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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

12.09.2015

E a hora da sociedade civil

É a hora da sociedade civil ✰ Artigo de Miguel Reale Júnior


O Estado Democrático de Direito está gravemente ferido. É necessário reconstruir a democracia, da qual um dos alicerces consiste na confiança da população nos agentes políticos que elege. Hoje, justificadamente, essa confiança inexiste no Brasil.
A democracia destaca-se por viver e conviver com as divergências, a serem superadas pelo diálogo e pela persuasão para a formação de uma maioria parlamentar legítima, respeitada pelas minorias. Todavia o confronto de ideias e de perspectivas, próprio da democracia, desapareceu do cenário político, substituído por entendimentos promovidos graças a arranjos financeiros com dinheiro público subtraído de empresas como Petrobrás, Sete Brasil, BR Distribuidora, Angra 3, Belo Monte.
Não se fez política, nem se praticou a democracia. Apenas se transitou num bazar de venda de apoios por dinheiro vivo ou graças à ocupação de cargos na administração, colocando apaniguados em postos estratégicos para obtenção de vantagens ou para demonstração de prestígio. Instalou-se a desabusada prática de exercer o poder para institucionalizar a ação corrosiva da corrupção como normalidade. A democracia foi corroída por dentro ao se obter uma maioria marrom, enlameada pela compra de consciências e do convencimento.
O poder econômico privado aliou-se a administradores públicos venais, abocanhando serviços superfaturados cujos frutos reverteram em parte para deputados e senadores, bem como para seus partidos, visando a assegurar ao Executivo uma maioria comprada. Os partidos da base governista fizeram caixa para enfrentar, com muitos recursos, as futuras eleições.
Formou-se um círculo pernicioso com o dinheiro público desviado desde o mensalão e consolidado no petrolão, pois esses numerários, em conluio com empresários, saíram dos cofres de órgãos do Executivo, pela ação de diretores, indicados por líderes políticos, e foram usados para manutenção de apoio parlamentar ao próprio Executivo.
Uma organização criminosa passou a dominar o País e suas instituições políticas, levando ao cúmulo de se eliminar a divisão de Poderes e o jogo de contrastes de perspectivas próprio da democracia. Parlamentares e administradores uniram-se na festança da fruição do dinheiro público desviado. A corrupção tornou-se o denominador comum por via do qual se compuseram Executivo e Legislativo visando à apropriação de vantagens indevidas de toda ordem.
Tão grave quanto era o liame tentado entre Presidência da República e presidência da Câmara dos Deputados, com vista a um acordo espúrio para garantia de mútua impunidade: o apoio de deputados do PT à absolvição do presidente da Câmara em troca da rejeição liminar dos pedidos de impeachment. Todavia, ao se recusar o PT a apoiá-lo, Eduardo Cunha acolheu o pedido de impeachment, escrevendo certo por linhas tortas.
A defesa do Estado Democrático de Direito é dever do advogado, como assinala o artigo 2o do novo Código de Ética. Hoje o mais frágil e mais urgente cliente do advogado é o Estado de Democrático de Direito. A sua defesa incumbe a todos nós advogados, bem como às nossas instituições.
Agora não se trata de lutar contra uma ditadura, nem de resistir às afrontas às liberdades civis e políticas, mas, sim, em ir mais a fundo, pois os alicerces, fincados pela Constituição de 1988, apodreceram. É preciso, portanto, reconstruir suas bases. Não é só o governo que está em crise, é o regime democrático que está. Como principais defensores do Estado Democrático de Direito, aos advogados cumpre assumir a dianteira para salvar a democracia, reestruturá-la, não só afirmando a necessidade de punição daqueles que a destroem pelo mal da corrupção, observado o devido processo legal, mas pugnando, mais do que já se fez, por medidas impeditivas da corrosão da democracia.
Os advogados, valendo-se de sua história de lutas, devem exigir, pressionar com força por mudanças de fundo urgentes, para tanto mobilizando novamente a sociedade, já mobilizada pelos diversos movimentos contra a corrupção que levaram milhões às ruas, agora tendo por pauta a reforma estrutural do Estado. Não basta afastar Dilma. É preciso também preparar o futuro.
É hora de nos engajarmos nessa luta pela democracia no Brasil, sem meios-termos, sem receios, conclamando as demais entidades da sociedade civil que congregam administradores de empresas, contadores, engenheiros, médicos, auxiliares de saúde, arquitetos, promotores e juízes, trabalhadores da indústria, comerciários, etc., bem como entidades do terceiro setor e os inúmeros participantes dos movimentos construídos pelas redes sociais, para em uma só voz exigir mudanças no sistema eleitoral, fonte de muitos males, e no regime de governo, com a adoção, pelo menos, de presidencialismo parlamentarizado, visando a facilitar a responsabilização dos governantes.
Cumpre, também, estabelecer eficaz e sério Programa de Integridade, com inamovível e bem qualificado fiscalizador dos demais servidores em cada setor da administração pública, bem como nos partidos políticos, a serem responsabilizados pelos atos de seus membros. A eliminação de dois terços dos cargos em confiança na administração direta e indireta, assim como a aplicação de testes de honestidade e garantia de confidencialidade para informantes de práticas de corrupção são outras propostas positivas.
Além do mais, é importante o fortalecimento dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Ministério Público Eleitoral, para fiscalizar a estrutura de campanha dos candidatos e suas contas durante o processo eleitoral.<
Só assim se pode refazer a confiança do povo no processo democrático. Dessa forma, cumpre aos advogados tentar salvar, em conjunto com várias forças sociais, o seu cliente preferencial, o combalido Estado Democrático de Direito. É a hora da sociedade civil!


