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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.20.2012

Enviado do meu celular Nokia

7.01.2012

Utilidade Publica ~ Informações úteis não divulgadas ~ http://obomcombate.blogspot.com

IMPUNIDADE - Vergonha Nacional - http://faltaochefe.blogspot.com ~ http://groups.google.com/group/impunidade ~ http://obomcombate.blogspot.com

Cinco informações úteis não divulgadas! Principalmente a QUARTA

1. Certidões: quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila.
O cartório eletrônico, já está no ar!
 
Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet.
Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex.

Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância.

2. Auxílio a Lista: Telefone 102... não!
Agora é: 08002800102
Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são importantes......
NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO.
SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇO VERDADEIRAMENTE GRATUITO.

Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo.

3. Lenda: Não existe tratameto eficaz para queda de cabelo.
Tudo mentira, já existem produtos naturais que tratam seu couro cabeludo, em muitos casos eliminando a queda de cabelo para sempre.
Aqui está!  - http://www.fimdaquedadecabelo.net

4. Multa de Trânsito: essa você não sabia.
No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a notificação da multa.. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.
Código de Trânsito Brasileiro
Art. 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.

5. Importantíssimo: Documentos roubados - BO (boletim de occorrência) dá gratuidade - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA???

Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 que nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos como:
Habilitação (R$ 42,97);
Identidade (R$ 32,65);
Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11)..

Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran p/ Habilitação e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP..



DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. VAMOS ACABAR COM A INDÚSTRIA DA MULTA E OUTROS ABUSOS!!!!

Gostaria, se possível, que cada um não guardasse a informação só para si...

6.17.2012

PANELAÇO HOJE DIA 17 DE JUNHO AS 15:00 EM COPACABANA Leia em http://obomcombate.blogspot.com

Vá e leve seus amigos e parentes. Vamos mostrar a essa corja de celerados, de corruptos, de bandidos do passado e que guardam no âmago deles, o pernicioso vírus do inimigo interno PT, PC do B, PCB, PDT, PR, PMDB, PSol etc. VAMOS BATER NOSSA PANELA E MOSTRAR AO BRASIL E AO MUNDO, O QUANTO DE ERRADO TEM FEITO ESSA QUADRILHA ASQUEIROSA NO PODER, A COMEÇAR PELA PRESIDENTE (PERGUNTEM A ELA ONDE BOTOU OS DÓLARES DO COFRE DE ADHEMAR DE BARROS

VEJAM A CONVOCAÇÃO REPASSEM

http://youtu.be/cCQZWunPq9s


http://www.youtube.com/watch?v=cCQZWunPq9s&feature=youtu.be

5.23.2012

CVO_Comunidade Verde-Oliva:Membros de Comissão da Verdade pregam investigação sem revanchismo leia quem sao as vitimas dos esquerdopatas e quem os assassinou em http://faltaochefe.blogspot.com

IMPUNIDADE - Vergonha Nacional - http://faltaochefe.blogspot.com ~ http://groups.google.com/group/impunidade
Se é "Comissão da Verdade" então que se examine toda a verdade jamais a "Meia Verdade"

Um bom começo para a Comissão da "Verdade" - 1a parte

1) 12/11/64 - Paulo Macena, Vigia - RJ
Explosão de bomba deixada por uma organização comunista nunca
identificada, em protesto contra a aprovação da Lei Suplicy, que
extinguiu a UNE e a UBES. No Cine Bruni, ytFlamengo, com seis feridos
graves e 1 morto.

2) 27/03/65- Carlos Argemiro Camargo, Sargento do Exército - Paraná
Emboscada de um grupo de militantes da Força Armada de Libertação
Nacional (FALN), chefiado pelo ex-coronel Jeffersom Cardim de Alencar
Osorio. Camargo foi morto a tiros. Sua mulher estava grávida de sete
meses.

3) 25/07/66 - Edson Régis de Carvalho, Jornalista - PE
4) 25/07/66 - Nelson Gomes Fernandes, almirante - PE
Explosão de bomba no Aeroporto Internacional de Guararapes, com 17
feridos e 2 mortos. Além das duas vítimas fatais, ficaram feridas 17
pessoas, entre elas o então coronel do Exército Sylvio Ferreira da
Silva. Além de fraturas expostas, teve amputados quatro dedos da mão
esquerda. Sebastião Tomaz de Aquino, guarda civil, teve a perna
direita amputada.

5) 28/09/66 - Raimundo de Carvalho Andrade - Cb PMGO
Morto durante uma tentativa de desocupação do Colégio Estadual
Campinas, em Goiânia, que havia sido ocupado por estudantes de
esquerda. O grupo de soldados convocado para a tarefa era formado por
burocratas, cozinheiros etc. Estavam armados com balas de festim.
Andrade, que era alfaiate da Polícia Militar, foi morto por uma bala
de verdade disparada de dentro da escola.

6) 24/11/67 - José Gonçalves Conceição (Zé Dico) - Fazendeiro - SP
Morto por Edmur Péricles de Camargo, integrante da Ala Marighella,
durante a invasão da fazenda Bandeirante, em Presidente Epitácio. Zé
Dico foi trancado num quarto, torturado e, finalmente, morto com
vários tiros. O filho do fazendeiro que tentara socorrer o pai foi
baleado por Edmur com dois tiros nas costas.

7) 15/12/67 - Osíris Motta Marcondes, bancário - SP
Morto quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil,
do qual era o gerente.

8) 10/01/68 - Agostinho Ferreira Lima - Marinha Mercante - Rio Negro/AM
No dia 06/12/67, a lancha da Marinha Mercante "Antônio Alberto" foi
atacada por um grupo de nove terroristas, liderados por Ricardo
Alberto Aguado Gomes, "Dr. Ramon", que, posteriormente, ingressou na
Ação Libertadora Nacional (ALN). Neste ataque, Agostinho Ferreira
Lima foi ferido gravemente, vindo a morrer no dia 10/01/68.

9) 31/05/68 - Ailton de Oliveira, guarda Penitenciário - RJ
O Movimento Armado Revolucionário (MAR) montou uma ação para libertar
nove de seus membros que cumpriam pena na Penitenciária Lemos de Brito
(RJ) e que, uma vez libertados, deveriam seguir para a região de
Conceição de Jacareí, onde o MAR pretendia estabelecer o "embrião do
foco guerrilheiro". No dia 26/05/68, o estagiário Júlio César entregou
à funcionária da penitenciária Natersa Passos, num pacote, três
revólveres calibre 38. Às 17h30, teve início a fuga. Os terroristas
foram surpreendidos pelos guardas penitenciários Ailton de Oliveira e
Jorge Félix Barbosa. Foram feridos, e Ailton morreu no dia 31/05/68.
Ainda ficou gravemente ferido o funcionário da Light João Dias
Pereira, que se encontrava na calçada da penitenciária. O autor dos
disparos que atingiram o guarda Ailton foi o terrorista Avelino Brioni
Capitani.

10) 26/06/68- Mário Kozel Filho - Soldado do Exército - SP
No dia 26/06/68, Kozel atua como sentinela do Quartel General do II
Exército. Às 4h30, um tiro é disparado por um outro soldado contra uma
camioneta que, desgovernada, tenta penetrar no quartel. Seu motorista
saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o
portão do QG. O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros
contra o mesmo veículo, que, finalmente, bate na parede externa do
quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver
se havia alguém no seu interior. Havia uma carga com 50 quilos de
dinamite, que, segundos depois, explode. O corpo de Kozel é
dilacerado. Os soldados João Fernandes, Luiz Roberto Julião e Edson
Roberto Rufino ficam muito feridos.
É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR.
Participaram do crime os terroristas Diógenes José de Carvalho
Oliveira, Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto,
Edmundo Coleen Leite, José Araújo Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos,
Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra Andrade e José Ronaldo
Tavares de Lima e Silva. Ah, sim: a família de Lamarca recebeu
indenização. De Kozel, quase ninguém mais se lembra.

11) 27/06/68 - Noel de Oliveira Ramos - civil - RJ
Morto com um tiro no coração em conflito na rua. Estudantes
distribuíam, no Largo de São Francisco, panfletos a favor do governo e
contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas.
Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como
"Juliano" ou "Julião", infiltrado no movimento, tentou impedir a
manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se
intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo
mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo
Siqueira.

12) 27/06/68 - Nelson de Barros - Sargento PM - RJ
No dia 21/06/68, conhecida como a "Sexta-Feira Sangrenta", realizou-se
no Rio uma passeata contra o regime militar. Cerca de 10.000 pessoas
ergueram barricadas, incendiaram carros, agrediram motoristas,
saquearam lojas, atacaram a tiros a embaixada americana e as tropas da
Polícia Militar. No fim da noite, pelo menos 10 mortos e centenas de
feridos. Entre estes, estava o sargento da PM Nelson de Barros, que
morreu no dia 27.

