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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.28.2014

Do Exercito de Caxias não virão desculpas a terroristas


Dias atrás, os jornais publicaram, com estardalhaço, entrevista do Ministro da Defesa na qual afirma que, respondendo ofício da Comissão Nacional da Verdade (CNV), "... reconhece que o ordenamento normativo reconheceu a responsabilidade do Estado pela morte e desaparecimento de pessoas durante o Regime Militar, bem como pelos atos de exceção praticados no período de 18 de setembro de 1946 a 05 de outubro de 1988". Aduz, ainda, que "... o Estado Brasileiro, do qual o Ministério da Defesa faz parte, por meio das autoridades legalmente constituídas para esse fim, já reconheceu a existência das lamentáveis violações de direitos humanos ocorridas no passado e assumiu sua responsabilidade pelo cometimento desses atos."

Tal posição é coerente com o viés ideológico do Ministro, demonstrado em sua vida pública nos idos de 60 e 70 e, após esses anos, aliado e servidor incondicional do atual governo e concorde com os objetivos revanchistas da Comissão, impropriamente adjetivada como a Comissão da Verdade: Institucionalização da tortura como Política de Estado durante os governos militares, revogação da Lei da Anistia, punição para os militares que combateram a subversão comunista armada e um pedido de desculpas pelas FFAA à Nação.

Os comandantes militares, seus subordinados diretos, em recentes ofícios à CNV, negaram qualquer existência de violações de direitos humanos havidas em unidades militares, descaracterizando qualquer possibilidade da institucionalização de tais violações como uma Política de Estado à época dos governos militares, uma realidade irreparável.

Entretanto, por mais que a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, criada em 1995, a Comissão de Anistia, criada em 2002 e a Comissão da Verdade, todas governamentais e vergonhosamente não isentas, queiram, bem como os subversivos de antanho, seus parentes e simpatizantes, como os procuradores e juízes adeptos da Justiça de Transição, lançando mão dos mais escabrosos artifícios jurídicos, inclusive burlando a própria legislação a respeito, nenhum dos objetivos acima citados será atingido a não ser que o Estado Democrático de Direito seja ferido de morte, aja um novo confronto armado e as Forças Armadas se submetam às milícias populares cultivadas pelo PT e seus dirigentes e ex-dirigentes, alguns já condenados e presos, canalhas da pior espécie como sói acontecer com o seu líder maior, o apedeuta Lula.

Em relação ao pedido de desculpas pelas Forças Armadas à Nação, como fazê-lo se os militares nos idos de 64 a 84, ao mesmo tempo em que desenvolveram o País, levando–o da 57 a à 8 a economia do mundo, impediram que tresloucados e fanáticos comunistas, pela força das armas (inclui-se a atual Presidente da República e alguns de seus auxiliares imediatos, responsáveis por atentados terroristas, sequestros, assaltos, roubos e assassinatos), impusessem à Nação uma ditadura do proletariado? Similares ditaduras, implantadas em outros países, mataram mais de 80 milhões de seres humanos, um dos maiores genocídios que a humanidade já conheceu. Desculpas? Jamais!!!

Enfatizando, a maior parte da Nação reconhece, com gratidão, a atuação das FFAA, mostrando-as como a Instituição de maior credibilidade e confiabilidade em todas as pesquisas de opinião, realizadas nos últimos anos. Desculpas à Nação devem os ex-guerrilheiros comunistas, hoje no governo, levando o País ladeira abaixo e, novamente, objetivando a implantação de um governo "socialista-bolivariano', aliado à escória marxista mundial.

Quanto à alteração ou revogação da lei da Anistia e à punição de velhos militares combatentes da subversão, baseado no que afirmam juristas reconhecidos, podemos afirmar que, mantido o Estado Democrático de Direito, tal fato não ocorrerá, pois, a Lei da Anistia foi considerada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal, não tendo mais, este Tribunal, competência para modificá-Ia, como pretendem os membros da indigitada CV, moleques de recado ideológicos do atuais governantes. "Somente o Congresso Nacional, em nome do povo, pode alterar ou revogar dispositivo de lei, consoante mandamento constitucional. Entretanto, se isso acontecer, a nova lei jamais poderá retroagir para atingir fatos anteriores, pois, temos uma democracia, protegida pela Constituição. A não ser que se implante desde já um regime totalitário, desprezando-se todo o arcabouço jurídico, formatado na legislação em vigor. Ai, sim, tudo é possível, até mesmo a condenação à pena de morte e prisão perpétua, como soia acontecer nos países "socialistas" que tinham a ideologia comunista como norte."