http://vindodospampas.blogspot.com.br/2015/12/e-hora-da-sociedade-civil-artigo-de.html

10.23.2015

Carta aberta ao povo brasileiro e aos Ministros do STF

CARTA  ABERTA AO POVO BRASILEIRO E AOS MINISTROS DO STF


CARTA  ABERTA AO POVO BRASILEIRO e aos

                           SENHORES MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Sou um cidadão brasileiro que, com meus 90 anos, não estou com medo da
morte e sim com o fim do meu País.
Vossas Excelências e o povo devem perguntar como um general reformado
encontra-se nesta situação? A resposta é simples: A sociedade brasileira
começa  a acreditar na SAGRADA JUSTIÇA e eu, também.
Victor Hugo, o grande dramaturgo, escreveu a grande VERDADE: "A PRIMEIRA
IGUALDADE É A JUSTIÇA". 

Pergunto aos Excelentíssimos Ministros: O ART. 5º DA SAGRADA CF DIZ: "Art.
5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e
à propriedade, ..... É uma verdade no nosso País? Os criminosos comuns
estão jogados nas infectas prisões brasileiras e os grandes LADRÕES DO
CRIME DO LAVA JATO parecem que são ladrões diferentes dos  outros
brasileiros. São iguais ou são diferentes? Muitos em casa com tornozeleiras
eletrônicas e os desgraçados exprimidos nos xadrezes imundos.
O sábio Aristóteles, 284 aC, já dizia: "A base da sociedade é a justiça; o
julgamento constitui a ordem da sociedade: ora o julgamento é a aplicação
da justiça".   A sociedade brasileira já desconfiava da eficiência  da
nossa justiça, mas parece que começa a mudar a sua postura. Os poderosos
aos poucos estão sendo presos, mesmo que logo soltos e o Lava Jato vai
sendo esquecido, pois cadeia, diz o populacho: só para os três P da vida.

Excelentíssimos Senhores Ministros.
Os bilhões roubados não poderiam ter salvo o nordeste da seca?
Os bilhões roubados não poderiam ter salvo as SANTAS CASAS?
Os bilhões roubados não poderiam ter resolvido o problema de energia?
Os bilhões roubados não poderiam ter dado escola para todos?
Os criminosos que roubaram os bilhões têm consciência? Oscar Wilde disse:
Podemos suportar as desgraças que vêm do exterior: são acidentes. Mas
sofrer pelas nossas próprias faltas... Ah!, é esse o tormento da vida.
O Brasil sofre "o tormento da vida" por falta de consciência de seus
filhos.

MERITRÍSSIMOS MINISTROS. Aprendi durante a minha vida que todo brasileiro
antes de tudo deve: respeitar as leis e a figura do Juiz que é a segurança
da sociedade. Sou de uma época que quando passava pela rua um desembargador
todos tiravam o chapéu em sinal de respeito e hoje leio ataques aos
Ministros do STF. Alguma coisa mudou: estamos em grave crise moral, pois
quando não se respeita a JUSTIÇA tudo o mais periclita. Todos estão com os
olhos abertos esperando o resultado da Justiça no caso que abala a
sociedade.

Democracia é respeito a lei. E quando a justiça solta ladrões presos pela
justiça por roubarem bilhões estamos vivendo numa anarquia.
Excelentíssimos Senhores Ministros. Só seremos salvos pela JUSTIÇA. Ladrão
de 10 reais é o mesmo ladrão de um bilhão. São iguais perante a lei Art. 5º
da CF.
MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL: SALVEM O BRASIL. 