13) 01/07/68 - Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen -
major do Exército Alemão - RJ
Morto no Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior
do Exército. Assassinado na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido
confundido com o major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che
Guevara, que também cursava a mesma escola. Autores: Severino Viana
Callou, João Lucas Alves e um terceiro não-identificado. Todos
pertenciam à organização terrorista COLINA- Comando de Libertação
Nacional.

14) 07/09/68 - Eduardo Custódio de Souza - Soldado PM - SP
Morto com sete tiros por terroristas de uma organização não
identificada quando de sentinela no DEOPS, em São Paulo.

15) 20/09/68 - Antônio Carlos Jeffery - Soldado PM - SP
Morto a tiros quando de sentinela no quartel da então Força Pública
de São Paulo (atual PM) no Barro Branco. Organização terrorista que
praticou o assassinato: Vanguarda Popular Revolucionária. Assassinos:
Pedro Lobo de Oliveira, Onofre Pinto, Diógenes José Carvalho de
Oliveira, atualmente conhecido como "Diógenes do PT", ex-auxiliar de
Olívio Dutra no Governo do RS.

16) 12/10/68 - Charles Rodney Chandler - Cap. do Exército dos Estados
Unidos - SP
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de
Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP.
No início de outubro de 68, um "Tribunal Revolucionário", composto
pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre
Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais
(Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à
morte, porque ele "seria um agente da CIA". Os levantamentos da rotina
de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
Quando retirava seu carro das garagem para seguir para a Faculdade,
Chandler foi assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros
de revólver, na frente da sua mulher, Joan, e de seus 3 filhos. O
grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de
Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis,
Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).

17) 24/10/68 - Luiz Carlos Augusto - civil - RJ
Morto, com 1 tiro, durante uma passeata estudantil.

18) 25/10/68 - Wenceslau Ramalho Leite - civil - RJ
Morto, com quatro tiros de pistola Luger 9mm durante o roubo de seu
carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ. Autores: Murilo
Pinto da Silva (Cesar ou Miranda) e Fausto Machado Freire (Ruivo ou
Wilson), ambos integrantes da organização terrorista COLINA (Comando
de Libertação Nacional).

19) 07/11/68 - Estanislau Ignácio Correia - Civil - SP
Morto pelos terroristas Ioshitame Fugimore, Oswaldo Antônio dos Santos
e Pedro Lobo Oliveira, todos integrantes da Vanguarda Popular
Revolucionária(VPR), quando roubavam seu automóvel na esquina das ruas
Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca Rodrigues, em São Paulo.

"Quando a lista estiver completa, reparem que a ALN (Ação Libertadora
Nacional) e a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) estão entre os
grupos mais violentos. À primeira, pertenceu o ministro Paulo
Vannuchi, que hoje comanda a banda que quer a "revanche"; a ministra
Dilma Rousseff, cuja pasta deu forma final ao "decreto", integrou a
segunda."

"Neste grupo, destaca-se a impressionante covardia de Carlos Lamarca,
o grande herói do panteão da mistificação. Sabe-se que era um
assassino frio. Mas prestem atenção às circunstâncias da morte de
Alberto Mendes Junior, a vítima nº 56."

"Havia milhares de agentes do estado empenhados em conter a subversão.
E o número de mortos, reconhecido pelas próprias esquerdas, é 424. Os
esquerdistas, na comparação, eram meia-dúzia de gatos pingados. Mesmo
assim, mataram 119 pessoas. Isso indica o, digamos assim, alto grau de
letalidade daqueles humanistas."

Relação cronológica dos mortos pelas mãos de terroristas entre os anos
de 1969 a 1974.

20) 07/01/69 - Alzira Baltazar de Almeida - dona de casa - Rio de Janeiro/RJ
Uma bomba jogada por terroristas embaixo de uma viatura policia,
estacionada em frente à 9ª Delegacia de Polícia, ao explodir, matou
Alzira, que passava pela rua

21) 11/01/69 - Edmundo Janot - Lavrador - Rio de Janeiro / RJ
Morto a tiros, foiçadas e facadas por um grupo de terroristas que
haviam montado uma base de guerrilha nas proximidades da sua fazenda.

22) 29/01/69 - Cecildes Moreira de Faria - Subinspetor de Polícia - BH/ MG
23) 29/01/69 - José Antunes Ferreira - guarda civil - BH/MG
Policiais chegaram a um "aparelho" do Comando de Libertação Nacional
(Colina), na Rua Itacarambu nº 120, bairro São Geraldo. Foram
recebidos por rajadas de metralhadora, disparadas por Murilo Pinto
Pezzuti da Silva, "Cesar' ou "Miranda", que mataram o subinspetor
Cecildes Moreira da Silva (ver acima), que deixou viúva e oito filhos
menores. Ferreira também morreu. Além do assassino, foram presos os
seguintes terroristas: Afonso Celso L.Leite (Ciro), Mauricio Vieira de
Castro (Carlos), Nilo Sérgio Menezes Macedo, Júlio Antonio Bittencourt
de Almeida (Pedro), Jorge Raimundo Nahas (Clovis ou Ismael) e Maria
José de Carvalho Nahas (Celia ou Marta). No interior do "aparelho",
foram apreendidos 1 fuzil FAL, 5 pistolas, 3 revólveres, 2
metralhadoras, 2 carabinas, 2 granadas de mão, 702 bananas de
dinamite, fardas da PM e dinheiro de assaltos.

(*) 120) 31/03/69 - Manoel Da Silva Dutra - Civil - Rio de Janeiro / RJ
Morto durante assalto ao banco Andrade Arnaud. O caso é
particularmente importante porque um dos então terroristas que
participaram da operação se chamava Carlos Minc. Ele vinha do Colina,
que se fundiu com a VPR para formar a VAR-PALMARES.

24) 14/04/69 - Francisco Bento da Silva - motorista - SP
25) 14/04/69 - Luiz Francisco da Silva - guarda bancário -SP
Mortos durante um assalto, praticado pela Ala Vermelha do PC do B ao
carro pagador (uma Kombi) do Banco Francês-Italiano para a América do
Sul, na Alameda Barão de Campinas, quando foram roubados vinte milhões
de cruzeiros. Participaram desta ação os seguintes terroristas: Élio
Cabral de Souza, Derly José de Carvalho, Daniel José de Carvalho,
Devanir José de Carvalho, James Allen Luz, Aderval Alves Coqueiro,
Lúcio da Costa Fonseca, Gilberto Giovanetti, Ney Jansen Ferreira
Júnior, Genésio Borges de Melo e Antônio Medeiros Neto

26) 08/05/69 - José de Carvalho - Investigador de Polícia - SP
Atingido com um tiro na boca durante um assalto ao União de Bancos
Brasileiros, em Suzano, no dia 07 de maio, vindo a falecer no dia
seguinte. Nessa ação, os terroristas feriram, também, Antonio Maria
Comenda Belchior e Ferdinando Eiamini. Participaram os seguintes
terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN): Virgílio Gomes da
Silva, Aton Fon Filho, Takao Amano, Ney da Costa Falcão, Manoel Cyrilo
de Oliveira Neto e João Batista Zeferino Sales Vani. Takao Amano foi
baleado na coxa e operado, em um "aparelho médico" por Boanerges de
Souza Massa, médico da ALN.

27) 09/05/69 - Orlando Pinto da Silva - Guarda Civil - SP
Morto com dois tiros, um na nuca e outro na testa, disparados por
Carlos Lamarca, durante assalto ao Banco Itaú, na rua Piratininga,
Bairro da Mooca. Na ocasião também foi esfaqueado o gerente do Banco,
Norberto Draconetti. Organização responsável por esse assalto:
Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).

28) 27/05/69 - Naul José Montovani - Soldado PM - SP
Em 27/05/69 foi realizada uma ação contra o 15º Batalhão da Força
Pública de São Paulo, atual PMESP, na Avenida Cruzeiro do Sul, SP/SP.
Os terroristas Virgílio Gomes da Silva, Aton Fon Filho, Carlos Eduardo
Pires Fleury, Maria Aparecida Costa, Celso Antunes Horta e Ana Maria
de Cerqueira César Corbusier metralharam o soldado Naul José
Montovani, que estava de sentinela e que morreu instantaneamente. O
soldado Nicário Conceição Pulpo, que correu ao local ao ouvir os
disparos, foi gravemente ferido na cabeça, tendo ficado paralítico.

29) 04/06/69 - Boaventura Rodrigues da Silva - Soldado PM - SP
Morto por terroristas durante assalto ao Banco Tozan.

30) 22/06/69 - Guido Boné - Soldado PM - SP
31) 22/06/69 - Natalino Amaro Teixeira - Soldado PM - SP
Mortos por militantes da ALN que atacaram e incendiaram a
rádio-patrulha RP 416, da então Força Pública de São Paulo, hoje
Polícia Militar, matando os seus dois ocupantes, os soldados Guido
Bone e Natalino Amaro Teixeira, roubando suas armas.

