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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.28.2014

Do Exercito de Caxias não virão desculpas a terroristas


Dias atrás, os jornais publicaram, com estardalhaço, entrevista do Ministro da Defesa na qual afirma que, respondendo ofício da Comissão Nacional da Verdade (CNV), "... reconhece que o ordenamento normativo reconheceu a responsabilidade do Estado pela morte e desaparecimento de pessoas durante o Regime Militar, bem como pelos atos de exceção praticados no período de 18 de setembro de 1946 a 05 de outubro de 1988". Aduz, ainda, que "... o Estado Brasileiro, do qual o Ministério da Defesa faz parte, por meio das autoridades legalmente constituídas para esse fim, já reconheceu a existência das lamentáveis violações de direitos humanos ocorridas no passado e assumiu sua responsabilidade pelo cometimento desses atos."

Tal posição é coerente com o viés ideológico do Ministro, demonstrado em sua vida pública nos idos de 60 e 70 e, após esses anos, aliado e servidor incondicional do atual governo e concorde com os objetivos revanchistas da Comissão, impropriamente adjetivada como a Comissão da Verdade: Institucionalização da tortura como Política de Estado durante os governos militares, revogação da Lei da Anistia, punição para os militares que combateram a subversão comunista armada e um pedido de desculpas pelas FFAA à Nação.

Os comandantes militares, seus subordinados diretos, em recentes ofícios à CNV, negaram qualquer existência de violações de direitos humanos havidas em unidades militares, descaracterizando qualquer possibilidade da institucionalização de tais violações como uma Política de Estado à época dos governos militares, uma realidade irreparável.

Entretanto, por mais que a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, criada em 1995, a Comissão de Anistia, criada em 2002 e a Comissão da Verdade, todas governamentais e vergonhosamente não isentas, queiram, bem como os subversivos de antanho, seus parentes e simpatizantes, como os procuradores e juízes adeptos da Justiça de Transição, lançando mão dos mais escabrosos artifícios jurídicos, inclusive burlando a própria legislação a respeito, nenhum dos objetivos acima citados será atingido a não ser que o Estado Democrático de Direito seja ferido de morte, aja um novo confronto armado e as Forças Armadas se submetam às milícias populares cultivadas pelo PT e seus dirigentes e ex-dirigentes, alguns já condenados e presos, canalhas da pior espécie como sói acontecer com o seu líder maior, o apedeuta Lula.

Em relação ao pedido de desculpas pelas Forças Armadas à Nação, como fazê-lo se os militares nos idos de 64 a 84, ao mesmo tempo em que desenvolveram o País, levando–o da 57 a à 8 a economia do mundo, impediram que tresloucados e fanáticos comunistas, pela força das armas (inclui-se a atual Presidente da República e alguns de seus auxiliares imediatos, responsáveis por atentados terroristas, sequestros, assaltos, roubos e assassinatos), impusessem à Nação uma ditadura do proletariado? Similares ditaduras, implantadas em outros países, mataram mais de 80 milhões de seres humanos, um dos maiores genocídios que a humanidade já conheceu. Desculpas? Jamais!!!

Enfatizando, a maior parte da Nação reconhece, com gratidão, a atuação das FFAA, mostrando-as como a Instituição de maior credibilidade e confiabilidade em todas as pesquisas de opinião, realizadas nos últimos anos. Desculpas à Nação devem os ex-guerrilheiros comunistas, hoje no governo, levando o País ladeira abaixo e, novamente, objetivando a implantação de um governo "socialista-bolivariano', aliado à escória marxista mundial.

Quanto à alteração ou revogação da lei da Anistia e à punição de velhos militares combatentes da subversão, baseado no que afirmam juristas reconhecidos, podemos afirmar que, mantido o Estado Democrático de Direito, tal fato não ocorrerá, pois, a Lei da Anistia foi considerada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal, não tendo mais, este Tribunal, competência para modificá-Ia, como pretendem os membros da indigitada CV, moleques de recado ideológicos do atuais governantes. "Somente o Congresso Nacional, em nome do povo, pode alterar ou revogar dispositivo de lei, consoante mandamento constitucional. Entretanto, se isso acontecer, a nova lei jamais poderá retroagir para atingir fatos anteriores, pois, temos uma democracia, protegida pela Constituição. A não ser que se implante desde já um regime totalitário, desprezando-se todo o arcabouço jurídico, formatado na legislação em vigor. Ai, sim, tudo é possível, até mesmo a condenação à pena de morte e prisão perpétua, como soia acontecer nos países "socialistas" que tinham a ideologia comunista como norte."

