>> vergonha nacional >> Impunidade >> impunidadE I >> impunidadE II >> VOTO CONSCIENTE >>> lEIA, PARTICIPE E DIVULGUE

Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

12.18.2011

Honra ao Mérito!: De engraxate a General!!!

Na mais recente promoção de oficiais-generais, ocorrida em 31 de março
último, a ascensão ao generalato do Coronel de Intendência Expedito Alves
de Lima representa, em sua plenitude, o acesso democrático que o Exército
proporciona a todos os cidadãos brasileiros que almejam a carreira das
armas. Abandonado pelo pai, juntamente com mais seis irmãos, e criado
somente pela mãe, o jovem Expedito foi obrigado a trabalhar desde muito
cedo para prover o seu sustento e da família. ****

Admitido como engraxate no Centro Social do Regimento Santos Dumont, nas
instalações do 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista, em 1966, com apenas
10 anos de idade, o humilde paraibano, morando no Rio de Janeiro, teve a
oportunidade de conviver com as atividades castrenses e, particularmente,
receber orientação, apoio e acompanhamento nos estudos por parte de
Oficiais e Sargentos do Regimento.
Diariamente, o pequeno estudante e trabalhador frequentava a Companhia de
Suprimento e Manutenção de Paraquedas – atual Batalhão DOMPSA –, onde, num
local conhecido por "baiuca", prestava serviços de limpeza dos "boots" dos
militares que se preparavam para o lançamento aeroterrestre. ****

Ali fez grandes amigos e foi acompanhado e orientado por muitos integrantes
da OM para prestar o concurso da Escola Preparatória de Cadetes do Exército
(EsPCEx). Parte do dia estudava e em outra trabalhava no quartel,
participando também de algumas atividades militares, principalmente da
educação física. Toda a sua dedicação e sua perseverança, aliadas ao apoio
e incentivo que recebeu, foram premiadas com sua aprovação no concurso da
EsPCEx para o ano de 1972. ****

A partir daí, o jovem engraxate iniciou uma carreira militar coroada de
êxito, que chega ao ápice neste momento de sua promoção a oficial general,
o mais alto círculo de oficiais das Forças Armadas. Em sua lembrança, a
gratidão ao Exército e àqueles que o acolheram e nele confiaram é patente. *
***

Dentre tantos que o apoiaram e incentivaram, lembra-se do Maj Dias,
primeiro comandante a recebê-lo na "baiuca", do Cel Becker, Cel Rodrigues,
Cel Valdir, do "Carvalhinho", "Cavuca", Amaro, Jair, "Milico", Elias,
Barcelos e, com carinho especial, do Sargento Menezes, que sempre
acompanhava seu desempenho escolar. Recorda-se, também, do então Capitão
Carvalho – já falecido, como coronel da reserva – comandante da Cia Sup Mnt
Pqdt, que lhe forneceu a autorização para entrar e sair do aquartelamento. *
***

Guarda, com muita emoção, em seu coração, o momento de passagem de comando
desse oficial, quando o engraxate foi o escolhido pela OM para entregar a
lembrança de despedida ao capitão. Esse momento também foi a sua despedida
da "baiuca", pois dali seguiu para a EsPCEx, para iniciar sua vitoriosa
carreira militar. ****

Por tudo isso que representa, como militar e como cidadão, o General
Expedito não poderia deixar de ser destacado pelo NE como Um Belo Exemplo.*
*
*NO EXÉRCITO BRASILEIRO TODOS SÃO BRASILEIROS. NÃO HÁ ÍNDIO, PRETO, BRANCO,
POBRE OU RICO; HÁ, SIM, O QUE NASCEU NA TERRA SANTA CHAMADA BRASIL.*
*GENERAL EXPEDITO ALVES LIMA*, Vossa Excelência é a personalidade atual do
Exército. Vossa Excelência é a *VITÓRIA DO MÉRITO.* Vossa Excelência
sobrepujou a mediocridade. Venceu pela competência, adquirida no
*ESTUDO,*conquanto todos os sacrifícios envolvidos para sobreviver