32) 11/07/69 - Cidelino Palmeiras do Nascimento - Motorista de táxi - RJ
Morto a tiros quando conduzia, em seu carro, policiais que perseguiam
terroristas que haviam assaltado o Banco Aliança, agência Muda.
Participaram deste assassinato os terroristas Chael Charles Schreier,
Adilson Ferreira da Silva, Fernando Borges de Paula Ferreira, Flávio
Roberto de Souza, Reinaldo José de Melo, Sônia Eliane Lafóz e o autor
dos disparos Darci Rodrigues, todos pertencentes a organização
terrorista VAR-Palmares.

33) 24/07/69 - Aparecido dos Santos Oliveira - Soldado PM - SP
O Banco Bradesco, na rua Turiassu, no Bairro de Perdizes, foi
assaltado por uma frente de grupos de esquerda. Foram roubados sete
milhões de cruzeiros. Participaram da ação:
- Pelo Grupo de Expropriação e Operação: Devanir José de Carvalho,
James Allen Luz, Raimundo Gonçalves de Figueiredo, Ney Jansen Ferreira
Júnior, José Couto Leal;
- Pelo Grupo do Gaúcho: Plínio Petersen Pereira, Domingos Quintino dos
Santos, Chaouky Abara;
- Pela VAR-Palmares: Chael Charles Schreier, Roberto Chagas e Silva,
Carmem Monteiro dos Santos Jacomini e Eduardo Leite.

Raimundo Gonçalves Figueiredo baleou o soldado Oliveira. Já caído, ele
recebeu mais quatro tiros disparados por Domingos Quintino dos Santos.

34) 20/08/69 - José Santa Maria - Gerente de Banco - RJ
Morto por terroristas que assaltaram o Banco de Crédito Real de Minas
Gerais, do qual era gerente.

35) 25/08/69 - Sulamita Campos Leite - dona de casa, PA
Parente do terrorista Flávio Augusto Neves Leão Salles. Morta na casa
dos Salles, em Belém, ao detonar, por inadvertência ,uma carga de
explosivos escondida pelo terrorista

36) 31/08/69 - Mauro Celso Rodrigues - Soldado PM - MA
Morto quando procurava impedir a luta entre proprietários e posseiros,
incitada por movimentos subversivos.

37) 03/09/69 - José Getúlio Borba - Comerciário - SP
38) 03/09/69 - João Guilherme de Brito - Soldado da Força Pública/SP
Os terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN) Antenor Meyer, José
Wilson Lessa Sabag, Francisco José de Oliveira e Maria Augusta Tomaz
resolveram comprar um gravador na loja Lutz Ferrando, na esquina da
Avenida Ipiranga com a Rua São Luis. O pagamento seria feito com um
cheque roubado num assalto. Descobertos, receberam voz de prisão e
reagiram. Na troca de tiros, o guarda civil João Szelacsak Neto ficou
ferido com um tiro na coxa, e o funcionário da loja, José Getúlio
Borba, foi mortalmente ferido. Perseguidos pela polícia, o terrorista
José Wilson Lessa Sabag matou a tiros o soldado da Força Pública
(atual PM) João Guilherme de Brito.

39) 20/09/69 - Samuel Pires - Cobrador de ônibus - SP
Morto por terroristas quando assaltavam uma empresa de ônibus.

40) 22/09/69 - Kurt Kriegel - Comerciante - Porto Alegre/RS
Comerciante Kurt Kriegel, morto pela Var-Palmates em Porto Alegre.

41) 30/09/69 - Cláudio Ernesto Canton - Agente da Polícia Federal - SP
Após ter efetuado a prisão de um terrorista, foi atingido na coluna
vertebral, vindo a falecer em conseqüência desse ferimento.

42) 04/10/69 - Euclídes de Paiva Cerqueira - Guarda particular - RJ
Morto por terroristas durante assalto ao carro transportador de
valores do Banco Irmãos Guimarães

43) 06/10/69 - Abelardo Rosa Lima - Soldado PM - SP
Metralhado por terroristas numa tentativa de assalto ao Mercado
Peg-Pag. Autores: Devanir José de Carvalho (Henrique), Walter
Olivieri, Eduardo Leite (Bacuri), Mocide Bucherone e Ismael Andrade
dos Santos. Organizações Terroristas: REDE (Resistência Democrática) e
MRT (Movimento Revolucionário Tiradentes).

44) 07/10/69 - Romildo Ottenio - Soldado PM - SP
Morto quando tentava prender um terrorista.

45) 31/10/69 - Nilson José de Azevedo Lins- civil - PE
Gerente da firma Cornélio de Souza e Silva, distribuidora da Souza
Cruz, em Olinda. Foi assaltado e morto quando ia depositar, no Banco,
o dinheiro da firma. Organização: PCBR (Partido Comunista Brasileiro
Revolucionário). Autores: Alberto Vinícius Melo do Nascimento, Rholine
Sonde Cavalcante Silva, Carlos Alberto Soares e João Maurício de
Andrade Baltar.

46) 04/11/69 - Estela Borges Morato - Investigadora do DOPS - SP
47) 04/11/69 - Friederich Adolf Rohmann - Protético - SP
Mortos durante a operação que resultou na morte do terrorista Carlos Marighela.

48) 14/11/69 - Orlando Girolo - Bancário - SP
Morto por terroristas durante assalto ao Bradesco.

49) 17/11/69 - Joel Nunes - Subtenente PM - RJ
Neste dia, o PCBR assaltou o Banco Sotto Maior, na Praça do Carmo, no
subúrbio carioca de Brás de Pina, de onde foram roubados cerca de 80
milhões de cruzeiros. Na fuga, obstados por uma viatura policial,
surgiu um violento tiroteio no qual Avelino Bioni Capitani matou o
sargento da PM Joel Nunes. Na ocasião, foi preso o terrorista Paulo
Sérgio Granado Paranhos.

50) 18/12/69 - Elias dos Santos - Soldado do Exército - RJ
Havia um aparelho do PCBR na rua Baronesa de Uruguaiana nº 70, no
bairro de Lins de Vasconcelos. Ali, Prestes de Paula, ao fugir pelos
fundos da casa, disparou um tiro de pistola 45 contra Elias dos
Santos.

51) 17/01/70 - José Geraldo Alves Cursino - Sargento PM - São Paulo / SP
Morto a tiros por terroristas.

52) 20/02/70 - Antônio Aparecido Posso Nogueró - Sargento PM - São Paulo
Morto pelo terrorista Antônio Raimundo de Lucena quando tentava
impedir um ato terrorista no Jardim Cerejeiras, Atibaia/SP.

53) 11/03/70 - Newton de Oliveira Nascimento - Soldado PM - Rio de Janeiro
No dia 11/03/70, os militantes do grupo tático armado da ALN Mário de
Souza Prata, Rômulo Noronha de Albuquerque e Jorge Raimundo Júnior
deslocavam-se num carro Corcel azul, roubado, dirigido pelo último,
quando foram interceptados no bairro de Laranjeiras- RJ por uma
patrulha da PM. Suspeitando do motorista, pela pouca idade que
aparentava, e verificando que Jorge Raimundo não portava habilitação,
os policiais ordenaram-lhe que entrasse no veículo policial, junto com
Rômulo Noronha Albuquerque, enquanto Mauro de Souza Prata, acompanhado
de um dos soldados, iria dirigindo o Corcel até a delegacia mais
próxima. Aproveitando-se do descuido dos policiais, que não revistaram
os detidos, Mário, ao manobrar o veículo para colocá-lo à frente da
viatura policial, sacou de uma arma e atirou, matando com um tiro na
testa o soldado da PM Newton Oliveira Nascimento, que o escoltava no
carro roubado. O soldado Newton deixou a viúva dona Luci e duas filhas
menores, de quatro e dois anos.

54) 31/03/70 - Joaquim Melo - Investigador de Polícia - Pernambuco
Morto por terroristas durante ação contra um "aparelho".

55) 02/05/70 - João Batista de Souza - Guarda de Segurança - SP
Um comando terrorista, integrado por Devanir José de Carvalho, Antonio
André Camargo Guerra, Plínio Petersen Pereira, Waldemar Abreu e José
Rodrigues Ângelo, pelo Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT), e
mais Eduardo Leite (Bacuri), pela Resistência Democrática (REDE),
assaltaram a Companhia de Cigarros Souza Cruz, no Cambuci/SP. Na
ocasião Bacuri assassinou o guarda de segurança João Batista de Souza.