Toda e qualquer pretensão em punir legalmente os agentes do governo, o que certamente irá constar do relatório dessa desmoralizada comissão, que não tem nenhum compromisso com a verdade, não encontrará respaldo na legislação penal brasileira e sequer em tratados e convenções internacionais, "simplesmente porque todos os delitos anteriormente praticados, de parte a parte, foram alcançados pelo instituto da prescrição penal, face ao disposto no Artigo 109 do CP."


O crime de tortura sequer era tipificado na lei substantiva penal o que somente veio acontecer com o advento da Lei 9.455/97, com amparo na atual CF. Não se pode falar "em imprescritibilidade para pseudas torturas acontecidas naquela época, diante da atipicidade delitiva que se tenta impor ao agente, associado ao fato de que a Carta Magna não prevê imprescritibilidade para o crime em foco, somente descrita na lei acima citada, que passou a vigorar a partir de então."


Também, "não se pode invocar tratados e convenções internacionais que versem sobre o assunto, muitos dos quais sequer ainda foram ratificados pelo Brasil, mormente porque não tem o condão de modificar cláusulas pétreas. Embora adentre no ordenamento jurídico brasileiro como norma supra legal, isto é, estão acima das normas infraconstitucionais no que nelas colidirem, mas abaixo dos comandos constitucionais, principalmente no tocante as cláusulas pétreas antes citadas. Além do mais, é vedado a tais ordenamentos legislarem sobre matéria penal. Esta é da competência exclusiva da União e não pode ser delegada, tampouco nivelada a organismos internacionais."


Desculpas, revogação da lei da anistia, punições para velhos combatentes, institucionalização da tortura? Jamais!!!!!


Marco Antonio Felício da Silva é General de Divisão na reserva

Do Exercito de Caxias não virão desculpas a guerrilheiros

Generais-de-Exército, antigos integrantes do Alto Comando do Exército e antigos Comandantes de Grandes Unidades situadas em todo o território nacional, abominamos peremptoriamente a recente declaração do Sr. Ministro da Defesa à Comissão Nacional da Verdade de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar. Nós, que vivemos integralmente este período, jamais aprovamos qualquer ofensa à dignidade humana, bem como quaisquer casos pontuais que, eventualmente surgiram. Vivíamos uma época de conflitos fratricidas, na qual erros foram cometidos pelos dois lados. Os embates não foram iniciados por nós, pois não os desejávamos. E, não devemos nos esquecer do atentado no aeroporto de Guararapes.

A credibilidade dessa comissão vai gradativamente se esgotando pelos inúmeros casos que não consegue solucionar, tornando-se não somente um verdadeiro órgão depreciativo das Forças Armadas, em particular do Exército, como um portal aberto para milhares de indenizações e "bolsas ditadura", que continuarão a ser pagas pelo erário público, ou seja, pelo povo brasileiro. Falsidades, meias verdades, ações coercitivas e pressões de toda ordem são observadas a miúdo, e agora, demodo surpreendente, acusam as Forças Armadas de não colaborarem nas investigações que, em sua maioria, surgem de testemunhas inidôneas e de alguns grupos, cuja ideologia é declaradamente contrária aos princípios que norteiam as nossas instituições militares.

A Lei da Anistia - ratificada em decisão do Supremo Tribunal Federal e em plena vigência - tem, desde a sua promulgação, amparado os dois lados conflitantes. A Comissão Nacional da Verdade, entretanto, insiste em não considerar esse amparo legal. O lado dos defensores do Estado brasileiro foi totalmente apagado. Só existem criminosos e torturadores. Por outro lado, a comissão criou uma grei constituída de guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos, como se fossem heroicos defensores de uma "democracia" que, comprovadamente, não constava dos ideais da luta armada, e que, até o presente, eles mesmos não conseguiram bem definir. Seria uma democracia cubana, albanesa ou maoísta? Ou, talvez, uma mais moderna como as bolivarianas?

Sempre que pode a Comissão Nacional da Verdade açula as Forças Armadas, exigindo que elas peçam desculpas. Assim, militares inativos, por poderem se pronunciar a respeito de questões políticas, têm justos motivos para replicarem com denodada firmeza, e um deles é para que não vigore o famoso aforismo "Quem cala consente!". Hoje, muitos "verdadeiros democratas" atuam em vários níveis de governo, e colocam-se como arautos de um regime que, paulatinamente, vai ferindo Princípios Fundamentais de nossa Constituição. O que nós, militares fizemos foi defender o Estado brasileiro de organizações que desejavam implantar regimes espúrios em nosso país. Temos orgulho do passado e do presente de nossas Forças Armadas. Se houver pedido de desculpas será por parte do ministro.