11.21.2011

Mensagem do CNOR para o Dia da Bandeira

 



Prezados Amigos, Chefes e Companheiros das Forças Armadas

19 de novembro, Dia da Bandeira, 

Auriverde pendão de minha terra, 
Que a brisa do Brasil beija e balança, 
Estandarte que a luz do sol encerra 
E as promessas divinas da esperança... 
Tu que, da liberdade após a guerra, 
Foste hasteado dos heróis na lança 
Antes te houvessem roto na batalha, 
Que servires a um povo de mortalha!..
(Castro Alves) 

Preparei uma mensagem alusiva à data, quando recebi, por e-mail, um excelente e emocionante texto de autoria do Tenente R/2 de Cavalaria AMÉRICO BARBOSA DE PAULA CHAVES, meu ilustre companheiro da Turma de 1961 do CPOR/RJ. A importância e atualidade de suas palavras, bem como o relato de sua magnífica atuação no episódio, me levaram a cancelar a mensagem já preparada e substituí-la pela que ora reproduzo abaixo e em anexo, com os mais vibrantes cumprimentos ao ilustre Oficial R/2 AMÉRICO CHAVES. 

Sérgio Pinto Monteiro - 2º Ten R/2 Art
Presidente do CNOR

                 Bandeira Nacional de Brasília

     Recordando os fatos de 18/07/86, vinte e cinco anos depois.

AÇÃO JUDICIAL

 Existe, há muitos anos, na Praça dos Três Poderes em Brasília, um soberbo mastro, onde se mantém hasteada, permanentemente, a Bandeira Nacional, mastro esse constituído de vinte e quatro hastes de ferro, de oitenta e seis metros cada, unidos por vinte e três elos, também de ferro, representativos do número de estados que constituem a Pátria Brasileira.

No topo do mastro tremula soberba e vibrante, desde o dia 19 de novembro de 1972, a Bandeira Brasileira, com seus duzentos e oitenta e seis metros quadrados representando a soberania nacional. Na base do mastro consta a seguinte inscrição:

     "Sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes a bandeira sempre ao alto"

 A Bandeira Brasileira e o mastro que a sustenta estão protegidos pela Lei 5.700, de 1º de setembro de 1971, no seu artigo 12, parágrafos 1º e 2º:

     Artigo 12 - A Bandeira Nacional estará permanentemente no topo de um mastro especial plantado na Praça dos Três Poderes de Brasília, no Distrito Federal como símbolo perene da Pátria e sob a guarda do povo brasileiro.

   Parágrafo 1º - A substituição dessa Bandeira será feita com solenidades especiais no 1º domingo de cada mês, devendo o novo exemplar a atingir o topo do mastro antes que o exemplar substituído comece a ser arriado.

    Parágrafo 2º- Na base do mastro especial estarão escritos exclusivamente os seguintes dizeres: "Sob a guarda do povo brasileiro nesta Praça dos Três Poderes, a bandeira sempre ao alto. - Visão permanente da Pátria"

    Para surpresa geral, os brasileiros vêm assistindo a sucessivas reportagens, como preparo de opinião pública, na imprensa escrita, falada e televisionada para que seja admitida a intenção de poucos para a retirada do mastro que sustenta o Pavilhão Nacional, proposição esta liderada pelo Sr Oscar Niemeyer, que quer retirar a qualquer custo o monumento ali erguido, sob falsas e subalternas alegações de que  "agride o cenário" ou de que não faz parte de seu projeto na construção  da Capital Federal, como se dele fosse exclusivo dono.

 O Sr. Oscar Niemeyer está incomodado de ver o Pavilhão Nacional tremular sob a carícia dos ventos que sopram sob o Planalto Central, sob a luz do sol radiante, ,e sob o teto das estrelas fulgurantes, sem sequer se curvar perante tão sublime beleza.

