuzileiros navais visará às seguintes hipóteses:

I - defesa pró-ativa das plataformas petrolíferas, das instalações navais e portuárias, dos arquipélagos e das ilhas oceânicas nas águas jurisdicionais brasileiras;

II - prontidão para responder a qualquer ameaça, proveniente de Estados ou de forças não-convencionais ou criminosas, às vias marítimas de comércio; e

III - capacidade de participar de operações internacionais de paz, fora do território e das águas jurisdicionais brasileiras, sob a égide das Nações Unidas ou de organismos multilaterais regionais.

Nas águas jurisdicionais brasileiras (conhecidas como "Amazônia Azul"), duas áreas marítimas são identificadas pela END, como críticas para a defesa da soberania e dos interesses nacionais: a que vai de Santos a Vitória e a situada em torno da foz do Rio Amazonas.

A Marinha do Brasil deverá se reconstituir por etapas, como uma força balanceada e polivalente. O planejamento da distribuição espacial de suas forças no território nacional deverá priorizar a necessidade de constituição de uma segunda Esquadra, sediada no litoral Norte/Nordeste do Brasil.

Deve ser construída uma nova base naval nas proximidades da foz do Amazonas. A Baía de São Marcos, em São Luís (MA), é apontada por especialistas como o local mais conveniente. No acordo Brasil-França assinado em dezembro de 2008, está prevista a instalação de um estaleiro e de uma base para submarinos com propulsão nuclear na região de Itaguaí (RJ).

No novo estaleiro, serão construídos quatro submarinos de propulsão convencional (SBR), de projeto baseado na classe "Scorpène" francesa, a ser entregues entre 2014 e 2020. O acordo prevê ainda assistência técnica ao projeto do casco de um protótipo de submarino de propulsão nuclear (SNBR), o qual seria entregue por volta de 2020.

Em 2014 deve entrar em operação, em Aramar (SP), um protótipo do reator de água pressurizada desenvolvido pela Marinha para propulsão de submarinos. O reator e as máquinas para equipar o primeiro submarino nuclear brasileiro poderão estar disponíveis para instalação em 2019.

Já foi iniciada a construção de dois navios-patrulha (NPa) da classe "Macaé", de 500 toneladas, baseada no projeto da classe "Vigilante" francesa. Estão previstas 12 unidades. Em 2010, terá início a obtenção de cinco NPa de 1.800 toneladas, dotados de helicóptero orgânico, e a construção de quatro NPa de 200 toneladas, capazes de operar em águas costeiras ou nos rios da Amazônia.

Em 2010, começa a obtenção de um navio de apoio logístico (NApLog) capaz de reabastecer outras unidades no mar com combustível, lubrificantes, munição e víveres. Este navio terá completas instalações médico-hospitalares e será dotado de convés de vôo e hangar para helicópteros. Em 2011, deve ter início a construção de três fragatas polivalentes de 6.000 toneladas.

A necessidade de um navio de emprego múltiplo, semelhante ao navio-aeródromo de helicópteros de assalto (NAeHA) descrito em artigo deste autor no Monitor Mercantil de 04/06/2008, foi mencionada pela END. Um navio deste tipo (com ou sem doca para embarcações de desembarque) poderá ser construído para a Marinha do Brasil.

Além da construção de novas unidades, os planos da Marinha incluem a modernização de submarinos e navios de superfície, a fim de estender sua vida útil. Estão sendo adquiridas (em segunda-mão) algumas unidades auxiliares, para tarefas de apoio de menor complexidade. O Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) também vem recebendo novos equipamentos.

Está prevista a modernização do NAe São Paulo, que voltou à atividade em 2008, após um período de manutenção e reparos no AMRJ. Doze aeronaves de interceptação e ataque AF-1/AF-1A Skyhawk serão modernizadas, assim como seis helicópteros de esclarecimento e ataque AH-11A Super Lynx.