Do Exército de Caxias não virão! Nós sempre externaremos a nossa convicção de que salvamos o Brasil!


GENERAIS-DE-EXÉRCITO SIGNATÁRIOS

Leônidas Pires Gonçalves; Zenildo de Lucena; Rubens Bayma Denys, José Enaldo Rodrigues de Siqueira; José Luiz Lopes da Silva; Valdésio Guilherme de Figueiredo; Raymundo Nonato Cerqueira Filho; Pedro Luis de Araújo Braga; Antônio de Araújo Medeiros; Frederico Faria Sodré de Castro; Luiz Gonzaga Schoroeder Lessa; Gilberto Barbosa de Figueiredo; Rômulo Bini Pereira; Claudio Barbosa de Figueiredo; Domingos Carlos de Campos Curado; Ivan de Mendonça Bastos; Paulo Cesar de Castro; Luiz Edmundo Maia de Carvalho; Luiz Cesário da Silveira Filho; Carlos Alberto Pinto e Silva; José Benedito de Barros Moreira; Maynard Marques Santa Rosa; Rui Alves Catão; Augusto Heleno Ribeiro Pereira; Rui Monarca da Silveira; Américo Salvador de oliveira; e Gilberto Barbosa Arantes.

9.03.2014

Voto nulo


Veja o que acontece caso você vote em branco ou anule o seu voto. Ajude a divulgar entre as pessoas que, desiludidas com a política, pretendem agir dessa forma.
 
Quem ganha com o voto nulo 

BRASÍLIA - Votar nulo é uma opção defendida por vários grupos de protesto que emergiram desde junho de 2013. 
Cartazes com a inscrição "não me representa" sintetizam esse desejo difuso de muitos brasileiros. 
Durante a ditadura militar, algumas tendências trotskistas recomendavam votar nulo. Rejeitavam as duas únicas 
legendas legalizadas à época --a Arena (governista) e o MDB (oposição emasculada e consentida). 
Quem opta pelo voto nulo certamente dá um recado aos políticos. Mas suspeito que alguns não conheçam o
impacto completo desse ato. 
Para começar, nem protestar de verdade é mais possível. Na era do papel, muita gente votou no rinoceronte
Cacareco, no macaco Tião ou simplesmente escreveu um palavrão. 
Agora, com a urna eletrônica, a única saída é digitar um número que não esteja atribuído a nenhum candidato e 
confirmar o voto --que resulta nulo. Uma ação mais rápida e com efeito idêntico é o voto em branco, para o qual há uma 
tecla específica. 
Mas quem se beneficia, de fato, dos votos brancos ou nulos? Simples: os candidatos que estão à frente nas
preferências do eleitor e próximos de vencer no primeiro turno.
 

Para facilitar, considere um eleitorado de 100 milhões. Ganha a Presidência quem tiver, pelo menos, 50 milhões 
mais um dos votos
. Só que, se 20 milhões forem brancos ou nulos, asoma dos votos válidos cai para 80 milhões ""e 
vencerá no primeiro turno o político que receber, pelo menos, 40 milhões mais um dos apoios
Ou seja, quanto mais votos nulos, menos apoios são necessários para alguém vencer no primeiro turno. 
Hoje, quem se beneficia do voto nulo é Dilma Rousseff (PT) na corrida presidencial. Em São Paulo, na disputa de 
governador, ganha Geraldo Alckmin (PSDB). A petista e o tucano lideram as pesquisas eleitorais. 
Tudo considerado, ao votar nulo o eleitor pode, de maneira inadvertida, sem querer, eleger um político contra o 
qual talvez desejasse protestar.
 
MG 

8.28.2014

Hospital Oftalmologico

IMPORTANTE repassar. É bem curto e pode beneficiar alguém.
HOSPITAL OFTALMOLÓGICO -
O jornal da rede globo mostrou uma reportagem sobre o hospital dos  olhos de Sorocaba.Esse hospital é sem fins lucrativos.
Ele é conveniado com o SUS, e tem capacidade para realizar cerca de 300 (trezentos) transplantes de córneas por mês, pois há um estoque de córneas suficiente para a realização dos mesmos.
Entretanto, esse hospital está realizando somente cerca de 120 (cento e vinte) transplantes por mês, devido a falta de pacientes. As córneas não utilizadas estão sendo jogadas fora por passarem do tempo de utilização e validade!
Repassando de mão em mão este e-mail poderá cair na mão de alguém que conheça uma pessoa que está a espera de córneas. Ela pode entrar em contato com o Hospital Oftalmológico de Sorocaba - SP e se curar!