É o símbolo da Pátria que se mantém de pé, altivo e soberano. Devido à vaidade de não ser o autor da obra (Sergio Bernardes) que dignifica, enchendo de beleza ímpar a Praça dos Três Poderes, não admite que ali permaneça altiva e deslumbrante a Bandeira Nacional, pois não é a sua representação pátria. Para justificar mais um engodo às autoridades e à sociedade brasileira, para tentar impor a brutalidade da agressão contra a nossa sociedade com a retirada do mastro, imagina um monumento em homenagem ao Presidente Tancredo Neves, exatamente no lugar onde se acha erguido a representação de nossa soberania. ,

Logo, o que quer na realidade, não é homenagear o ilustríssimo  brasileiro, idealizador da nova República, mas apagar do Planalto Central a imagem da nacionalidade.  Se fosse sua intenção homenagear o Dr. Tancredo Neves, fá-lo-ia ali mesmo, sob a sombra da projeção do Pavilhão Nacional, sendo o lugar mais próprio para o repouso final de seus restos mortais, pois estaria simbolizando a unidade nacional, que sempre propugnou. Evitaria com seu deslocamento, ou com sua derrubada, custos desnecessários à União Federal e ao Governo do Distrito Federal, já combalidos pelos déficits públicos confessados e afirmados pelas autoridades monetárias e pelo próprio chefe do governo, em várias ocasiões.

A sociedade brasileira sente-se ameaçada pela tentativa da retirada do mastro e, principalmente, e, para que não se efetive prejuízo de ordem cívica, com o enfraquecimento dos sentimentos pátrios, propõe a presente MEDIDA CAUTELAR INOMINADA DE AÇÃO POPULAR, para que, em reforço a Lei 5700, de 1º de setembro de 1971, nos seus parágrafos 1º e 2º, seja preservado sob o solo do Distrito Federal o magnífico mastro e a nossa Bandeira livre a tremular.

FINALMENTE

 Que saibam todos aqueles que tentarem contra a Lei e a Ordem que a sociedade brasileira estará irredutível a tudo que atenta contra a dignidade, a honra, o civismo, o patriotismo da Nação Brasileira, e que esta mesma sociedade recorrerá tantas vezes quantas forem necessárias ao Poder Judiciário, na defesa dos interesses nacionais, como afirmou o ilustre jurista Rui Barbosa:

" O Brasil não é essa sociedade fria, delinqüente, cadaverizada , que recebe na testa, sem estremecer, o carimbo de uma camarilha, como messalina recebe no braço a tatuagem do amante ou o calceta, no dorso, a flor-de-lis do verdugo. Não, o Brasil não aceita a cova que lhe estão cavando os cavadores do Tesouro, a cova onde acabariam de roer até os ossos os tatus-canastras da politicália. Nada, nada disso é o Brasil. O Brasil não é "isso". É "isto". O Brasil é uma assembléia. O Brasil é este comício imenso de almas livres. Não são os comensais do erário. São células ativas da vida nacional. É a multidão que não adula, não teme, não corre, não recua, não deserta, não se vende. Não é a massa inconsciente, que oscila na servidão à desordem, mas a coesão orgânica das unidades pensantes, o oceano das conseqüências, a mole das vagas humanas, onde a Providência acumula reservas inesgotáveis de calor, de força e de luz para renovação das nossas energias. É o povo, num desses movimentos seus, em que descobre toda sua majestade."

 

                                                      DO PEDIDO

 

Seja concedida LIMINAR que impeça a retirada e ou deslocamento do mastro erguido na Praça dos Três Poderes, devido o risco que já se antevê contra a sociedade, conforme provas em anexo, vez que, conforme publicação no Jornal do Brasil em 4/7/86, já há decisão do Exmo.Sr. Governador do Distrito Federal sob a retirada do citado monumento. Seja citada, para conhecimento da presente ação, a competente autoridade do Governo do Distrito Federal, ou à critério desse Douto Juízo.

Seja afinal julgada a ação procedente, a fim de compelir ao Governo do Distrito Federal a não demolir, remover ou retirar o referido mastro.

N.Termos

P. Deferimento

Americo B. de Paula Chaves – OAB 15425 

A Justiça Brasileira, concedeu a LIMINAR, e a manteve após Contestações do Governo do Distrito Federal.

Finalmente: Por SENTENÇA assegurou a sua permanência.