Toda e qualquer pretensão em punir legalmente os agentes do governo, o que certamente irá constar do relatório dessa desmoralizada comissão, que não tem nenhum compromisso com a verdade, não encontrará respaldo na legislação penal brasileira e sequer em tratados e convenções internacionais, "simplesmente porque todos os delitos anteriormente praticados, de parte a parte, foram alcançados pelo instituto da prescrição penal, face ao disposto no Artigo 109 do CP."


O crime de tortura sequer era tipificado na lei substantiva penal o que somente veio acontecer com o advento da Lei 9.455/97, com amparo na atual CF. Não se pode falar "em imprescritibilidade para pseudas torturas acontecidas naquela época, diante da atipicidade delitiva que se tenta impor ao agente, associado ao fato de que a Carta Magna não prevê imprescritibilidade para o crime em foco, somente descrita na lei acima citada, que passou a vigorar a partir de então."


Também, "não se pode invocar tratados e convenções internacionais que versem sobre o assunto, muitos dos quais sequer ainda foram ratificados pelo Brasil, mormente porque não tem o condão de modificar cláusulas pétreas. Embora adentre no ordenamento jurídico brasileiro como norma supra legal, isto é, estão acima das normas infraconstitucionais no que nelas colidirem, mas abaixo dos comandos constitucionais, principalmente no tocante as cláusulas pétreas antes citadas. Além do mais, é vedado a tais ordenamentos legislarem sobre matéria penal. Esta é da competência exclusiva da União e não pode ser delegada, tampouco nivelada a organismos internacionais."


Desculpas, revogação da lei da anistia, punições para velhos combatentes, institucionalização da tortura? Jamais!!!!!


Marco Antonio Felício da Silva é General de Divisão na reserva

Do Exercito de Caxias não virão desculpas a guerrilheiros

Generais-de-Exército, antigos integrantes do Alto Comando do Exército e antigos Comandantes de Grandes Unidades situadas em todo o território nacional, abominamos peremptoriamente a recente declaração do Sr. Ministro da Defesa à Comissão Nacional da Verdade de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar. Nós, que vivemos integralmente este período, jamais aprovamos qualquer ofensa à dignidade humana, bem como quaisquer casos pontuais que, eventualmente surgiram. Vivíamos uma época de conflitos fratricidas, na qual erros foram cometidos pelos dois lados. Os embates não foram iniciados por nós, pois não os desejávamos. E, não devemos nos esquecer do atentado no aeroporto de Guararapes.

A credibilidade dessa comissão vai gradativamente se esgotando pelos inúmeros casos que não consegue solucionar, tornando-se não somente um verdadeiro órgão depreciativo das Forças Armadas, em particular do Exército, como um portal aberto para milhares de indenizações e "bolsas ditadura", que continuarão a ser pagas pelo erário público, ou seja, pelo povo brasileiro. Falsidades, meias verdades, ações coercitivas e pressões de toda ordem são observadas a miúdo, e agora, demodo surpreendente, acusam as Forças Armadas de não colaborarem nas investigações que, em sua maioria, surgem de testemunhas inidôneas e de alguns grupos, cuja ideologia é declaradamente contrária aos princípios que norteiam as nossas instituições militares.

A Lei da Anistia - ratificada em decisão do Supremo Tribunal Federal e em plena vigência - tem, desde a sua promulgação, amparado os dois lados conflitantes. A Comissão Nacional da Verdade, entretanto, insiste em não considerar esse amparo legal. O lado dos defensores do Estado brasileiro foi totalmente apagado. Só existem criminosos e torturadores. Por outro lado, a comissão criou uma grei constituída de guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos, como se fossem heroicos defensores de uma "democracia" que, comprovadamente, não constava dos ideais da luta armada, e que, até o presente, eles mesmos não conseguiram bem definir. Seria uma democracia cubana, albanesa ou maoísta? Ou, talvez, uma mais moderna como as bolivarianas?