TELEFONES:
(15) 3212-7009 > (15) 3212-7009
(15) 3212-7009 > (15) 3212-7009
(15) 3212-7009 > (15) 3212-7009
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(15) 3212-7009 > (15) 3212-7009
(15) 3212-7009 > (15) 3212-7009
- DE 2ª A 6ª FEIRA

Atenciosamente,

Dr. Eduardo Bezerra - médico.    POR FAVOR, REPASSEM ESTE E-MAIL. VOCÊ
PODE NÃO ESTAR PRECISANDO, MAS
SEMPRE HÁ ALGUÉM NECESSITANDO.

8.25.2014

Dia do soldado


De: MG
Enviada em: ‎25/‎08/‎2014 19:27
Para: mgfides@gmail.com
Assunto: Dia do soldado

DIA DO SOLDADO - SALVE O DUQUE DE CAXIAS- VIVA O EXÉRCITO BRASILEIRO
BATALHA DE ITORORÓ - Narra o General Dionísio Cerqueira participante daquele combate como alferes: "...Passou pela nossa frente o velho general em chefe (…) que parecia ter recuperado a energia e o fogo dos vinte anos. (…) Perfilamo-nos como se uma centelha elétrica tivesse passado por todos nós. (…) O batalhão mexia-se agitado e atraído pela nobre figura, que abaixou a espada em ligeira saudação a seus soldados. O comandante deu a voz firme: "Sigam-me os que forem brasileiros!" Seu brado passou à História. Daí a pouco, o maior dos nossos generais arrojava-se impávido sobre a ponte, acompanhado dos batalhões galvanizados pela irradiação da sua glória...". Caxias organizou o Exército Brasileiro, fez-se político, governou províncias e o próprio Brasil, pois foi Presidente do Conselho de Ministros por três vezes. O saudoso e venerando jornalista Barbosa Lima Sobrinho o cognomina de "O Patrono da Anistia" e o povo brasileiro, em espontânea consagração, popularizou o vocábulo "caxias", com o qual são apelidados os que cumprem, irrestritamente, os seus deveres. O inesquecível sociólogo Gilberto Freyre, no reconhecimento das excelsas virtudes do Duque de Caxias, assim se expressou: "Caxiismo não é conjunto de virtudes apenas militares, mas de virtudes cívicas, comuns a militares e civis. Os "caxias" devem ser tanto paisanos como militares. O caxiismo deveria ser aprendido tanto nas escolas civis quanto nas militares. É o Brasil inteiro que precisa dele"...


8.05.2014

Quem ganha com o voto nulo


Veja o que acontece caso você vote em branco ou anule o seu voto. Ajude a divulgar entre as pessoas que, desiludidas com a política, pretendem agir dessa forma.
 
Quem ganha com o voto nulo 

BRASÍLIA - Votar nulo é uma opção defendida por vários grupos de protesto que emergiram desde junho de 2013. 
Cartazes com a inscrição "não me representa" sintetizam esse desejo difuso de muitos brasileiros. 
Durante a ditadura militar, algumas tendências trotskistas recomendavam votar nulo. Rejeitavam as duas únicas 
legendas legalizadas à época --a Arena (governista) e o MDB (oposição emasculada e consentida). 
Quem opta pelo voto nulo certamente dá um recado aos políticos. Mas suspeito que alguns não conheçam o
impacto completo desse ato. 
Para começar, nem protestar de verdade é mais possível. Na era do papel, muita gente votou no rinoceronte
Cacareco, no macaco Tião ou simplesmente escreveu um palavrão. 
Agora, com a urna eletrônica, a única saída é digitar um número que não esteja atribuído a nenhum candidato e 
confirmar o voto --que resulta nulo. Uma ação mais rápida e com efeito idêntico é o voto em branco, para o qual há uma 
tecla específica. 
Mas quem se beneficia, de fato, dos votos brancos ou nulos? Simples: os candidatos que estão à frente nas
preferências do eleitor e próximos de vencer no primeiro turno.
 