A HISTÓRIA GUARDARÁ SEUS NOMES COMO HOMENS QUE SALVARAM A NAÇÃO, FAZENDO
JUSTIÇA, COLOCANDO NA CADEIA OS GRANDES LADRÕES DA PÁTRIA.

GENERAL REFORMADO TORRES DE MELO

REPASSE, POR FAVOR, SE CONCORDAR.

10.20.2015

Velorio do Cel Ulstra

Militares de ontem e de hoje homenageiam o Cel Ustra, arquiteto da derrota da guerrilha urbana comunista ocorrida em São Paulo, nos prósperos e honestos tempos dos Governos Militares.

Por isso, foi perseguido e caluniado pelos derrotados, depois da decretação da Lei da Anistia.



Velório do Cel Ustra:  Após a missa de corpo presente, além do belo e comovente discurso do Gen Paulo Chagas, o Cel Ustra foi homenageado e honrado OFICIAL E FORMALMENTE, pelo EB, com a presença maciça de comandantes militares, inclusive do Comandante Militar do Planalto, que comandou pessoalmente as honras militares (toque de silêncio e entrega da Bandeira Nacional à esposa do Cel Ustra). Em tempo: o comandante do Exército não se encontrava em Brasília. Estava em visita à AMAN e outras Escolas do Exército.


6.14.2015

Jo o decadente


Por Paulo Chagas




Caros amigos: Permiti-me assistir, nesta madrugada, a entrevista concedida pela Governanta Dilma Rousseff ao nosso velho e decadente "Gordo" Jô Soares.




Sem índice no IBOPE, Jô se vê obrigado a vender seu espaço ao promotores da propaganda do não menos decadente Governo Federal.




Transpirando hipocrisia, sorridente e desenvolta, olhando ao redor e poucas vezes aos olhos dos telespectadores, a Governanta não teve qualquer pejo para reafirmar que a sua solução para os problemas criados pelo populismo, pela demagogia, pela falsidade, pela mentira, pela omissão, pela corrupção, pela desonestidade e pela incompetência do seu governo será o aumento dos impostos e a recessão, sem qualquer corte de gastos ou redução da paquidérmica máquina estatal.




Faltou-lhe o que nunca teve, humildade para admitir a sua responsabilidade pela quebra financeira e moral do Brasil. Falou dos fracassos como se eles tivessem ocorrido apesar dela e não por sua máxima culpa.




Dilma propõe-se a cobrar da sociedade a reposição do dinheiro que ela própria jogou na lata de lixo dos investimentos eleitoreiros e nas contas bancarias dos canalhas que se serviram da carapaça da sua arrogância para engordar contas bancarias no exterior.




Se o Brasil fosse um país sério e se os brasileiros tivessem cultura para fazer valer seu poder constitucional, a Sra Dilma Rousseff já estaria, há muito, respondendo na justiça pela forma com que tem gerido o país e, com certeza, a entrevista teria  sido gravada na Papuda ou em uma penitenciária do Paraná e não sob os arcos do Palácio da Alvorada.




Jô Soares iniciou a conversa mostrando-se indignado com o despropósito da rejeição do eleitorado brasileiro à governanta recém reeleita, como se não tivessem havido as mentiras, como se a vaca não tivesse tossido e como se a verdade sobre a situação financeira do país não tivesse sido criminosamente escamoteada por "pedaladas" contábeis.




Procurando amolecer o coração da escassa assistência, Jô lembrou o tempo em que a hoje governanta cumpria pena por atos de terrorismo, ocasião em que ela, não tendo nada para ler, compartilhou com seus camaradas apenados a leitura de uma Bíblia. Logo ela, comunista, que tem a religião como o ópio do povo! Tudo com a ajuda de um Soldado da Polícia do Exército, oriundo de Santa Catarina, que, por ter sido descrito como alto, forte, loiro e de olhos azuis, não mereceu do outrora engraçado humorista a adjetivação pátria de "brasileiro", mas de "catarina"!




Dilma confessou na entrevista a complexidade da sua incompetência, ao afirmar que fez "tudo o que podia" para que a "crise de 2008" não atingisse o Brasil. O que temos hoje a enfrentar - recessão, inflação, desemprego e todas as consequências desses males da gestão irresponsável - provam seu fracasso e não a eximem de culpa.




Pôs na adversidade climática toda a responsabilidade pela crise energética, sem mencionar uma só vez a falta de investimentos em infraestrutura para sustentar uma demanda naturalmente crescente que acabou por "secar o Brasil"!




Disse que reduziu a pobreza, só "esqueceu de lembrar" que o fez por decreto e pela distribuição demagógica de esmolas. Com certeza não sabe que a redução da pobreza se faz pela criação de empregos e de renda e não pelo compartilhamento da renda dos outros, dos que trabalham, produzem e pagam os impostos.