Sempre que pode a Comissão Nacional da Verdade açula as Forças Armadas, exigindo que elas peçam desculpas. Assim, militares inativos, por poderem se pronunciar a respeito de questões políticas, têm justos motivos para replicarem com denodada firmeza, e um deles é para que não vigore o famoso aforismo "Quem cala consente!". Hoje, muitos "verdadeiros democratas" atuam em vários níveis de governo, e colocam-se como arautos de um regime que, paulatinamente, vai ferindo Princípios Fundamentais de nossa Constituição. O que nós, militares fizemos foi defender o Estado brasileiro de organizações que desejavam implantar regimes espúrios em nosso país. Temos orgulho do passado e do presente de nossas Forças Armadas. Se houver pedido de desculpas será por parte do ministro.


Do Exército de Caxias não virão! Nós sempre externaremos a nossa convicção de que salvamos o Brasil!


GENERAIS-DE-EXÉRCITO SIGNATÁRIOS

Leônidas Pires Gonçalves; Zenildo de Lucena; Rubens Bayma Denys, José Enaldo Rodrigues de Siqueira; José Luiz Lopes da Silva; Valdésio Guilherme de Figueiredo; Raymundo Nonato Cerqueira Filho; Pedro Luis de Araújo Braga; Antônio de Araújo Medeiros; Frederico Faria Sodré de Castro; Luiz Gonzaga Schoroeder Lessa; Gilberto Barbosa de Figueiredo; Rômulo Bini Pereira; Claudio Barbosa de Figueiredo; Domingos Carlos de Campos Curado; Ivan de Mendonça Bastos; Paulo Cesar de Castro; Luiz Edmundo Maia de Carvalho; Luiz Cesário da Silveira Filho; Carlos Alberto Pinto e Silva; José Benedito de Barros Moreira; Maynard Marques Santa Rosa; Rui Alves Catão; Augusto Heleno Ribeiro Pereira; Rui Monarca da Silveira; Américo Salvador de oliveira; e Gilberto Barbosa Arantes.

9.03.2014

Voto nulo


Veja o que acontece caso você vote em branco ou anule o seu voto. Ajude a divulgar entre as pessoas que, desiludidas com a política, pretendem agir dessa forma.
 
Quem ganha com o voto nulo 

BRASÍLIA - Votar nulo é uma opção defendida por vários grupos de protesto que emergiram desde junho de 2013. 
Cartazes com a inscrição "não me representa" sintetizam esse desejo difuso de muitos brasileiros. 
Durante a ditadura militar, algumas tendências trotskistas recomendavam votar nulo. Rejeitavam as duas únicas 
legendas legalizadas à época --a Arena (governista) e o MDB (oposição emasculada e consentida). 
Quem opta pelo voto nulo certamente dá um recado aos políticos. Mas suspeito que alguns não conheçam o
impacto completo desse ato. 
Para começar, nem protestar de verdade é mais possível. Na era do papel, muita gente votou no rinoceronte
Cacareco, no macaco Tião ou simplesmente escreveu um palavrão. 
Agora, com a urna eletrônica, a única saída é digitar um número que não esteja atribuído a nenhum candidato e 
confirmar o voto --que resulta nulo. Uma ação mais rápida e com efeito idêntico é o voto em branco, para o qual há uma 
tecla específica. 
Mas quem se beneficia, de fato, dos votos brancos ou nulos? Simples: os candidatos que estão à frente nas
preferências do eleitor e próximos de vencer no primeiro turno.
 

Para facilitar, considere um eleitorado de 100 milhões. Ganha a Presidência quem tiver, pelo menos, 50 milhões 
mais um dos votos
. Só que, se 20 milhões forem brancos ou nulos, asoma dos votos válidos cai para 80 milhões ""e 
vencerá no primeiro turno o político que receber, pelo menos, 40 milhões mais um dos apoios
Ou seja, quanto mais votos nulos, menos apoios são necessários para alguém vencer no primeiro turno. 
Hoje, quem se beneficia do voto nulo é Dilma Rousseff (PT) na corrida presidencial. Em São Paulo, na disputa de 
governador, ganha Geraldo Alckmin (PSDB). A petista e o tucano lideram as pesquisas eleitorais. 
Tudo considerado, ao votar nulo o eleitor pode, de maneira inadvertida, sem querer, eleger um político contra o 
qual talvez desejasse protestar.
 
MG