Para facilitar, considere um eleitorado de 100 milhões. Ganha a Presidência quem tiver, pelo menos, 50 milhões 
mais um dos votos
. Só que, se 20 milhões forem brancos ou nulos, asoma dos votos válidos cai para 80 milhões ""e 
vencerá no primeiro turno o político que receber, pelo menos, 40 milhões mais um dos apoios
Ou seja, quanto mais votos nulos, menos apoios são necessários para alguém vencer no primeiro turno. 
Hoje, quem se beneficia do voto nulo é Dilma Rousseff (PT) na corrida presidencial. Em São Paulo, na disputa de 
governador, ganha Geraldo Alckmin (PSDB). A petista e o tucano lideram as pesquisas eleitorais. 
Tudo considerado, ao votar nulo o eleitor pode, de maneira inadvertida, sem querer, eleger um político contra o 
qual talvez desejasse protestar.
MG 

8.02.2014

Aos civis reclamantes da inação dos militares


Nada quero acrescentar nem retirar. Palavras de bravo lutador por um Brasil melhor.


Aos Civis reclamantes da inação dos militares

 

 

Costumo ler quase tudo o que me cai nas mãos, e acho sensacional quando alguém foge da "regra". Ultimamente, em particular os militares, tanto ativos como inativos, estão com as armas voltadas para os atuais chefes, reivindicando alguma atitude em relação aos destinos do País. Acontece que todos (civis e militares), conceituam as Forças Armadas como o "xerife" da Nação (ao longo da História, desde o Império, era assim mesmo), e agora, a realidade é diferente, pois  uma intervenção militar hoje, certamente levaria a uma guerra civil, e isso ninguém quer. A posição do Coronel Sergio Augusto muda nossa ótica e, sem preâmbulos, coloca a "bomba" no colo da "Força Civil".  Excelente texto!

 

 O QUE DIZER DIANTE DE FATOS?

Sou CORONEL da RESERVA do EXÉRCITO BRASILEIRO. No dia 18 DEZ 1965, às 10 h, em solenidade pública e aberta, com a presença obrigatória do Presidente da República, diante do PAVILHÃO NACIONAL desfraldado, fiz um Juramento de defender a Pátria com a própria vida se preciso fosse.

Ano passado e este ano a Presidente descumpriu a tradição e não foi às solenidades militares.

Após 31 MAR 1964, até disfarçado tive que sair à rua. Os CIVIS nos agrediam de todas as formas e usando todos os meios. Os CIVIS elegeram LULA e o reelegeram. Não satisfeitos, elegeram a Dilma. Tenho absoluta certeza que irão eleger um ou outro em breve.

Portanto, venho pedir ao brilhante amigo virtual, que não coloque o pedido para que as FORÇAS ARMADAS resolvam o que os CIVIS é que fizeram e irão ter que resolver!!!

Nós existimos para DEFENDER A PÁTRIA e não para resolver as besteiras que os CIVIS fazem e ainda se dão ao desplante de querer que nós façamos algo.

O Brasil está tendo o que pediu e votou livremente para ter. Queriam DIRETAS, achincalharam o atentado do Rio Centro e NADA fizeram com relação ao atentado estúpido do Recife. Lamarca nos traiu e o fuzilamos. Cortamos nossos males na carne! Mas os CIVIS ficam em barezinhos da vida tomando cerveja de forma livre e cômoda, defendendo um pústula do Che Guevara, um frustrado frouxo e assassino, ou Fidel, comprando no Paraguai, apoiando o comunismo que faliu e deixou a Rússia e seu povo na maior baderna mundial e com um estado mafioso impressionante. Os CIVIS, foram fundo na infeliz propaganda do Gerson, um jogador ímpar, "levando vantagem em tudo". Beleza!!!!

               

O que é feito de Tiradentes, Rui Barbosa, Barão do Rio Branco e tantos outros do passado? Ah! agora é o copista Paulo Coelho, o pústula do Jorge Amado! Os CIVIS deveriam se olhar no espelho e, se não o tem, peçam emprestados, e tomar VERGONHA NA CARA!!! Se fizeram besteira, vão lá e consertem!!! Por que tem que ser as FORÇAS ARMADAS? Para começar, vão estudar e ver que não existimos para isto. E mais: cometemos um grande erro em 1964, mais pelo motivo de nossos generais à época terem ido à II Grande Guerra e terem no sangue a execração pelo que viria.