No calor da contenda fui a Brasília no Dia da Bandeira (19/11/86) onde está o Mastro, não verifiquei qualquer solenidade no local. Na volta, escrevi no avião, o  reclamo o qual ouvi de nossa querida Bandeira Nacional, símbolo maior da Nacionalidade.

 

Agradecimentos

Vinte e cinco anos após esta luta, quero agradecer o apoio recebido : dos valorosos integrantes das Forças Armadas do Brasil : (Exército - Marinha e Aeronáutica); das mulheres e homens do meu País, que me escreveram incentivando a prosseguir; do apoio de meus amigos, de minha esposa, de meu filho; do apoio daqueles que se foram, dentre eles o Cel. PQD. José Aurélio Valporto de Sá, grande patriota; do apoio do Instituto dos Advogados Brasileiros; do apoio de Membros da Academia Brasileira de Letras; do apoio de meus Companheiros da Escola Superior de Guerra; do apoio dos Companheiros da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, que possuí a honra de Presidir.

Obrigado Irmãos de Fé Nacionalista, patriotas dignos, que trabalham com amor, dedicação, lisura e fé, para que este país conquiste muito em breve o verdadeiro lugar que a história lhe reserva, para desfrute de um povo educado, culto, dedicado e determinado para consolidação de nossa SOBERANIA.,   

Muito obrigado, Justiça de meu país, na esperança para que se mantenha livre, soberana, impermeável à corrupção que nos assola, nos envergonha, e nos entristece.

 BRASIL ACIMA DE TUDO, ESTE É O LEMA DE NOSSA LUTA

DIA 19 DE NOVEMBRO DE 2011 - VINTE E CINCO ANOS TREMULANDO SEM AMEAÇAS, LIVRE, BELA, PUJANTE. TREMULANDO ACIMA DOS TRÊS PODERES.   

Américo Chaves

 

 



__._,_.___
 
I M P U N I D A D E! Vergonha Nacional > Gritemos agora com a pena para evitar ter que lutar amanhã pela liberdade pois nada justifica a prática sistemática de crimes para banalizar as INSTITUIÇÕES.
http://groups.google.com/group/cmrj1963
http://groups.google.com/group/impunidade
http://obomcombate.blogspot.com
http://faltaochefe.blogspot.com
http://mgcf.blogspot.com
http://spebrasil.blogspot.com
http://br.geocities.com/spebrasil/  
(Visitem os links para ver outras matérias)
LEVANTA B R A S I L ! Cidadania – Soberania - Moralidade


Sobre a prisão do Nem

10.22.2011

OS GENERAIS PRESIDENTES E SUAS FORTUNAS

Por Carlos Chagas - Jornalista

"Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos difíceis. Claro que no reverso da medalha foi promovida ampla modernização de nossas estruturas materiais. Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."Mas uma evidência salta aos olhos.

Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.

Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.

Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu, precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.

Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.

João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade.

Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos depois colocaram à venda, ao que parece em estado lamentável de conservação.

Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram, nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos. Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.

Bem diferente dos tempos atuais, não é? "

Por exemplo o Lulinha, filho do Lula, era até pouco tempo atrás funcionário do Butantã/SP, com um salário (já na peixada politica) de R$ 1200,00 e hoje é proprietário de uma fazenda em Araraquara, adquirida por 47 milhões de reais, e detalhe, comprada a vista.

Centenas de outros politicos, também trilharam e trilham o mesmo caminho.

Se fosse aberto um processo generalizado de avaliação dos bens de todos politicos, garanto que 95% não passariam, seria comprovado destes o enriquecimento ilícito.

Como diria Boris Casoy:

"Isto é uma vergonha!" e pior, ninguém faz nada".

9.28.2011

MÁ REDAÇÃO, DÚBIA INTERPRETAÇÃO

Aileda de Mattos Oliveira*

(28/9/2011)

Se a clareza é necessária na elaboração de uma simples mensagem, imprescindível se torna, na produção de um documento oficial, tendo em vista os resultados que podem advir da interpretação de conceitos malformulados, de situações temporais maldefinidas e de períodos malconstruídos.