56) 10/05/70 - Alberto Mendes Junior- 1º Tenente PM - SP
Esta é uma das maiores expressões da covardia e da violência de que
era capaz o terrorista Carlos Lamarca. No dia 08/05/70, 7 terroristas,
chefiados por ele, estavam numa pick-up e pararam num posto de
gasolina em Eldorado Paulista. Foram abordados por policiais e
reagiram a bala, conseguindo fugir. Ciente do ocorrido, o Tenente
Mendes organizou uma patrulha. Em duas viaturas, dirigiu-se de Sete
Barras para Eldorado Paulista. Por volta das 21h, houve o encontro com
os terroristas, que estavam armados com fuzis FAL, enquanto os PMs
portavam o velho fuzil Mauser modelo 1908. Em nítida desvantagem
bélica, vários PMs foram feridos, e o Tenente Mendes verificou que
diversos de seus comandados estavam necessitando de urgentes socorros
médicos. Julgando-se cercado, Mendes aceitou render-se desde que seus
homens pudessem receber o socorro necessário. Tendo os demais
componentes da patrulha permanecido como reféns, o Tenente levou os
feridos para Sete Barras.

De madrugada, a pé e sozinho, Mendes buscou contato com os
terroristas, preocupado que estava com o restante de seus homens.
Encontrou Lamarca, que decidiu seguir com seus companheiros e com os
prisioneiros para Sete Barras. Ao se aproximarem dessa localidade,
foram surpreendidos por um tiroteio, ocasião em que dois terroristas -
Edmauro Gopfert e José Araújo Nóbrega - desgarraram-se do grupo, e os
cinco terroristas restantes embrenharam-se no mato, levando junto o
Tenente Mendes. Depois de caminharem um dia e meio na mata, os
terroristas e o tenente pararam para descansar. Carlos Lamarca,
Yoshitame Fujimore e Diógenes Sobrosa de Souza afastaram-se e formaram
um "tribunal revolucionário", que resolveu assassinar o Tenente
Mendes. Os outros dois, Ariston Oliveira Lucena e Gilberto Faria
Lima, ficaram vigiando o prisioneiro.

Poucos minutos depois, os três terroristas retornaram. Yoshitame
Fujimore desfechou-lhe violentos golpes na cabeça, com a coronha de um
fuzil. Caído e com a base do crânio partida, o Tenente Mendes gemia e
se contorcia em dores. Diógenes Sobrosa de Souza desferiu-lhe outros
golpes na cabeça, esfacelando-a. Ali mesmo, numa pequena vala e com
seus coturnos ao lado da cabeça ensangüentada, o Tenente Mendes foi
enterrado. Em 08/09/70, Ariston Lucena foi preso pelo DOI-CODI e
apontou o local onde o tenente estava enterrado.

57) 11/06/70 - Irlando de Moura Régis - Agente da Polícia Federal - RJ
Foi assassinado durante o seqüestro do embaixador da Alemanha,
Ehrendfried Anton Theodor Ludwig Von Holleben. A operação foi
executada pelo Comando Juarez Guimarães de Brito. Participaram Jesus
Paredes Soto, José Maurício Gradel, Sônia Eliane Lafóz, José Milton
Barbosa, Eduardo Coleen Leite (Bacuri), que matou Irlando, Herbert
Eustáquio de Carvalho, José Roberto Gonçalves de Rezende, Alex Polari
de Alverga e Roberto Chagas da Silva.

58) 15/07/70 - Isidoro Zamboldi - segurança - SP
Morto pela terrorista Ana Bursztyn durante assalto à loja Mappin.

59) 12/08/70 - Benedito Gomes - Capitão do Exército - SP
Morto por terroristas, no interior do seu carro, na Estrada Velha de Campinas.

60) 19/08/70 - Vagner Lúcio Vitorino da Silva - Guarda de segurança - RJ
Morto durante assalto do Grupo Tático Armado da organização terrorista
MR-8 ao Banco Nacional de Minas Gerais, no bairro de Ramos. Sônia
Maria Ferreira Lima foi quem fez os disparos que o mataram.
Participaram, também, dessa ação os terroristas Reinaldo Guarany
Simões, Viriato Xavier de Melo Filho e Benjamim de Oliveira Torres
Neto, os dois últimos recém-chegados do curso em Cuba.

"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os
poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a
rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

Do latim, MILITAR é aquele que marcha em mil...

5.06.2012

Hoje 6 de maio de 2012 o nosso Colegio Militar do Rio de Janeiro completa 123 anos. Zum zaravalho!

Hoje 6 de maio de 2012 o nosso Colegio Militar do Rio de Janeiro completa 123 anos. Zum zaravalho!

MG
IMPUNIDADE - Vergonha Nacional - http://faltaochefe.blogspot.com

Hoje 6 de maio de 2012 o nosso Colegio Militar do Rio de Janeiro completa 123 anos. Zum zaravalho!

Hoje 6 de maio de 2012 o nosso Colegio Militar do Rio de Janeiro completa 123 anos. Zum zaravalho!

MG
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4.15.2012

A VERDADE INCOMODA OS PETRALHAS leia em http://faltaochefe.blogspot.com

IMPUNIDADE - Vergonha Nacional - http://faltaochefe.blogspot.com ~ http://groups.google.com/group/impunidade

ELE FALOU A VERDADE.
OS COMUNAS NUNCA LUTARAM POR DEMOCRACIA ALGUMA, OS MILITARES É QUE IMPEDIRAM A IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO NO BRASIL.

OS ATUAIS VAGABUNDOS QUE GOVERNAM, GANHARAM MUITA GRANA COM INDENIZAÇÕES E NUNCA LEVARAM PORRADA. APONTEM UM QUE TENHA QUALQUER SEQUELA. MINISTROS, PRESIDENTE, SENADORES, DEPUTADOS E OUTROS CANALHAS.
OS MILITARES FORAM MUITO BONS COM ESSA CORJA. QUERIA VER SE FOSSE EM CUBA......

Timóteo festejado

Militares adoraram o discurso radical proferido pelo vereador Agnaldo Timóteo (PR), na Câmara Municipal de São Paulo, quarta-feira passada:

"Meia dúzia de brasileiros zé-manés queriam depor o regime militar na porrada. Se sou general, vou deixar os caras me deporem na porrada? Não, mando meter a porrada neles. Que negócio é esse? Governo é governo".

Timóteo foi além: "Em 1979, João Batista de Oliveira Figueiredo disse 'Lugar de brasileiro é no Brasil' e trouxe todos de volta: assassinos, assaltantes, sequestradores, bandidos, todos voltaram. Então, por que esta Comissão da Verdade de um lado só? Que negócio é esse? Tenha piedade!".

Mais pancada

Timóteo não ligou para protestos de colegas, como o ex-preso político Gilberto Natalini (PV), e detonou:

"Quem é de esquerda aqui dentro? Todo mundo está correndo atrás de 'cascalho', todo mundo querendo ganhar dinheiro e vem me dizer que é de esquerda? Sai fora com essa coisa de esquerda!".

O cantor-vereador também bateu na imprensa: "É uma lástima que os meios de comunicação não se disponham a contar as coisas maravilhosas que foram realizadas neste País pelo regime militar".

4.05.2012

HOMENAGEM DOS PARAQUEDISTAS MILITARES AO 31 DE MARÇO DE 1964 leia em http://obomcombate.blogspot.com

IMPUNIDADE - Vergonha Nacional - http://faltaochefe.blogspot.com ~ http://groups.google.com/group/impunidade


Tem gente que já poderia ir preparando seu passaporte para ir cortar cana
ou enrolar charuto em Cuba.

*Muito bom!!! *
*Comemoração dos PQD os baderneiros não tiveram peito de fazer baderna. Iam
tomar muita pancada.*
*Repasso*
Caros amigo
Repasso:
1) Expressivas palavras do Gen VILELA. Merece cumprimentos!
2) Significativa comemoração de paraquedistas da Reserva.


*Por ocasião da passagem de função do Gen VILELA para o Gen FACIOLI, **
no dia 30 de março, no QGEx, em Brasí­lia:*

ANTES *DE CUMPRIR O SCRIPT, GOSTARIA DE APROVEITAR O MOMENTO E A DATA PARA
REVERENCIAR OS COMPANHEIROS QUE AJUDARAM A DERROTAR A LUTA ARMADA E
IMPEDIRAM QUE O BRASIL SEGUISSE O EXEMPLO DE CUBA, DA CORÉIA DO NORTE, DE
ANGOLA, DA ALBÂNIA E DA UNIÃO SOVIÉTICA.*

*HOJE, FORA DO CONTEXTO, É FÁCIL FALAR SOBRE ABUSOS NA LUTA CONTRA A
SUBVERSÃO.*

*COMO DEVERIAM TER AGIDO AS FORÇAS LEGAIS ?*

*NA COLÔMBIA, COINCIDENTEMENTE, A GUERRA SUBVERSIVA SE INICIOU À MESMA
ÉPOCA DA QUE AQUI ECLODIU. QUANDO SURGIRAM OS PRIMEIROS FOCOS DE GUERRILHA,
O ESTADO COLOMBIANO VACILOU EM TOMAR DECISÕES DURAS. O RESULTADO SÃO MAIS
DE 40 ANOS DE GUERRA CIVIL, QUASE 50.000 MORTOS, QUASE 200 VEZES MAIS DO
QUE AQUI.*