                

Mas os tempos mudaram! Acordem! Agora nossos generais se aprontam para defender a Pátria de um ataque de um poder externo. Não de um câncer pútrido, cachaceiro, vagabundo, safado, aliado a ladrões, incompetentes e prostitutas ladras de banco. Isto é responsabilidade do POVO (dos CIVIS!) que devem ser tão ou mais valentes que nós. Nós damos, por opção, nossa vida à Pátria, em qualquer lugar, a qualquer hora, de qualquer forma. Os CIVIS exigiram que a Academia Militar passasse a 4 ou até 5 anos, por causa das universidades. Mas na AMAN, nosso regime é integral! 24 horas por dia, 7 dias por semana, 30 dias por mês! E no curso de nossa vida, temos que pagar nossos uniformes. Eu tenho 71 anos e meio de idade. Fiz 19 mudanças na vida militar, sendo 4 em 1 ano! Descontam, na fonte, 27% de Imposto de Renda, para pagar certos cartões corporativos que aí existem, verdadeira pornografia! Agora, como se não bastasse o Legislativo e Executivo em disparada roubalheira e insanidade, o Judiciário entrou no esquema. E onde estão os CIVIS? Tomando chopp, água de coco, na praia ou nos estádios vendo futebol e à noite novelas! Ohhhh, meu! Nós temos hombridade, dignidade, abnegação. Todos os anos, recebíamos mais de 3 milhões de jovens "mocorongos" e, a ferro e fogo, como se nossos filhos fossem, os transformávamos em HOMENS, com TODOS os documentos. Cansei de chorar aos prantos com eles e os familiares, ao fim do ano, quando davam "baixa".

              

Estou cansado de ouvir as maiores asneiras sobre fronteiras, Amazônia e falta de água e oxigênio. Em minha vida, o que mais odiei, foram os BURROS, que são impossíveis de endireitar. Eu era Ajudante de Ordens de um General de Exército e, quando findou meu tempo na função, poderia escolher o melhor lugar para servir. Pedi (e quase fui preso) para ir comandar o 4º Pelotão de Fronteira, à margem esquerda do Rio Negro, que divide a Colômbia da Venezuela e entra no BRASIL. Era DEUS no Céu e Eu na Terra! Era uma área militar, com 850 habitantes. Além de comandante, era diretor e professor do Colégio (do Maternal ao final do 2º Grau). O Padre fugiu na véspera de São Sebastião, sagrado para o lugar. Quem "teria que conduzir a missa?..." Sou Espírita Kardecista! Houve um "CULTO". Os homens falavam o que o padre deveria falar e as mulheres o que cabia aos fiéis. Eu fiz o sermão e li o Evangelho. Todo mundo estava lá. Foi a missa mais linda do lugar. Ah! Não posso ler o Evangelho? Pois em Brasília eu gostava de ir à missa da Igreja de São Judas Tadeu na Asa Norte. O padre Roberto era gaúcho... Quem lia o Evangelho? ÉHHH! E ao ser interpelado por um CIVIL, o PADRE ROBERTO respondeu: - A igreja é minha; o padre sou eu; e ele é que lê o Evangelho! Um dia perguntei por que? E ele disse: você nos leva àqueles tempos com sua voz, e eu sou gaúcho grosso!

                

E a Amazônia tem floresta, água e oxigênio a dar com pau. NUNCA ACABARÁ! Se for num jato 747 de Brasília a Manaus, passará 4 HORAS vendo SELVA e RIO, a 900 Km/h!  Tem muito CIVIL tomando cerveja em vez de ESTUDAR e procurar AMAR E CONHECER NOSSA PÁTRIA. É! NOSSA! Não é quintal para as FORÇAS ARMADAS. Cada macaco no seu galho! A PÁTRIA somos todos nós. E quem fez a besteira, agora, vá consertar. NÓS, NÃO! Quiseram até pederasta em quartel! Que que é isto? Pederastia é CRIME!  E se fosse acatável, DEUS teria criado Adão e Ivo... E viver na Amazônia só para os FORTES. É maravilhoso,t mas não é fácil. E a riqueza de lá é inimaginável e NOSSA! As FORÇAS ARMADAS garantem-lhes isto! Nunca se preocupem. Mas, agora, vocês que são CIVIS (pois esta separação vocês a querem...) providenciem dar fim ao que fizeram. Até mais ver! Minha saudação Militar a todos (Continência),

Sérgio Augusto Pinto De Campos – Cel. Inf. R/1

"... É graças aos soldados, e não aos sacerdotes, que podemos ter a religião que desejamos. É graças aos soldados, e não aos jornalistas, que temos liberdade de imprensa. É graças aos soldados, e não poetas, que podemos falar em público. É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino. É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo. É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar..." 
               