Dois casos, apenas, entre outros, são avaliados, como exemplos, e retirados do pobre manual estratégico jobiniano.

Não há como compreender o emprego do modo futuro, em certas partes da redação da END. É uma forma de postergar ações que devem ser imediatas, pois é um pensamento permanente a defesa da soberania nacional.

A escritura redigida no modo presente, em qualquer momento de sua leitura, mantém a sua vigência garantida, e imutável a posição política do país em relação à sua independência. Isto porque o chamado ‘presente histórico’, atemporal, efetiva, de maneira indefinida, a firme palavra decisória da nação sobre o seu território, ante os potenciais poderes usurpadores.

A par disso, o presente imprime, na voz da entidade que responde pela segurança nacional, o real espírito de que está imbuído o órgão, de mostrar-se dinâmico, relegando ao passado este burocrático ‘amanhã’, que será tarde demais. Não esperem uma guerra; a ocupação da Amazônia é silenciosa.

Dita o Decreto 6.703/8, na parte que se refere a O Exército Brasileiro: os imperativos de flexibilidade e de elasticidade, que “A defesa da região amazônica será encarada, na atual fase da História, como o foco de concentração das diretrizes resumidas sob o rótulo dos imperativos de monitoramente/controle e de mobilidade.

Há uma distância sideral e semântica entre “será encarada” e ‘é encarada’ que tende a afetar, politicamente, um país malgovernado, como o Brasil. No primeiro caso, foram lançadas para um futuro incógnito, ações que serão inócuas, pela marcha acelerada dos acontecimentos. No segundo, as adequações estratégicas são imediatas e, portanto, sempre reavaliadas, de acordo, pois, com o ciclo das mutações das relações internacionais, tão transitórias, nos últimos tempos.

Sendo a fase histórica, “atual”, como diz o texto da END, a defesa da região amazônica tem, pela razão mesma da contemporaneidade da fase citada, que resultar de um planejamento dentro das circunstâncias do momento, e não de um projeto para um “será”, continuamente, futuro.

Contudo, não se limitam ao entrevero entre os tempos verbais as frestas por onde podem penetrar os tentáculos dos artifícios jurídicos manipulados, ardilosamente, pelos retóricos a serviço de quem quer que seja. As brechas surgem, também, nas frases intercaladas, à guisa de explicações, aparentemente, inúteis, ou matreiramente, capciosas.

Aliás, no mesmo trecho mencionado, desnecessária a inclusão de “na atual fase da História”, por estar a defesa da nação, sempre em primeiro plano, em qualquer tempo, em qualquer governo: [‘A defesa da região amazônica é encarada como o foco de concentração...’]

Na parte referente a Priorizar a região amazônica, a afirmação de que o Brasil “Não permitirá [outra vez o futuro] que organizações ou indivíduos sirvam de instrumentos para interesses estrangeiros – políticos ou econômicos – que queiram enfraquecer a soberania brasileira. Quem cuida da Amazônia brasileira, a serviço da humanidade e de si mesmo, é o Brasil.”

Deixa-se de lado, agora, a aversão aos verbos, manifestada pelos redatores desta paralítica END. O que reverbera aos olhos do leitor atento é a frase final, afirmativa, de que o Brasil “cuida da Amazônia brasileira´, para si mesmo, o que deveria ser óbvio e que se deseja confirmada na concretude das atitudes governamentais. Porém,“a serviço da humanidade”, considera-se uma excrescência monumental. Peca, ainda, este período, pela primazia dada aos cuidados com a Amazônia “a serviço da humanidade” para, posteriormente, então, estar a serviço “de si mesmo”.

Os esclarecimentos se fazem necessários sobre a razão pela qual o Estado brasileiro “cuida” da mais rica região do mundo, primeiramente, “a serviço da humanidade”. Afinal, a Estratégia de Defesa é nacional e não transnacional. Coincidentemente, o verbo está no presente. Não acreditando em governos e em suas intenções, não considero coincidência, mas um propósito definido, a fim de responder aos interesses da farsa ecológico-ambiental, desde já sendo acatada.