Dilma afirmou, sem rubor, que o programa "Mais Médicos" resolveu 80% dos problemas de saúde dos brasileiros, ou seja, a carnagem nos hospitais públicos que diariamente é denunciada pela imprensa ainda livre representa apenas 20% dos problemas de saúde para os quais o governo ainda não deu solução. Santa hipocrisia!




Finalizou afirmando que apenas 4 ou 5 maus funcionários da Petrobras foram os responsáveis pela bancarrota da maior empresa nacional e que não conhece todos os seus 39 ministros, embora considere a todos como de suma importância, tendo citado como superlativos os ministérios da pesca, da igualdade racial e da mulher. Ou seja, se estes não podem ser suprimidos ou absorvidos, nenhum será, assim como nenhum gasto público será reduzido.




Em resumo, a entrevista serviu para que o Sr Jô Soares demostrasse a sua simpatia pela Sra Dilma Rousseff e para que ela, mais uma vez, contasse suas lorotas e mandasse um recado aos brasileiros:




"Preparem-se para continuar a apagar a conta da gastança, da demagogia e da incompetência!"




Eu pergunto aos Guardiões da Lei e aos Senhores Congressistas:




Até quando?





Paulo Chagas, General de Brigada na reserva, é Presidente do Ternuma. =Nenhuma ditadura serve para o Brasil=


















   






















 









5.07.2015

Carta Aberta

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO  E AO  SUPREMO  TRIBUNAL FEDERAL
Ministro Teori Zavascki
CARTA ABERTA
Sempre fui defensor ardoroso do PODER JUDICIÁRIO. Aprendi com meu
professor de direito, na ESCOLA MILITAR DE RESENDE, que, qualquer sociedade
organizada tem seu pilar principal, no CUMPRIMENTO DA LEI. Sem lei ou a não
existência de quem a defenda sofrerá a influência da demagogia, do
populismo, que são formadores do caos.
Estamos vivendo o caos e a falência do Poder Judiciário. Há Poder
Judiciário para defender poderosos e, não, para defender a sociedade
brasileira. Diariamente, estamos assistindo a assaltos aos Cofres da União,
dos Estados e dos Municípios. Não são quantidades pequenas, chegando aos
bilhões de reais ou mesmo de dólares. Este dinheiro falta na saúde e os
ladrões estão soltos, quando cometeram um crime hediondo. Roubaram o seu
povo.
Estamos assistindo à desgraça da mentira prevalecer nos processos,
derrotando a verdade. A MENTIRA é o maior câncer de uma sociedade. Como
pode uma pessoa ir depor no SENADO FEDERAL e ter garantido o direito de
ficar calado? Ela pode ficar calada de livre e espontânea vontade e não ser
garantida pelo STF. O STF, defensor da JUSTIÇA, deveria dizer que o
depoente não pode MENTIR e se mentir, deveria ser preso. O STF é defensor
da VERDADE.
Magistrado, a manchete da folha de São Paulo, de 29 de abril de 2015, diz
bem o que pensa o brasileiro: "SUPREMO LIVRA DA CADEIA EMPREITEIROS DA LAVA
JATO."  É bendito: SUPREMO DEFENDE LADRÃO. É isso que o povo passa a
pensar. O BOM DIA BRASIL, de 30 de abril de 2015, foi direto e disse
verdades que mostram a decepção com a Justiça. Será que os milhares de
presos não poderiam estar presos em casa, com tornozeleira eletrônica.
Perguntaram? "são todos iguais"?
No mesmo dia, 29 de abril de 2015, no Estado do Ceará, vamos encontrar, no
jornal Diário do Nordeste, a SEGUINTE NOTÍCIA: "Quatro presos por fraudes
na Caixa Econômica são liberados". São ladrões de mais de 20 milhões reais.

Excelentíssimo Senhor Ministro, por que soltar quem não presta? Quem rouba
bilhões não é pior do que ladrão de galinha? E por que quem rouba pouco é
preso e quem rouba muito é solto? É por essas coisas que há um ditado que
diz: "se vai roubar, roube muito, que não vai ser preso".
Antigamente, todos tinham o respeito sagrado pela Justiça. Este respeito
está indo para a lata do lixo, Exmo. Senhor Ministro. Um dos juízes que
votou não poderia fazê-lo. Deveria se julgar impedido. 
Estou enviando esta carta para STF, para Vossa Excelência e amigos.  É uma
carta aberta.
É uma carta de revolta.
Sabe  por que  desta  revolta,  Senhor Ministro? Por ter sido PROVEDOR DA
SANTA CASA DE FORTALEZA e vivi a pobreza de perto e falta de apoio dos
governos.
Sabe  por que  desta  revolta,  Senhor Ministro? Por ter sido dirigente de
uma Casa de apoio ao Idoso. Ser idoso neste país é merecer o desprezo dos
órgãos públicos. Velho não vota é o que falam os politiqueiros.