*SAIBAM, OS QUE NOS CONDENAM, MUITOS DELES EX-TERRORISTAS E
EX-GUERRILHEIROS, HOJE OCUPANDO ALTOS POSTOS DA REPÚBLICA, E QUE JAMAIS
DEFENDERAM IDEAIS DEMOCRÁTICOS, QUE NOSSA PAZ TEVE UM PREÇO. ELA É UM
LEGADO DAQUELES QUE CUMPRIRAM SUA MISSÃO E NÃO FUGIRAM AO DEVER, NEM À
LUTA. *

*
*


* **Paraquedistas homenageiam 31 Março*


- *Hoje (30) pela manhã, na Barra da Tijuca - Rio, na ilha 19 da reserva
da marinha, ponto de encontro dos paraquedistas militares e civis,foram
realizados saltos de precisão, almoço, canto de canções e confraternização
em homenagem a 31 DE MARÇO DE 1964.*

*Os saltadores transportaram com orgulho a Bandeiras do Brasil e alusivas a
data, assim como uma aeronave sobrevoava a Barra da Tijuca carregando
faixas comemorativas.*
*Foi uma belíssima festa onde compareceram não só paraquedistas, mas também
amigos de todas as épocas, postos e graduações e familiares, dando uma
firme demonstração de que estamos vivos e unidos.*
*Apesar de ter sido preparado forte esquema de segurança própria, os
baderneiros lá não compareceram e assim, a comemoração transcorreu na mais
perfeita ordem. *
*Está de parabéns a ASSOCIAÇÃO DOS PARAQUEDISTAS DA RESERVA, presidida pelo
coronel Oliveira "cobra" , assim como a FEDERAÇÃO DE PARAQUEDISMO DO RIO DE
JANEIRO.*
*"AVES DE PENAS IGUAIS VOAM JUNTAS". **
BRASIL ACIMA DE TUDO!*

4.02.2012

Papo de filhinha de papai: 29 de Março de 2012, Cinelândia. A VERDADE!

Papo de filhinha de papai: 29 de Março de 2012, Cinelândia. A VERDADE!:

Rio de Janeiro, 29 de março de 2012. O que tem para hoje? Sou Administradora de empresas por formação, sou Comunicadora por vocação, estuda...

4.01.2012

É para comparar? Então, vamos lá Leia em http://obomcombate.blogspot.com

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sábado, 31 de março de 2012 É para comparar?
[image: Avatar_Cansei_de_ser_Roubado_6]<http://lh5.ggpht.com/-icd-IWnlwW4/T3b8wZZVARI/AAAAAAAAFbI/wj9g_Q-aepU/s1600-h/Avatar_Cansei_de_ser_Roubado_6%25255B3%25255D.jpg>
É para comparar? Então, vamos lá

Sempre que um associado do governo é pego com a mão na botija, em seu
relativismo peculiar a quadrilha toda se reúne e usa um crime de um
oposicionista para justificar a safadeza de seu cúmplice.

Não coincidentemente, depois que alguns juízes do STF passaram a defender
publicamente o julgamento do mensalão ainda este ano e, consequentemente, a
inclusão dos mensaleiros condenados – se algum deles o for – na lista dos
fichas-sujas inelegíveis em 2012, estoura o escândalo Demóstenes Torres,
que vem sendo escondido desde 2009, quando aconteceu a Operação Monte
Carlo, da Polícia Federal, devidamente guardada pelo exército vermelho de
José Dirceu para ser descoberta quando melhor conviesse aos malfeitores
governistas.

A cada acusação que alguém faz a um membro direto ou indireto do governo,
imediatamente seus cupinchas tiram do bolso a pergunta que não responde e
nem justifica: "e o Demóstenes?".

Pois bem, se é para comparar, comparemos. Não que a pseudo-oposição de hoje
tenha alguma parecença com a situação de antanho, apenas para utilizar a
arma relativista que a esquerda acha que atenua seus crimes.

Os militares derrubaram a marionete dos que desejavam a ditadura do
proletariado, o que, por si, já é uma aberração da lógica esquerdista que
defendia a ideia de que ditadura era uma coisa ruim, mas a ditadura
comunista seria ótima. A história ocupou-se de destruir esta lógica ao
mostrar que todas as ditaduras esquerdistas ao redor do globo foram nocivas
aos seus cidadãos, assassinas, personocracias e tudo o mais de podre que
possa existir em política.

Antes de derrubar Jango, porém, várias tentativas para se evitar o golpe
foram feitas, chegando ao parlamentarismo canhestros que não deu certo.

Independentemente do fato ter-se prolongado num regime militar de 21 anos,
havia, de lado a lado, inclusive socialistas, parlamentares inteligentes,
bem formados e, acima de tudo patriotas.

No parlamento havia Paulo Brossard, hoje tem Jader Barbalho; Jarbas
Passarinho foi substituído por João Durval; Saturnino Braga cedeu lugar a
Morazildo Cavalcanti; não há mais Celso Furtado, mas há Delcídio Amoral,
ops!, Amaral; Petrônio Portela de ontem seria Welington dias de hoje;
Eunice Michilles, a primeira senadora da República, cedeu lugar a Marta
Suplicy; Ulisses Guimarães deve envergonhar-se ao ver Aníbal Diniz em seu
lugar; Teotônio Vilela, o "Senhor Diretas", é encarnado com defeito em
Benedito de Lira; Tancredo Neves, o semi-deus da esquerda, é representado
pelo seu neto playboy, Aécio... E por aí vai.

A queda de qualidade dos parlamentares é reflexo da queda de qualidade dos
eleitores, culpa do próprio Ulisses ao emplacar o voto de analfabetos na
Constituição que forjou.

Ah, e a economia que petistas e apaniguados insistem que está linda e
maravilhosa? Os 10% de crescimento ao ano durante o "milagre econômico" do
Delfim equivalem ao crescimento de 3 anos do governo Lula e quanto a isso
não há mais nada a se falar. O parque industrial foi praticamente instalado
naquele período, prosseguindo o que JK havia começado.

Na infraestrutura foram construídas dezenas de estradas federais, como a
BR-101, uma das mais importantes do país, a Cuibá-Porto Velho, que tirava a
Região Norte de seu isolamento, a malfadada Transamazônica que não ficou
completa em sua integridade, mas que é enormemente utilizada em diversos
trecos desde Lábrea, na Paraíba, até Imperatriz, no Maranhão, uma
verdadeira rodovia de integração nordestina, mas a imprensa e os livros
falam apenas do trecho abandonado nos alagadiços amazônicos.

Aeroportos foram construídos e modernizados em praticamente todas as
capitais e em dezenas de cidades do interior. Escolas pipocaram em todos os
cantos, inclusive em zonas rurais. Quantas universidades federais foram
inauguradas ou ampliadas?

Já no regime vermelho, investiu-se mais em propaganda do que em saneamento
básico. Privatizaram os aeroportos por sua incompetência e desonestidades
em gerenciá-los, mesmo depois de passarem 10 anos atacando seus co-irmãos
tucanos de terem feito o mesmo.

Os presidentes militares aposentaram-se ou morreram, como Castello Branco e
Costa e Silva, deixando suas espoas com suas modestas pensões de militares,
enquanto que os últimos presidentes, de Sarney a Lula, fizeram fortuna e
continuam fazendo às custas do balcão de negócios de que fizeram os cargos
públicos desavergonhadamente.

Os governos militares também investiram em propaganda, claro, mas
infinitamente mais baratas, mesmo guardadas as proporções entre a qualidade
e os custos do marketing de outrora e de hoje, mas suas propagandas
louvavam a grandeza e o potencial nacional, enquanto que as propagandas
modernas louvam o partido que nos governa e seus líderes, imitando o
egocentrismo das demais ditaduras bolcheviques. Isto por si já mostra a
enorme diferença moral entre os generais e os sindicalistas analfabetos
metidos a doutores.

A questão não é ser contra ou a favor de uma ditadura militar – e deixo
claro que não sou a favor -, mas de acreditar ou não que essa gentalha
raivosa, incompetente e revanchista que se aboletou em Brasília tem alguma
condição técnica ou moral de colocar o Brasil em seu devido lugar de
importância no mundo, algo em que não creio.

©Marcos Pontes
Postado por Marcos Pontes

Os governos militares leia em http://oboimcombate.blogspot.com

IMPUNIDADE - Vergonha Nacional - http://faltaochefe.blogspot.com ~ http://groups.google.com/group/impunidade

Do: <http://www.alertatotal.net/2012/03/os-governos-militares.html>
*Por João Bosco Leal*

Antes da revolução de 31 de Março de 1964, a travessia entre o Porto
Tibiriçá do lado do Mato Grosso e o Porto XV de Novembro do lado de São
Paulo era feita por balsas, que transportavam pessoas, veículos e
mercadorias. O gado, destinado à engorda nas pastagens do Pontal do
Paranapanema ou ao abate nos frigoríficos paulistas - naquela época
inexistentes no então estado do Mato Grosso -, era transportado pelas
balsas boiadeiras.