A interpretação de um texto que visa à defesa do território nacional deve ser imediata, sem ambiguidades que venham a se tornar a chave para a obtenção do tesouro ambicionado por nações mal-intencionadas e, historicamente, dadas às invasões e às conquistas.

Sem nenhum interesse pelo trocadilho, a END é o fim, pela ausência de substância contextual, de autenticidade nas palavras e de credibilidade de propósitos.

(*Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa. ADESG; ESG. Articulista do Jornal Inconfidência. Membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora.)


Recebido por e-mail.



9.20.2011


BRAÇO FORTE, MÃO AMIGA.



8.19.2011




Direitos e limites


Estava praticamente chegando ao final de uma viagem que fazia com meus três filhos, quando fui parado por um policial rodoviário federal. Como solicitado, entreguei a ele meus documentos pessoais e os do veículo.

Depois da vistoria geral do veículo o policial, ainda com os documentos em mãos, me perguntou de onde eu vinha. Respondi: de longe. Ele então insistiu, para onde vai? Respondi: Para mais longe ainda. Minha esposa ficou assustada e me cutucou para que eu respondesse as perguntas corretamente.

Disse a ela, em tom alto o suficiente para que o policial também ouvisse que eu o estava respeitando em toda a plenitude de seus direitos, entregando-lhe os documentos solicitados e acatando qualquer decisão dele em relação ao seu trabalho, inclusive de me multar se eu tivesse feito algo ilegal, mas que eu não tinha a obrigação de informar de onde vinha ou para onde iria, pois aquele não era mais o papel e nem o direito dele.

Minha intenção, naquele momento, jamais foi a de desacatar o policial, mas ensinar meus filhos que, em qualquer situação, nunca deveriam abrir mão de seus direitos. Já se passaram aproximadamente 30 anos do ocorrido e continuo pensando da mesma forma. Não podemos invadir o direito de nenhuma pessoa, independentemente de sua posição religiosa, educacional, cultural ou profissional e nem permitir que nenhum espaço do nosso direito seja invadido.

Respeitar direitos muitas vezes significa abrir mão, se desprender de algo que julgamos ser nossos- como os filhos-, quando na realidade só o que podemos fazer é educá-los enquanto pequenos, encaminhar seus estudos e acompanhá-los até que possam alçar vôo próprio.

Já na juventude ou até antes dela eles já nos mostram que possuem vontade própria, desejos e objetivos diferentes dos nossos. Por sua imaturidade muitas coisas precisam ser controladas, contrariando-os, encaminhando-os por mais um período, para que possam amadurecer mais e aí sim, cobrar seus direitos.

Nessa fase já precisam estar preparados para, na vida em sociedade, exigir o respeito por seus direitos, mas também, claro, respeitar o das outras pessoas. E, se muitos deles tomarem para si esse princípio e continuarem, com a educação dos próprios filhos, certamente em algumas décadas teremos um país bem melhor.

Certa vez ouvi de uma pessoa já bem mais idosa, muito experiente, sábia e com quem aprendi muito, que as ações individuais são propagadas como as ondas criadas na água quando atingida por uma pedra. Na primeira propagação é um círculo pequeno, empurrado para mais longe pelo segundo, que é empurrado pelo terceiro e assim sucessivamente até que o efeito do impacto da pedra na água deixe de tumultuar o local do impacto.

O choque inicial diminui à medida que a pedra se distancia, aprofunda na água e nenhuma onda será provocada depois de certa profundidade. Sem a geração de novas ondas a tranquilidade da água vai voltando desde o local inicial até atingir a margem que havia recebido todas as ondas.

Como no lago, a paz volta quando toda a propagação, de uma nova idéia, regra, ação, ou atitude política foi totalmente absorvida pela sociedade. A exigência do respeito a seus direitos e a observância dos direitos alheios deveria ser posta em prática do mesmo modo, partindo da educação dos jovens em casa, que criará uma onda na escola, no bairro, na cidade, município e assim por diante.

A cobrança por seus direitos e o respeito pelo dos outros é um exercício diário, difícil, mas se todos sempre o exigissem, em quaisquer situações, certamente teríamos convivências muito mais pacíficas e harmoniosas entre as pessoas, os países e os continentes.