Sabe por  que  desta  revolta,  Senhor Ministro? Por ter enterrado três
crianças, em TERSINA, mortos pela fome, quando comandante da Polícia
Militar do Piauí.
Sabe por   que    desta    revolta,  Senhor Ministro? Porque quase todo dia
alguém bate à minha porta, pedindo socorro e eu vou ajudá-lo . Alguém pobre
bate à sua porta?
Sabe por que     desta     revolta,  Senhor Ministro? Porque assisto aos
noticiários, às Sessões do Judiciário, às Sessões da Câmara e do Senado e
fico comparando com outros países, onde ladrão vai para a cadeia ou é
fuzilado por ser traficante de droga. Primeiro Ministro Inglês vai para o
Parlamento de Metrô e milhares de carros oficiais servem aos poderosos
desta desgraçada República.
Estou  perguntando a  Vossa  Excelência se já viu jovens destruídos pela
droga.
Estou  perguntando a Vossa Excelência se já viu lágrimas de mãe por ver o
filho destruído pela droga.
Estou  perguntando a  Vossa  Excelência  se teve que segurar um pobre homem
que desejava matar o filho por ser traficante de droga.
Eu já vi tudo isso quando comandei, também, a Polícia Militar de São Paulo.

Termino perguntando a Vossa Excelência se já ouviu o soluço profundo de uma
mãe e o grito desesperado, afirmando que seu filho era ladrão e que roubava
para não ser preso.
Eu vi. Ainda sinto o olhar profundo daquela mãe que procurava Justiça.
Excelentíssimo Senhor Ministro, procuro Justiça, apenas Justiça.
Vossa Excelência e os dois outros Juízes, ao soltarem os criminosos
empreiteiros, que cometeram crime HEDIONDO, DEPRAVADO, VICIOSO, SÓRDIDO,
IMUNDO, REPELENTE, REPULSIVO, HORRENDO, SINISTRO, PAVOROSO, MEDONHO,
contribuíram para o desprestígio do SAGRADO PODER JUDICIÁRIO.     

GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO
FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO
COORDENADOR DO GRUPO GUARARAPES
DIA 30 abril DE 2015

5.06.2015

Aniversario do CMRJ

06 DE MAIO: ANIVERSÁRIO DO COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO

LEIA O EMOCIONADO DEPOIMENTO DE UMA EX-ALUNA

Quando eu sai por aqueles portões me perguntei por quanto tempo eu ia cultivar isso. Me surpreende que o sentimento esteja firme aqui. A faculdade muda a gente. E isso é fantástico, faz parte da vida. Mas a gente nunca esquece o que nos formou. Entre formaturas matinais, treinamentos no sol e formaturas de comando fomos todos forjados.

Ainda que sem nos darmos conta, caráter, disciplina, espírito de corpo, camaradagem e respeito foram tatuados em nós. Pra vida. E pra mim isso é o que explica melhor o 6 de maio: gratidão. Somos todos gratos por ter ganhado rumo dentro desta casa que nos acolheu com tanto carinho. Entramos todos moleques e sem noção da vida. Saímos homens e mulheres prontos pra o que quer que a vida coloque em nossa frente.

O Colégio Militar forma mais que alunos, forma pessoas, no contexto mais amplo da palavra. Aos críticos: nunca vi diversidade como vi lá. Gente de todos os lugares, culturas, hábitos, crenças, condições, realidades, classes sociais e posições políticas. Não fomos condicionados a pensar como um. Fomos educados a ouvir todos e pensar por nós mesmos.

Acordei muito cedo, aprendi que pontualidade é importante e de brinde ainda guardei na mente os melhores cenários do dia nascendo. Fiquei por horas parada no sol, imóvel, e aprendi que minha conduta pode prejudicar o próximo e que eu não sou melhor do que ninguém pra fazer isso. Me ensinaram a prestar continência antes de mais nada, mas entendi que antiguidade é posto e que educação abre mais portas que rebeldia.

Vivi experiências incríveis dentro daqueles portões. Oportunidades que jamais teria em um colégio comum. Tive grandes mestres que guardo com carinho até hoje; sargentos e comandantes que foram companheiros; amigos que me acompanham até hoje.