BARACK  OBAMA









7.29.2014

A lição de Daniel


 

     Vladimir Safatle      A lição de Daniel

 

   Daniel Barenboim     não é apenas um dos músicos mais completos da atualidade;    

  pianista e maestro com interpretações maiores. Na verdade, Barenboim   é

   um homem de rara coragem e visão, capaz de atitudes políticas de forte significado.      

     Judeu argentino, o músico é atualmente    cidadão palestinoe israelense e,

   por atos políticos desta natureza, sua voz deveria ser mais ouvida no momento atual.

 

Há alguns dias, ele escreveu um impressionante artigo,    "Podemos viver juntos",

    no qual lembrava que

          nunca haverá solução militar    para   o conflito Israel-Palestina.

 

     Ações como as que vemos atualmente    não levarão   a aumento algum

      da segurança de Israel,    nem destruirão o Hamas.

        Por isto, diz Barenboim:

       "Não faz sentido que Israel se recuse a negociar com o Hamas    ou

          que se recuse   a reconhecer o governo de unidade;

      não,   Israel deve escutar     os palestinos

          que estão dispostos      a falar a uma só voz".

 

      Claro que alguns dirão: "Mas como negociar    com alguém que  

      não reconhece       seu direito de existência?".

        Se assim fosse,   não haveria razão alguma para os palestinos negociarem

          com um governo israelense    comandado pelo  Likud,

       partido do primeiro-ministro         Benjamin Netanyahu.

      Em seu programa,      o Likud     simplesmente  

       não reconhece        o direito     de existência de

         um Estado palestino       à oeste do rio Jordão.

          No entanto,    os palestinos    negociam  

         com representantes        de um partido

          que   nega          seu direito     de existência.

 

        Sim, mas como negociar com "terroristas"?

          Esta era, vejam vocês,       a mesma pergunta   feita pela

           administração colonial britânica na Palestina,

          referindo-se a grupos judaicos de luta armada atuantes nos anos 40,

          como  Irgun,   Stern e Haganá.

          Tanto foi assim que        

                os britânicos sequer votaram

                                a favor da criação do Estado de Israel.

 

       "Terrorista"       foi também a palavra usada por

          Albert Einstein   Hannah Arendt

        em carta ao "New York Times" (4/12/1948)  para

        se referir ao futuro    primeiro-ministro de Israel,  Menachen Begin,  

          líder do futuro   Likud.

          Mas, se há algo que a história das lutas de ocupação

          (Argélia, Vietnã, Irlanda etc.) .

          nos ensina, é:

        chega uma hora em que você terá que negociar com os "terroristas".

          Foi isso que a Inglaterra fez com o IRA (Exército Republicano Irlandês),

        e será isso que, um dia,             Israel terá que fazer com o Hamas.

 

        Não é o caso aqui de justificar o Hamas.

        Trata-se de um grupo que representa   o que há de pior no mundo árabe,

    com um projeto  autoritário,   destrutivo demente  de sociedade religiosa.         Mas seu destino será, provavelmente, o mesmo de grupos muçulmanos como  

       a Irmandade Muçulmanaou  o Nahda tunisiano:

       serão expulsos do poder     pelo próprio povo que eles julgam representar.

       Mas para tanto, o governo de Israel deveria começar por parar de dar

       a ocasião perfeita         para eles posarem de mártires.

 

VLADIMIR SAFATLE escreve às terças-feiras nesta coluna.

MG

7.23.2014

Crime de lesa Pátria

Por Economista Marcos Coimbra*

Em artigo publicado em 22.03.12 neste espaço, escrevemos um texto sobre este assunto, que se revela assustadoramente atual, feitas algumas adaptações.

Afirmamos que em reunião sobre a grave questão da demarcação de áreas indígenas, em especial sobre a denominada região Raposa/Serra do Sol, e seus desdobramentos sobre o futuro do país, enquanto Nação soberana, independente e autônoma, surgiu em paralelo uma discussão sobre quem figuraria na História do Brasil, como herói e como traidor da Pátria. Houve unanimidade quanto aos heróis. Afinal, não há como negar o exemplo de brasilidade de vultos como Tiradentes, Duque de Caixas, Barão do Rio Branco, Tamandaré, Brigadeiro Eduardo Gomes, Vidal de Negreiros, Henrique Dias, Felipe Camarão, do anônimo soldado da FEB que lutou na Itália e outros.