Foram adquiridos quatro (de um total que poderá chegar a 12) helicópteros anti-submarino SH-60 Seahawk. A Marinha receberá 16 dos 50 helicópteros de emprego geral EC-725 Super Cougar encomendados para as três forças singulares.

Espera-se para breve o início do processo de obtenção de um lote de seis aeronaves de asa fixa, para missões de alarme aéreo antecipado, reabastecimento em vôo e apoio logístico. Estas aeronaves serão provavelmente do tipo S-2T Turbo Tracker, modernizadas e dotadas de motores turboélice.

Um projeto mantido em compasso de espera é o do NAe destinado a substituir o São Paulo depois de 2025. Possivelmente, tal navio teria um deslocamento carregado de 40 a 50 mil toneladas e seria capaz de operar com cerca de 40 aeronaves de combate. Estes são os parâmetros mínimos (ainda que não os ideais), para operação com aeronaves modernas de tipo convencional.

Na END também é mencionado o desenvolvimento de uma nova aeronave embarcada de interceptação e ataque. O futuro da aviação de caça na Marinha do Brasil está ligado ao tipo de NAe que vier a ser selecionado para substituir o atual. A evolução da tecnologia também deverá ser levada em consideração.

Para que os planos de médio e longo prazo da Marinha realmente saiam do papel, será necessário assegurar um fluxo contínuo de recursos financeiros. A construção e a consolidação de um Poder Naval crível, capaz de defender a soberania e os interesses nacionais do Brasil no mar, irão requerer investimento contínuo, por mais de uma geração.

Eduardo Italo Pesce -Especialista em Relações Internacionais, professor no Centro de Produção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Cepuerj) e colaborador permanente do Centro de Estudos Político-Estratégicos da Escola de Guerra Naval (Cepe/EGN).
I M P U N I D A D E


Educação para o caos

Por: Arlindo Montenegro

Os livros didáticos são elaborados segundo diretrizes do Ministério da Educação escolhidos e aprovados por grupos acadêmicos, designados e remunerados para esta nobre tarefa. Se contrariam às diretrizes oficiais, dizem as editoras, não são adquiridos pelo governo.

Dia 19 p.p., a FSP publicou: “A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo distribuiu a escolas um livro com conteúdo sexual e palavrões, para ser usado como material de apoio por alunos da terceira série do ensino fundamental (faixa etária de nove anos)”. Dizem já foi “recolhido”.

Há poucos dias foi distribuído outro livro em que o Paraguai aparecia duas vezes no mapa, além de outras incorreções no traçado geográfico. Ano passado os mudaram a história, ridicularizando a Princesa Isabel, Tiradentes e o Duque de Caxias.

Ângela Soligno, coordenadora do Curso de Pedagogia da Unicamp, revelou que existe “descuido do governo na preparação e escolha dos materiais", e que “o governo coloca à disposição dos docentes ferramentas frágeis de trabalho". A editora do livro didático e a Associação dos Cartunistas do Brasil dizem que: ”as informações colocadas, dessa forma na mídia, podem depor contra um trabalho sério nas escolas, de utilização de publicações de quadrinhos como ferramenta de incentivo à leitura e cultura nacional”.

“O que vemos é uma crucificação de um trabalho sério de artistas e da editora”, um livro premiado não sei por quem, com prefácio de Tostão, ex jogador de futebol, que pode ser utilizado em universidades “para o estudo do mundo do futebol e sua influência na cultura popular.” Agora sim! Ta explicado! O “livro didático” com trechos escritos em linguagem chula - "chupa rola", "cu" e "chupava ela todinha" e arte sexista, adquirido pelo Estado para distribuição às crianças da rede pública, não era para a criançada de 9 anos e sim para os moleques de nível universitário.