Somente no biênio 1953-1954, por esse local atravessaram 400.924 bovinos,
74.029 pessoas, 16.950 veículos e 48.807 toneladas de cargas diversas. Essa
movimentação proporcionou uma receita de Cr$ 5.784.100,50 no transporte de
animais e de Cr$ 3.880.882,50 no transporte de veículos e cargas,
demonstrando claramente a importância econômica e social daquela travessia.

Buscando o desenvolvimento do Mato Grosso e das regiões localizadas ao seu
norte, em 22 de Agosto de 1965 o então Presidente General Humberto Castelo
Branco inaugurou a ponte Maurício Joppert, ligando o que era final da
Rodovia Raposo Tavares na cidade de Presidente Epitácio, do lado de São
Paulo, ao município de Bataguassú, do lado do atual Mato Grosso do Sul.
Além da ponte de 2.550 metros, essa obra exigiu a construção de um aterro
de 10 km de comprimento para complementar os 12,5 Km de travessia de uma
área hoje inundada pelo lago da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sergio Motta,
de Porto Primavera.

Foi assistindo a implantação de obras como essa, por onde atualmente passa
grande parte da produção de grãos e de carnes bovinas, suínas e de frangos
de MS, MT, RO e AC destinada à exportação, é que durante minha juventude
vivi pessoalmente a história dos chamados Governos Militares, que os antes
terroristas e exilados políticos atualmente no poder tanto criticam, acusam
de tortura e querem julgar criminalmente sem admitirem, nesse caso, também
serem julgados por, em nome da sua luta ideológica e revolucionária, tantas
vezes terem assaltado, sequestrado e matado.

Por mais que atualmente os atuais dirigentes do país pretendam denegrir sua
imagem, foram homens como Humberto Castelo Branco, Arthur da Costa e Silva,
Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Batista de Figueiredo que
impediram a instalação no país do regime político comunista por eles
pretendido e que resultou, onde foi implantado, no que ainda pode ser visto
na sua tão querida e admirada Cuba: país um atrasado, de dirigentes
assassinos e de um povo que de lá só pretende fugir e na Venezuela do
"companheiro" Hugo Chávez.

Foi quando administrado por homens patriotas como eles que o Brasil
Tconstruiu nossas maiores rodovias, ferrovias, hidrovias, portos,
hidrelétricas e linhas de transmissão de energia que possibilitaram nosso
crescimento até aqui e criou empresas como a Companhia Siderúrgica
Nacional, a Petrobrás e a Vale do Rio Doce, até hoje as maiores do país.

Foram eles que impediram a tomada do poder pelos radicais de esquerda e
após terem preparado o país para o desenvolvimento com a criação de toda a
infraestrutura necessária, permitiram que esses terroristas fugitivos e
exilados voltassem e fossem livremente reintegrados à vida social, a ponto
de muitos estarem hoje ocupando os mais altos cargos políticos do país.

Após o afastamento dos militares do governo, nenhuma obra importante para o
desenvolvimento do país foi realizada e pela incompetência dos governos
posteriores até para a simples manutenção das realizadas, ocorreu um
sucateamento de tudo o que antes já havia sido foi feito, como pode ser
facilmente constatado pelo estado de conservação de nossas rodovias, dos
constantes apagões de energia, da hoje pequena capacidade de nossos portos
e das declarações dos próprios ministros do atual governo, de que o país
não possui infraestrutura energética, de transporte e de portos necessária
para um crescimento superior a 5% ao ano.

Entretanto, jamais ocorreu um pronunciamento sequer - mesmo partindo dos
antigos terroristas hoje no poder -, acusando de enriquecimento ilícito
qualquer dos militares que governaram e tanto fizeram pelo país, como
diariamente a imprensa noticia estar ocorrendo com muitos dos atuais
membros dos Três Poderes Constituídos.

Contrastando com os governos militares, os antigos terroristas que hoje
governam o país, além de administrativamente incompetentes, saqueiam ou
permitem que o país seja saqueado por seus cúmplices.

*João Bosco Leal é Jornalista, escritor e produtor rural -**
www.joaoboscoleal.com.br* <http://www.joaoboscoleal.com.br/>