No relativo aos traidores da Pátria houve dissenso. O ilustre brasileiro Jornalista Barbosa Lima Sobrinho já definia que no Brasil só existiam dois partidos políticos. O dos heróis, representados por Tiradentes e o dos seguidores do traidor Joaquim Silvério dos Reis. Mas, um participante argumentou, com propriedade, que Silvério teria sido um traidor sob a ótica de nós, brasileiros, mas não para os portugueses, a quem servia, sendo natural da nossa então matriz. Apenas houve consenso em Judas, como traidor universal.

Analisando a iminente perda de mais da metade do território nacional, representada, de início, pela demarcação irresponsável de vastas áreas do Brasil para indígenas (agora já criaram também os "quilombolas"), por "coincidência" justamente onde já estão mapeadas e conhecidas vastas riquezas e recursos naturais, que, no decorrer do tempo serão arrancadas do nosso país, sob qualquer pretexto, algumas reflexões se fazem necessárias.

Qual o país do mundo que, por "vontade própria", sem o disparo de um tiro sequer, abre mão de um milímetro do seu território sem resistência armada? Em que lugar se escondem as autoridades (ir)responsáveis, por omissão, covardia, cumplicidade, que não reagem contra o crime de lesa-pátria a ser perpetrado? Será que o Brasil não fabrica mais Homens como no passado, quando tivemos Plácido de Castro, Marcílio Dias e tantos outros?

A maioria de nosso povo não sabe o que está acontecendo de fato. Pensa apenas em sobreviver, com as "bolsas-esmolas" ou com os empregos de baixa remuneração existentes, ou talvez ocupados com o samba, o futebol e o carnaval. Porém, existe uma parcela do povo conhecedora do que está em jogo. E é justamente esta que decide. A disputa não é entre "arrozeiros" e índios desprotegidos da época de José de Alencar. Se o leitor quiser apurar o que está sendo escrito aqui, pode entrar nas páginas do Greenpeace, do WWF-Brasil, da FUNAI e outros menos votados. Vai encontrar uma perfeita sintonia, uma ação orquestrada entre eles, com o mesmo objetivo.

Não é por acaso que dirigentes de órgãos governamentais decidem, ignorando o Congresso, os locais a serem demarcados, tendo sido (ou virão a ser), integrantes de ONGs suspeitas. Inclusive, algumas financiadas por governos estrangeiros. O G-7 e até potências emergentes estão carentes de nióbio, petróleo, bauxita, urânio e outras riquezas encontradas em abundância exatamente nas áreas que estão sendo entregues. Por isto, eles querem estas áreas. O argumento falacioso de que a propriedade da terra (solo e subsolo) é da União, possuindo os indígenas apenas o usufruto não se sustenta, quando observamos a prática nas regiões já demarcadas.

Não existem coincidências. Há planejamento e ação decorrente. Por que autoridades brasileiras assinaram na ONU a famigerada declaração universal dos direitos indígenas, ao contrário de EUA, Austrália, Nova Zelândia etc? Por que as Forças Armadas brasileiras estão sendo deliberadamente sucateadas, retirando-lhes a capacidade de cumprir com sua destinação constitucional? Por que o cidadão brasileiro está sendo desarmado, através de campanhas financiadas do exterior, executadas por sicários estrategicamente posicionados, com ampla cobertura da mídia? Por que os órgãos de comunicação, com raras exceções, não divulgam a verdade sobre o assunto, ao invés de praticar o reducionismo de tentar iludir a opinião pública, desinformando por intermédio da falsa assertiva de que a luta é entre o fazendeiro branco mau e o índio desprotegido e nômade? Por que não esclarecem que estes índios falam inglês, usam celulares e Pcs?

Por que a pressão externa intimidatória de organismos internacionais e governos estrangeiros? Por que ignorar que a maioria dos índios que defendem a posição do G-7 é orientada por órgãos estrangeiros, sendo movimentados de lugar, por ordem externa, de acordo com a existência de riquezas nos territórios a serem ocupados? Por que ignorar os indígenas que são contra? Por que nossas autoridades não aprenderam com a dura lição da Iugoslávia, do Iraque, do Kosovo etc.? Nossos descendentes reverenciarão quais novos heróis e desprezarão que novos traidores da Pátria? Afinal, a administração petista terá a coragem de denunciar o artigo 169 da "Convenção" da OIT – Organização Internacional do Trabalho, nesta data?

*Professor, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro Brasil Soberano.

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