João Bosco Leal - www.joaoboscoleal.com.br

Recebido por e-mail.



7.11.2011

DOM LUIZ BERGONZINI: UnB e a Universidade Feminista: dopping moral

DOM LUIZ BERGONZINI: UnB e a Universidade Feminista: dopping moral: "A universidade feminista publicou a matéria assinada por Eliane Brum contra nosso trabalho em defesa da vida, contra a violência, contra a p..."

1.16.2011

Ajuda à Região Serrana do Rio de Janeiro

O CLUBE MILITAR e o 82° GRUPO ESCOTEIRO MARECHAL CASTELLO BRANCO, estão arrecadando donativos para as vítimas do MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS atingido pelas chuvas  dos últimos dias.


PEDIMOS A COLABORAÇÃO DE TODOS COM A DOAÇÃO DE:


-    COPOS, PRATOS E TALHERES DESCARTÁVEIS;

-    MATERIAL DE HIGIENE (PAPEL HIGIÊNICO, PASTA DE DENTE, ESCOVA DE DENTE; SABONETE, SHAMPOO, ABSORVENTE, FRALDAS DESCARTÁVEIS, ETC);

-    MATERIAL DE LIMPEZA (SABÃO EM PÓ, PANOS DE CHÃO, SABÃO EM BARRA, DESINFETANTE, ALCOOL, CLORO, ETC);

-    ÁGUA MINERAL;

-    ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS (LEITE EM PÓ, BISCOITO, ETC).

 

As doações poderão ser entregues na SEDE ESPORTIVA DA LAGOA, até 4ªfeira, dia 19/01.

Desde já agradecemos a todos pelo apoio.

 

Informações:

Marcia Suzano na 3ª Vice-Presidência : 2197-8750 ou 2286-0885. ou

Chefe Escoteira Janine Hofmeister: 7714-0212
 

"Se puderes doar ao próximo faça, quando você precisar receber Deus colocará alguém como você em seu caminho.”

1.09.2011

Repasso carta enviada nesta data à coluna dos leitores do O GLOBO.

Ao contrário do que vem afirmando o ministro da DEFESA, a hospedagem gratuita do ex-presidente Lula no Hotel de Trânsito (HT) do Forte dos Andradas, a seu convite, com todas as despesas custeadas por aquela Organização Militar (OM), não tem foros de legalidade.

. Os HTs são enquadrados como PNR – Próprios Nacionais Residenciais, destinados a acolher, temporariamente, militares transferidos para a OM e ainda sem domicílio. Podem, eventualmente, em caso de vaga, hospedar militares em férias, durante curtos períodos, ou até mesmo civis, indicados por militares, desde que haja acomodação disponível depois de atendidas as prioridades. A administração dos hotéis de transito é feita de conformidade com as normas do R3 – REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO. As receitas (extra-orçamentárias) auferidas e os custos incorridos com a gestão dos HTs são registrados na OM consoante as normas do RGCPU – Regulamento Geral de Contabilidade Pública da União, sob a responsabilidade do ORDENADOR DE DESPESAS (OD) da OM, que é seu comandante ou o sub-comandante, em caso de delegação. O TCU – Tribunal de Contas da União, examina as prestações de contas das OM e, com certeza, em futuro próximo, o comandante do FORTE DOS ANDRADAS poderá ter as contas de sua administração rejeitadas pelo TCU, correndo o risco de ser obrigado a ressarcir a União dos gastos incorridos com o ilustre convidado do MD.

FERNANDO BATALHA MONTEIRO – IDT 022955140-3 ( Ministério da Defesa ). Residente e domiciliado na rua Álvares de Azevedo, 130 – apt 1803 – bloco B ( Icaraí – Niterói – CEP 24221621). Tel 24910388).

1.02.2011

Ufa

Terminou o desgoverno que negou asilo a dois atletas, entregando-os à ditadura cubana, e concede abrigo a um terrorista assassino, negando sua extradição a um país absolutamente democrático como a Itália.