Saímos do CM com mais que um diploma, saímos com o coração cheio, o corpo pronto e um rumo sob os pés. Com o tempo nós deixaremos de ser jovens, mas seremos sempre destemidos e vibraremos a marchar como alunos unidos do Colégio Militar. Então vamos tomar as alamedas mais uma vez e celebrar tudo de incrível que vivemos. É 6 de maio mais um vez, você entende o que isso significa?

Al Vanessa Oliveira 2921,
Zum Zaravalho!

3.18.2015

O cinismo de Lula e sua quadrilha

CÍNICO

REPASSE, POR FAVOR
Uma pessoa que perde totalmente o senso de respeito.
Despudorado,   desavergonhado,   canastrão,   cabotino,   bicionista, 
impostor,  presumido,    canalha,   biltre,   cachorro,   cão,   choldra, 
    corja,   crápula,   desbriado,   gentalha,   ignóbil  indigno,
meliante,   miserável,   ordinário,          patife,   plebe.   Pulha, 
ralé,   sacripanta,         safardana,   vil.
Sujeito que debocha de uma situação ou de alguém de maneira velada e
demonstrando falta de bom senso.
O indivíduo sem escrúpulos, hipócrita, sarcástico, oportunista E MENTIROSO.
.Que tem pouco valor. Reles, ordinário. Mesquinho, miserável,
insignificante. Desprezível, infame.
TEM ALGUÉM CÍNICO NO BRASIL ATUAL?

PENSE
GRUPO  GUARARAPES  18 DE MARÇO 2015

3.16.2015

Junte-se a mim nesta petição!

Olá,

Eu acabei de assinar esta petição -- você não quer se juntar a mim?

Impeachment da Presidente Dilma
Para: Povo Brasileiro juntamente com o senado federal e câmara de deputados

Esta petição é muito importante e poderá fazer uso de nossa ajuda. Clique aqui para saber mais e assinar:
https://secure.avaaz.org/po/petition/Impeachment_da_Presidente_Dilma_1/?kVLGdeb

Muito obrigado,
{SENDER_NAME}

1.03.2015

Aln

Os estudantes e os intelectuais de classe média – e não as "amplas massas", que segundo a doutrina científica são o motor da revolução – representaram a grande fonte de militantes e quadros da Ação Libertadora Nacional e, ademais, de todas as outras organizações de luta armada.

Conrad Detrez, um jornalista colaborador da revista trotskista francesa Front, entrevistou Carlos Marighela em outubro de 1969, um mês antes de sua morte em São Paulo. A capa da edição mensal de novembro dessa revista teve que ser alterada devido à sua morte.

Carlos Marighela foi membro do Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro e foi o fundador e principal dirigente da Ação Libertadora Nacional (ALN), a maior organização de luta armada atuante no Brasil no final dos anos 60 e início dos anos 70.

Joaquim da Câmara Ferreira ("Toledo") – que participou do seqüestro do embaixador dos EUA, no Rio, em setembro de 1969 - que viria a ser o novo comandante da ALN, foi surpreendido com a morte de Marighela em Paris, onde se encontrava, a caminho de Cuba, na casa de Aloysio Nunes Ferreira (atual senador, que foi Ministro da Justiça no governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos de 2001 e 2002, e candidato à vice-presidência da República em 2014), juntamente com Conrad Detrez.

"Toledo" viria a ser morto em São Paulo um ano depois, em 23 de outubro de 1970, graças às informações precisas fornecidas por um militante da ALN, seu subordinado, cursado em Cuba: José da Silva Tavares ("Severino").

Pode ser dito que a entrevista de Carlos Marighela para o Front foi seu testamento político e guerrilheiro.

As principais questões tratadas nessa entrevista foram as seguintes:

Front – Por que iniciar pela guerrilha urbana?

Marighela – Na condição de ditadura em que se encontra o país, o trabalho de propaganda e de divulgação a priori só é possível nas cidades. Movimentos de massa, sobretudo os que foram organizados pelos estudantes, intelectuais, alguns grupos de militantes sindicalistas, criaram nas principais cidades do país um clima favorável para a acolhida de uma luta mais dura (ações armadas) (...) Os revolucionários conseguiram a cumplicidade da população. A imprensa clandestina avança. As emissões piratas são recebidas favoravelmente. A cidade reúne, pois, as condições objetivas e subjetivas requeridas para que se possa desencadear com êxito a guerrilha (...) A guerrilha rural deve ser posterior à guerrilha urbana, cujo papel é eminentemente tático.

Front – Como imagina a continuação da guerrilha urbana?