3.13.2012

Petição ao MPF - noticia crime leia em http://obomcombate.blogspot.com

IMPUNIDADE - Vergonha Nacional - http://obomcombate.blogspot.com
Fonte: http://www.alertatotal.net
Por Pedro Ivo Moézia de Lima
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR PROCURADOR DA REPÚBLICA EM BRASÍLIA-DF,
PEDRO IVO MOÉZIA DE LIMA, brasileiro, divorciado, Coronel Reformado do
Exército, devidamente identificado,
advogando em causa própria, com escritório em Brasília, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência,
relatar os seguintes fatos que ensejam a atuação do Ministério Público.
O autor desta Representação é sócio efetivo do Clube Militar – Exército,
matrícula nº. 324 019(Doc. 01) e declara nesta
oportunidade que não cabe qualquer responsabilidade aos Clubes e aos
militares da Reserva signatários do "Alerta à
Nação", pelo contido nesta Representação a não ser que o declarem
explicitamente.
No último dia 16 fevereiro de 2012, os Presidentes dos três Clubes
Militares das Forças Armadas, insatisfeitos com as
declarações desairosas das Ministras MARIA DO ROSÁRIO, da Secretaria dos
Direitos Humanos e ELEONORA
MENICUCCI, da Secretaria das Mulheres, sobre assunto de interesse dos
militares e de não terem merecido uma
reprimenda por parte da Presidenta Dilma Rousseff, lançaram uma nota
conjunta (Doc. 02) na qual faziam censuras às
declarações das Ministras e criticas à Presidenta Dilma por não ter tomado
nenhuma atitude contra as declarações das
suas duas auxiliares.
A nota conjunta foi publicada no site dos Clubes e ali permaneceram até o
dia 16 de fevereiro próximo passado, dele
sendo retirado, segundo jornais de circulação no país por determinação do
Ministro da Defesa Celso Amorim, a quem
os militares da Reserva não reconhecem qualquer autoridade para fazê-lo. Os
Presidentes foram obrigados a retirarem
a mensagem do site. Alegou o Ministro que as críticas feitas à Presidenta
eram inadmissíveis, e que ela ficou muito
irritada com o teor da nota conjunta, principalmente porque a atitude dos
militares era um ato de indisciplina, um
flagrante desrespeito à sua autoridade de Comandante em chefe das Forças
Armadas (Doc. 03).
A retirada da nota do site causou um grande mal estar entre os associados,
principalmente entre aqueles já na Reserva,
que se espalhou rapidamente entre os demais Militares das três Forças,
inclusive no pessoal da ativa. Houve
discussões acaloradas entre os militares que resolveram redigir uma
declaração intitulada "ALERTA À NAÇÃO" (Doc.
09) para que fosse posta nos sites dos Clubes. O Manifesto ratificava em
todos os termos a nota conjunta dos
Presidentes e tecia outras considerações.
O Manifesto rapidamente ganhou corpo com centenas de assinaturas de
militares de todas as patentes, desde Oficiais
Generais de Exército até Soldado. E o que é muito estimulante: centenas de
civis, inclusive um Desembargador. O
número de adesões continua aumentando extraordinariamente.
Como era de se esperar, o "Manifesto à Nação" também desagradou a cúpula do
Governo que o considerou um ato de
indisciplina e o Ministro da Defesa Celso Amorim, certamente cumprindo
ordens da Presidenta da República,
determinou aos Comandantes das três Forças que aplicassem punição que
julgassem conveniente nos signatários do
documento acima referido ( Doc. 04, 05, 06, 07 e 08 ).
Digno representante do MPF, os Clubes Militares são associações civis, de
Direito Privado, legalmente constituídos
dentro da legislação pertinente, possuindo Estatutos registrados em
Cartório como manda a lei, não subordinadas a
quem quer que seja a não ser a sua Diretoria, eleita por seu quadro social,
tendo mais de cento e vinte anos de gloriosa
existência. Anos de luta, determinação, conquistas, vitórias e de
participação efetiva em casos relevantes da História da
Pátria.
A intervenção do Ministro da Defesa em assuntos internos dos Clubes
Militares foi uma truculência, um ato arbitrário,
um ato de força, uma intromissão indevida em assuntos que não lhes dizem
respeito e que fogem da sua esfera de
atribuições.
Os Clubes Militares e assim os militares da Reserva signatários agiram
dentro dos limites da lei. Não cometeram
qualquer ato de indisciplina, não infringiram qualquer lei, código ou
regulamento. Suas declarações - nota conjuntas e
Manifesto à Nação - foram vazadas em termos firmes, sérios e incisivos,
mas, ao mesmo tempo protocolares, educados
e respeitosos. Em nenhum momento pôs em dúvida a autoridade da Presidente
ou do Ministro da Defesa.
O direito de livre expressão e manifestação, bem como fazer criticas sobre
assunto de qualquer natureza, guardados os
limites da lei, é assegurado aos militares da reserva por diversos
dispositivos legais, se não vejamos;
Art. 5º da Constituição Federal:
II - ninguém é obrigado a fazer.......................
IV – é livre a manifestação do...........................
VI – é inviolável a liberdade de consciência .....
VIII - ninguém será privado dos ......................
IX – é livre a expressão da atividade ................
X – são invioláveis a intimidade .......................
XVII - é plena a liberdade de associação.........
XVIII - a criação de associações .......................
XXXVI – a lei não prejudicará o ........................
Art. 220 da Constituição Federal:
É livre a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a
informação, sob qualquer forma, processo ou veículo,
não sofrerão qualquer restrição, observados o disposto nesta Constituição.
§ 1º - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à
plena liberdade de informação
jornalística...........................;
§ 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e
artística.
Lei 7524/ 86:
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA faz saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte lei:
Art. 1º Respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao
militar inativo, independentemente das
disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas,
opinar livremente sobre assunto político e
externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria
pertinente ao interesse público.
Como se pode depreender os Clubes Militares e os militares da Reserva não
cometeram qualquer ato ilegal, não
violaram lei, normas, regulamentos ou códigos. Não cometeram atos de
indisciplina, muito menos contestaram a
autoridade de quem quer que seja.
O mesmo não se pode dizer do Ministro da Defesa, que agiu de maneira
intempestiva, ao arrepio da lei, por iniciativa
própria ou a mando da Presidente.
Violou dispositivos constitucionais notadamente:
Art. 5º, IV, VIII, IX e XVIII (todos já explicitados acima).
Art. 220 e seus parágrafos (todos já explicitados acima).
A Lei nº. 7524 de 1986, já explicitada acima.
Portanto, perfeitamente enquadrados, Presidenta ou Ministro da Defesa, no
Art. 85 da Constituição Federal que decreta:
Art. 85/CF:
São crimes de responsabilidade, atos do Presidente da República que atentem
contra a Constituição Federal e,
especialmente, contra:
............
III – o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
...........
VII – o cumprimento das leis e decisões judiciais.
Os crimes contra o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais
estão capitulados no Art. 7º da Lei 1079/50,
ainda em vigor que decreta:
Art. 7º São crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos
direitos políticos, individuais e sociais:
..............
5 - servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar
abuso do poder, ou tolerar que essas
autoridades o pratiquem sem repressão sua;
7 - incitar militares à desobediência à lei ou infração à disciplina;
8 - provocar animosidade entre as classes armadas ou contra elas, ou delas
contra as instituições civis;
9 - violar patentemente qualquer direito ou garantia individual constante
do art. 141 e bem assim os direitos sociais
assegurados no artigo 157 da Constituição;
A mesma Lei 1079/50, define quais são os crimes de responsabilidade em que
pode ter incorrido o Ministro da Defesa,
se não vejamos o que prescreve:
Art. 13. São crimes de responsabilidade dos Ministros de Estado;
1 - os atos definidos nesta lei, quando por eles praticados ou ordenados;
2 - os atos previstos nesta lei que os Ministros assinarem com o Presidente
da República ou por ordem deste
praticarem;
Não se trata aqui de questionar a relevância ou não do conteúdo da nota
conjunta dos Presidentes dos Clubes e do
Manifesto à Nação dos militares da Reserva, que estão dentro dos limites
que a lei permite para o exercício pleno dos
seus direitos de livre expressão e manifestação dos seus sentimentos e
pensamentos.
O que se questiona é a violência, é o arbítrio, é o abuso de poder, é a
truculência, é a intromissão indevida na coisa
particular, é o descumprimento da lei, é a violentação da Constituição, é o
descumprimento da lei máxima da nossa
Pátria, o que é inadmissível numa Democracia, num governo que diz vivermos
um " Estado Democrático e de Direito".
Plagiando uma frase de MARTIM LUTHER KING,
"O me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons".
Eu diria:
Como brasileiro, me preocupa, sim, o grito dos maus, o que os Governantes,
os corruptos e os todo poderosos, fazem
com o nosso país, mas, me preocupa muito mais o silêncio dos bons. Onde
estão os defensores da liberdade, das leis,
da Democracia? Onde estão a ABI, a ABERT, a OAB, a imprensa escrita, falada
e televisionada, etc., que não disseram
uma só palavra, não escreveram uma só linha, sobre as violências sofridas
pelos Clubes Militares e militares das
Reserva, por autoridades do Governo?
Os militares, não querem que falem em sua defesa, pois sabem muito bem
como, onde, e contra quem se defenderem,
além do mais, tem como seus maiores defensores o povo brasileiro que
considera as Forças Amadas como a Instituição
de maior credibilidade da Brasil. Queremos que falem em defesa da nação
brasileira, lei, da liberdade, da Constituição e
da Democracia. Não queremos crer que os "bons" só se manifestem quando têm
algum interesse, quando os seus
direitos e garantia é que estão ameaçados.
Digno Representante do Ministério Público Federal, os fatos cima narrados,
por serem de interesse não só dos militares
da reserva, mas de toda a nação brasileira, por representarem uma ameaça
aos direitos e garantias fundamentais das
pessoas, assegurados pela nossa lei máxima e à Democracia ensejam
intervenção imediata desse MPF, para apurar
responsabilidade de autoridades do Governo, nos fatos acima narrados, a fim
de impedir que passemos de uma
"DITADURA BRANCA" que já vivemos, para uma "DITADURA DE FATO", que os
terroristas de ontem, alguns hoje no
Governo, segundo juram, "tanto lutaram para acabar".
O que se requer, dito tudo isso, é que seja aberto o competente
procedimento administrativo penal para que sejam
apuradas as possíveis práticas de crimes de responsabilidade pelas
autoridades públicas acima nomeadas, Presidente
da República e Ministro de Estado (DEFESA), Dilma Rousseff e Celso Amorim,
quando ordenaram a censura da
manifestação de muitos brasileiros em recentes acontecimentos.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Brasília/DF, 09 de março de 2012.
PEDRO IVO MOÉZIA DE LIMA
OAB/DF 14858

3.11.2012

A quem interessa uma crise militar?

A quem interessa uma crise militar?

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Silvia Palacios

A tensão criada entre a cúpula do Governo Federal e o comando das Forças Armadas, em torno do rumo a ser tomado pela denominada Comissão da Verdade, não pode ser entendida apenas sob a visão estreita de que se tratariam dos desdobramentos de um passo necessário para que o País acerte as contas com a História.

Em realidade, essa insistente investida dos setores ideológicos radicais, encastelados no Partido dos Trabalhadores (PT) e agremiações políticas congêneres e em uma pletora de organizações não-governamentais (ONGs) com a mesma orientação, que chegaram ao Governo Federal na presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, integra uma campanha de décadas dos centros de poder anglo-americanos contra as instituições dos Estados nacionais ibero-americanos, em especial, as suas Forças Armadas. Agora, o objetivo imediato é provocar uma reorientação da política externa brasileira, de forma a realinhá-la com os EUA e abandonar o processo de uma diplomacia independente em relação à integração da América do Sul e ao Oriente Médio. É com esse pano de fundo que vem sendo exacerbado o tema dos direitos humanos, quase às vésperas da visita da presidente Dilma Rousseff aos EUA.

O mais preocupante é que esse tipo de acomodação às pressões externas têm determinado uma série de decisões estratégicas no País, como se viu em diversas oportunidades, nos governos anteriores, tais como nos casos das delimitações de grandes reservas indígenas e da draconiana e restritiva política ambiental nacional.

Nesse empenho, se insere a militância ostensivamente assumida por representantes da mídia, como é o caso da jornalista Míriam Leitão, das Organizações Globo, notória representante dos interesses anglo-americanos no País.

É possível que nem a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário Nunes, nem sua colega de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci, se deem conta desse fato, quando proclamam as suas diatribes contra as Forças Armadas e insistem em vocalizar as demandas da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) contra a Lei da Anistia, a forma institucional encontrada pelos brasileiros, ao final da década de 1970, para se reconciliarem os interesses nacionais.

Diplomacia dos direitos humanos

Não obstante, o fato é que os temas dos direitos humanos, proteção ambiental, questões indigenistas e fundiárias e "igualdade racial", têm sido intensamente manipulados pelos centros de poder anglo-americanos, como parte de sua agenda "globalista" de enfraquecimento das instituições dos Estados nacionais soberanos, dentro do igualmente utópico conceito de um mundo "pós-westfaliano", no qual um papel crescente vem sendo atribuído a entidades como as ONGs, que, supostamente, representariam melhor as demandas das sociedades.