Esperei que um acadêmico, desses importantes medalhões da cultura nacional, explicasse que a educação está mesmo entregue às baratas, melhor dito, aos ratos encarregados de empestear as mentes da criançada e dos moleques universitários com o discurso da desconstrução de valores, ideais, senso de liberdade, pátria, família, religiosidade, responsabilidade... preparando “as massas” para a nova religião do partido único universal.

Estas bestas prestigiam e aplaudem o quem vem sendo elaborado pelo Clube Bilderberg, através do Instituto Tavistoc e milhares de fundações, associações e institutos espalhados pelo mundo, prestigiando e remunerando acadêmicos, “professores”, “pesquisadores”, “autoridades”, que ajudam na formatação de estruturas sociais para atender e submeter-se a um futuro governo global.

O Clube dos 300 “donos do mundo” exerce seus controles através desses Institutos, Agências e Universidades. Sigmund Freud foi morar em Londres. O sobrinho de Freud, Edward Bernays foi para os EUA, onde desenvolveu estudos sobre as imagens que impactavam o cérebro, o intelecto e a memória das pessoas, relações entre os indivíduos e os sistemas sociais.

Os “300” (Bilderberg) passaram a utilizar o conhecimento para interferir na cultura, na política e submeter nações, agindo sobre a tendência dos acadêmicos colonizados, que preferiam o conforto, distante da realidade de seus povos e o “prato feito” oferecido por intelectuais do hemisfério norte. Homens destituídos de curiosidade e liberdade mental, em sua maioria. Oportunistas “marxianos”.

Assim, os colonizadores foram moldando a forma como as crianças alteradas por drogas, poderiam aceitar a mudança de crenças, costumes, governo, direito, família, valores, a própria cultura, com pornografia, divórcio, aborto, doenças sexuais, racismo e violência crescente. Hoje isto é concreto! O objetivo dos controladores era promover o declínio moral, espiritual, cultural, político e econômico, submetendo governos e nações. Um dos instrumentos foi a idéia de liberação espalhada pela Teologia da Libertação engendrada pelos jesuítas.

Criaram os instrumentos de pesquisa, sem consideração aos valores éticos para atender aos interesses dos governantes controladores de todas as iniciativas. Alimentam bancos de dados liberando acesso a cientistas comportamentais, que resumem padrões, atualizam tendências e publicam a “opinião” ampliando os resultados no interesse do cliente governante.

No momento vivemos mais uma das etapas mundiais da agenda dos 300: o colapso das economias e o caos político global, para enfraquecer as nações e desmoralizar os trabalhadores com o desemprego em massa. A tal “marolinha” para quem entende do risco do bordado, como Daniel Estulin, está apenas começando.

A propaganda e manipulação da opinião pública, a agenda do Instituto Tavistock de Londres é revelada nos livros de David Icke e do Dr John Coleman, "A Hierarquia dos Conspiradores: A História do Comitê dos 300" e “A NovaOrdem Mundial”, fundamentados em documentos do Departamento de Estado Norte Americano, Fundações Ford e Rockfeller, Universidades, Institutos e Fundações espalhadas pelo mundo “civilizado”.

Quando a violência, as drogas, a pornografia se instala em nossas escolas e os responsáveis pela educação atribuem isso a “descuido do governo” com “ferramenta de incentivo à leitura e cultura nacional”, temos a medida do descuido, do desprezo, da preguiça, da histórica ausência de objetivos pátrios, da dormência dos nossos intelectuais colonizados.

Estamos diante da rendição incondicional dos que nos governam aos interesses dos “donos do mundo”. Qualquer cidadão medianamente alfabetizado, pode acessar e entender o verdadeiro papel das fundações e institutos que eles financiam. Então pode entender sobre baixos salários, altas taxas de juros, destruição da família, a degradação das igrejas e Teologia da Libertação, Foro de São Paulo, violência criminosa, drogas, subversão da educação, corrupção e esgoto mental das decisões políticas que conduzem ao estado totalitário.
Arlindo Montenegro é Apicultor
do: http://www.alertatotal.blogspot.com
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