Marighela – Pode-se fazer uma enormidade de coisas: seqüestrar, dinamitar, abater os chefes de polícia, em particular os que torturaram ou assassinaram nossos camaradas; depois continuar expropriando armas e dinheiro. Desejamos que o Exército adquira armamento moderno e eficaz; nós o tiraremos dele. Já posso anunciar que raptaremos outras personalidades importantes e por objetivos de maior envergadura do que libertar 15 presos políticos, como aconteceu com o seqüestro do embaixador norte-americano.

Front – Algumas simpatias em particular?

Marighela – Estive na China em 53-54, o partido (PCB) que me enviou (...) Na China estudei muito a revolução. Mas, falando de inspiração, a nossa vem especialmente de Cuba e do Vietnã. A experiência cubana, para mim, foi determinante, sobretudo no que diz respeito a um pequeno grupo inicial de combatentes.

Front – A guerrilha rural surgirá simultaneamente em vários pontos do país?

Marighela – Atacaremos grandes latifundiários brasileiros e também americanos. Seqüestraremos e executaremos os que exploram e perseguem os camponeses. Tiraremos gado e víveres das grandes fazendas para dar aos camponeses. Desorganizaremos a economia rural, porém não defenderemos nenhuma zona, nenhum território, nada disso. Defender é terminar sendo vencido. É necessário que sempre, em todas as partes, como na guerrilha urbana, tenhamos a iniciativa. A ofensiva é a vitória.

Front – Você é contra as idéias de Regis Debray?

Marighela – Algumas idéias me foram úteis; quanto às do foco insurrecional, estou em desacordo.

Front – Sua estratégia para o Brasil se insere dentro de uma estratégia revolucionária continental?

Marighela – Sem dúvida, uma vez que temos que responder ao plano do imperialismo norte-americano com um plano global latino-americano. Nós estamos ligados à OLAS (Organização Latino-Americana de Solidariedade) (nota: organização criada em Cuba em janeiro de 1966) bem como a outras organizações revolucionárias do continente e, em particular, às que nos países vizinhos lutam com a mesma perspectiva que nós. É, enfim, um dever para com Cuba; libertá-la do cerco imperialista ou aliviar seu peso, combatendo-o externamente em todas as partes. A revolução cubana é a vanguarda da revolução latino-americana; esta vanguarda deve sobreviver.

Essa entrevista foi intermediada pelos frades dominicanos e realizada no Convento das Perdizes, em São Paulo. Os mesmos dominicanos que no mês seguinte, novembro , entregariam Marighela à polícia.

A partir da morte de Marighela, o Serviço de Inteligência Cubano, através de Manuel Piñero Losada, passou a centralizar e controlar diretamente os preparativos para a retomada da luta. Uma intervenção radical na estrutura da organização foi efetuada e foi o seguinte o diagnóstico cubano sobre a derrota: O processo foi acelerado sem a menor infraestrutura e condição política e militar. Tudo tinha sido feito de maneira equivocada, com métodos empíricos.

Passaram a disputar o espólio de Marighela, Clara Charf (em Cuba; codinome "Claudia"), sua mulher, Zilda Paula Xavier Pereira (em Paris; "uma coroa analfabeta de codinome "Carmen" que graças a esquemas familiares queria dominar a ALN", segundo definição de um militante), que além dela própria tinha três filhos e o marido na ALN, e Joaquim Câmara Ferreira (em Cuba).

Não custaram a chegar à conclusão que a ALN estava estilhaçada e a discussão passou a girar em torno de frear a luta armada, reconstruir a rede logística, fazer trabalho de massa e de base e retomar a atividade dentro das fábricas e, finalmente, uma acusação que incomodou a todos: o grande responsável pela tragédia havia sido Manuel Piñero Losada, pois sua postura e influência nas mudanças que ocorreram nas intenções iniciais da Organização haviam sido maléficas. A luta armada é uma conseqüência da luta de classes e os cubanos confundem luta de classes com guerra de classes. A ALN era apenas um foco e o braço da revolução cubana no Brasil e, como Organização, nasceu em Cuba.

A Organização inteira no Brasil estava na cadeia e não havia estrutura para receber os companheiros que estavam em Cuba, concluindo o treinamento, destinados a conformar umacoluna móvel na área rural. As avaliações eram frustrantes. No entanto, o alinhamento da militância paulista e a decisão do contingente já preparado para a guerrilha rural no Norte do Brasil de se colocar ao lado de "Toledo" na retomada da luta, assegurou seu predomínio como novo comandante.

Após a morte de "Toledo", que foi sucedido por Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz ("Clemente"), como se não bastasse assaltar padarias, trocadores de ônibus e armazéns para sobreviver, irrompeu a loucura interna que deu origem ao justiçamento de Marcio Leite Toledo, também treinado em Cuba, em 24 de março de 1971. Marcio foi assassinado com uma rajada de metralhadora por quatro de seus companheiros, inclusive o então comandante da ALN que havia sucedido "Toledo": Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz ("Clemente"). Seu crime: falar em voz alta o que diversos companheiros pensavam e ter escrito um documento político assinalando erros. Foi acusado de "vacilação diante do inimigo". Segundo o panfleto deixado sobre seu corpo, na rua Caçapava, em São Paulo, "uma Organização revolucionária, em guerra declarada, não pode permitir a quem tenha uma série de informações como as que possuía, vacilações dessa espécie".

O desvario e a inconseqüência em que a ALN estava mergulhada em 1971 tem um exemplo funesto: num assalto a banco, no bairro da Lapa, São Paulo, o militante Ari Rocha Miranda, 22 anos, foi ferido mortalmente por um companheiro seu. Seu corpo foi transportado dentro de um fusca e enterrado em um local ermo, em Itapecerica da Serra, à beira de uma estrada secundária. O corpo está lá até hoje, pois ninguém jamais o reclamou.

No entanto, o certo é que todas as crises surgidas na esteira da morte de Marighela já existiam. A principal delas era a ingerência dos cubanos no processo e na condução da revolução brasileira. Houve sempre uma discordância dentro da ALN: a querela entre a guerrilha rural e urbana. Os cubanos queriam a opção rural e haviam preparado os contingentes guerrilheiros para isso. Todavia, alguns militantes do Rio de Janeiro e Minas Gerais, bem como alguns militantes nordestinos, queriam a luta urbana, à lá tupamaros.

Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz ("Clemente")deixou o Brasil, para o Chile, em dezembro de 1972 e chegou a Havana no ano seguinte, onde recebeu um curso de Estado-Maior ministrado pelo general Arnaldo Ochoa Sanchez. Concluído o curso e pronto para regressar ao Brasil, "Clemente" desertou, abandonou seus comandados e passou a viver em Paris até a decretação da anistia, em 1979.

A maioria dos militantes da ALN que se encontravam em Cuba ou exilados em outros países, ao final de intermináveis discussões, os contornos de um retrato político inquietante começaram a aparecer: a perspectiva de vitória nunca existiu e a luz que avistavam no fim do túnel assusta: o caminho justo era a volta ao PCB, a grande família, e o abandono definitivo de qualquer propósito de luta armada. Ou seja, uma traição ao caminho traçado por Marighela.

Durante os cinco anos de existência da ALN, a maior organização guerrilheira durante a luta armada, foram estes os números da derrota: 884 presos e condenados a penas de 6 meses a 10 anos, 64 mortos e cerca de 2 mil pessoas indiciadas em inquéritos. Isso é uma prova de que os aparatos de repressão são iguais em todos os países. Elefantes brancos que demoram a mexer-se, mas quando o fazem, destroem o que encontram pela frente.

Esse foi o princípio do fim. Os 28 militantes que se encontravam em Cuba que abandonaram a ALN e criaram o Movimento de Libertação Popular (MOLIPO), a última tentativa do setor internacionalista do Partido Comunista Cubano, especificamente o Departamento América, de manter a atividade revolucionária na América Latina, ao voltarem para o Brasil foram todos mortos, com a exceção do "Comandante Daniel" (José Dirceu de Oliveira e Silva), um dos quadros escolhidos para essa missão, e três outros, que desertaram no caminho de volta.

José Dirceu, em Cuba, foi apresentado por Alfredo Guevara (Alfredo Guevara Valdés, um homossexual que em meados dos anos 80 foi embaixador de Cuba junto à ONU) ao Ministro da Defesa Raúl Castro, durante uma solenidade. A partir daí teve início a relação político e militar entre os dois. José Dirceu teve o acesso franqueado por Raúl Castro a documentos importantes sobre estratégia militar, Inteligência e Contra-Inteligência e segurança militar. Finalmente, fez um curso de Estado-Maior que o tornou especialista em questões militares e lhe outorgou o grau de "Comandante"-"Comandante Daniel"-. Foi essa especialização e mais o treinamento militar que o tornou habilitado, segundo os internacionalistas cubanos, a viabilizar a entrada no Brasil do contingente guerrilheiro que retomaria a luta armada. Foi ele, em Havana, o planejador do dispositivo político-militar que dentro do Brasil receberia o grupo dos 28, cuja média de idade variava de 22 a 24 anos. Isso em 1971. Esse foi o último comboio.

Essa história, no entanto, está para ser contada.

Bibliografia: "A Revolução Impossível", Luis Mir, editora Best Seller, 1994.





Carlos I. S. Azambuja é Historiador.