Na prática, muitas dessas ONGs funcionam como autênticos elementos de guerra irregular, influenciando a formulação de políticas públicas e ações governamentais de interesse dos seus patrocinadores, como governos e fundações privadas estrangeiros, de uma forma muito mais eficiente do que seria possível com ações militares clássicas - o que se enquadra no conceito de "guerra de quarta geração", no qual um Estado se opõe a elementos não-estatais (mesmo que estes estejam a serviço de outro Estado nacional).

Uma demonstração dessas pressões externas, que evidenciam o caráter intervencionista de uma diplomacia "oficiosa", é a ameaça ostensiva do Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL), de deflagrar uma campanha internacional contra o Brasil, caso o País não cumpra a decisão da CIDH sobre a Guerrilha do Araguaia. A conotação da ameaça fica evidenciada na declaração da diretora da ONG, Beatriz Affonso: "Este ano vão se cumprir dois aos sem avanços substanciais. Não faz sentido um país que quer entrar para o Conselho de Segurança da ONU se recusar a avançar na punição dos que, em nome do Estado, cometeram essas violações. Qual a idoneidade do Estado brasileiro para decidir sobre possíveis intervenções em outros países? (O Estado de S. Paulo, 26/02/2012)."

Em especial, o conceito de direitos humanos defendidos por tais grupos e seus promotores internacionais reflete uma concepção limitada e maniqueísta, que converte esses direitos em um autêntico fetiche abstrato, em grande medida, desvinculados de um conceito abrangente de Bem Comum e dos interesses maiores da sociedade. Um exemplo emblemático da orientação ideológica dos paladinos dos direitos humanos da Esplanada dos Ministérios foi a deplorável decisão de negar a extradição do terrorista italiano Cesare Battisti, condenado em seu país por quatro homicídios qualificados.

Desafortunadamente, a reação intempestiva da presidente da República, ao determinar ao ministro da Defesa Celso Amorim uma intervenção contra o manifesto dos clubes militares sobre as declarações das ministras, chegando a pedir uma punição para um dos seus organizadores, sugere que a chefe de Estado pode estar deixando as reminiscências do passado condicionarem a sua atitude frente a uma situação que exige, acima de tudo, uma visão plena dos interesses do Estado brasileiro, em um momento crucial de definições na transformação da ordem de poder global em curso - processo no qual as F.As. tendem a desempenhar um papel fundamental.

De fato, o Brasil é o único integrante do grupo BRICS cuja capacidade militar é muito inferior às suas dimensões e potencialidades econômicas, sendo atualmente incapaz de prover uma capacidade dissuasória mínima contra qualquer eventual agressão externa de monta. Ademais, é visível o exemplo negativo da vizinha Argentina, onde o revanchismo político implicou em uma brutal deterioração das condições operacionais das Forças Armadas, deixando o país em uma humilhante condição de impotência diante de episódios como as recentes provocações militares do Reino Unido, em torno da disputa pelas Ilhas Malvinas.

Em vista do quadro de nuvens carregadas e fortes turbulências que caracteriza o cenário global, em que um dos componentes críticos é uma retração do poderio militar e econômico estadunidense - com as reações negativas deste fato dentro das próprias fileiras do Establishment -, não surpreende que os parceiros brasileiros no BRICS, especialmente, a Rússia e a China, estejam se preparando para todas as contingências. Por tais motivos, o Brasil precisa, igualmente, estabelecer os seus planos estratégicos, para o que necessita do entendimento e do empenho de todos os setores da sociedade - e, portanto, não pode dar-se ao luxo de ensejar dissidências internas causadas por um grupelho de indivíduos que se comportam como viúvas da Guerra Fria.

Assim sendo, é fundamental que as cabeças frias prevaleçam, para evitar o aprofundamento de um quadro de tensões internas, que beneficia apenas os interessados em obstaculizar a maturidade e a ascensão do País no plano mundial.

Antecedentes

O tema dos direitos humanos vem sendo instrumentalizado contra o Brasil desde meados da década de 1970, com o advento do governo de Jimmy Carter, que o utilizou como parte de uma estratégia para tentar anular o Acordo Nuclear Brasil-Alemanha, o qual via como séria ameaça à sua agenda de não-proliferação nuclear. Em sua visita ao País, em março de 1978, Carter provocou grande irritação no governo do presidente Ernesto Geisel, ao dar uma carona em seu carro ao então cardeal-arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, de quem recebeu denúncias sobre violações de direitos humanos pelo regime militar.

Posteriormente, juntamente com o pastor Jaime Wright, alto dignitário da Igreja Presbiteriana no Brasil (que proporcionou o suporte financeiro), e o rabino estadunidense Henry Sobel, do Centro Israelita Paulista, ambos com importantes vínculos políticos nos EUA, Arns seria o coordenador do projeto que resultou na publicação do livro Brasil: nunca mais, em 1985. No livro, são listados os nomes de centenas de integrantes das forças militares e policiais que participaram da repressão às insurgências armadas no País - muitos deles, potenciais alvos de futuros processos, se dependesse dos militantes dos direitos humanos encastelados nos porões do Planalto.

Por detrás do projeto, estava o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), órgão que, sob a fachada da integração religiosa, oculta as altas funções que executa como integrante das redes mais intervencionistas do aparato de inteligência anglo-americano. Criado em 1937, o CMI teve entre os seus fundadores o britânico lorde Lothian, um dos líderes da facção pró-Hitler na Grã-Bretanha, e o estadunidense John Foster Dulles, representante da Igreja Presbiteriana e futuro secretário de Estado no governo de Dwight Eisenhower, no qual seu irmão Allen foi o diretor-geral da Agência Central de Inteligência (CIA).

O CMI também esteve bastante ativo na campanha de desarmamento civil, na qual os seus estrategistas ainda não digeriram a acachapante derrota sofrida no referendo brasileiro, em agosto de 2005.

A entidade apoia, igualmente, as redes ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e seus apêndices, como o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), todos empenhados em campanhas ambientalistas contra grandes projetos de infraestrutura, que têm custado caro ao País.

Na década de 1990, tais redes receberam o reforço de duas ativas integrantes do "exército irregular" de ONGs mobilizadas, em particular, contra as instituições militares da América do Sul, a Human Rigths Watch/Americas e o CEJIL. A vinculação de ambas aos centros de poder anglo-americanos é facilmente constatada com uma consulta aos seus patrocinadores. O sítio do CEJIL, por exemplo, lista entre eles: a Federação Internacional de Planificação da Família (IPPF, na sigla em inglês), organização criada pela família Rockefeller para promover o controle demográfico; a Fundação Nacional para a Democracia (NED), órgão oficial do governo estadunidense; as fundações MacArthur e Ford; e a Fundação para a Promoção de uma Sociedade Aberta (FOSI), do megaespeculador George Soros.

O fundador e presidente do CEJIL, o advogado chileno José Miguel Vivanco, é um veterano integrante do aparato supranacional dos direitos humanos, tendo afiado as garras em anos de militância na Human Rights Watch/Americas.

Em agosto de 1995, as duas entidades apresentaram à Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA), uma petição, denunciando o Estado brasileiro pelo desaparecimento de combatentes da Guerrilha do Araguaia, na campanha militar de 1972-1974. Em dezembro de 2010, a CIDH divulgou a sua sentença, condenando o País e "ordenando" ao Estado uma série de providências que, cumpridas à risca, implicariam na total subordinação do sistema judiciário nacional a uma estrutura jurídica supranacional orientada por conceitos ideológicos totalmente alheios ao ordenamento histórico de nações soberanas.

Sem surpresa, a decisão da CIDH foi aplaudida pelos representantes dessa corrente de ação encastelados no Governo Federal, como o então secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e o presidente da Comissão da Anistia, Paulo Abrão, atual secretário nacional de Justiça, ambos defendendo a absurda tese de que a legislação supranacional se sobrepunha à decisão anterior do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a irrevogabilidade da Lei da Anistia.

Embora, na ocasião, o Governo Federal tenha reagido à decisão, por intermédio de firmes declarações do então ministro da Defesa, Nelson Jobim, e, posteriormente, rechaçado de forma ainda mais contundente a sentença da CIDH contra o projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, o atual imbróglio se encaixa à perfeição na agenda intervencionista supranacional que o órgão integra.

Silvia Palácios é Jornalista.

Artigo transcrito do Blog Alerta Total de 10 de março.

Comento;
Excelente artigo que faz uma radiografia precisa e concisa dos interesses internacionais que estorvam o pleno desenvolvimento brasileiro. São agentes internos e externos, que, consciente ou inconscientemente, estão impedindo que o Brasil alcance um posicionamento internacional coerente com sua vocação geopolítica.
Ao leitor deste pequeno e despretensioso blog eu peço que leia o artigo com muita atenção, analise, compare com os acontecimentos, não acredite nas interpretações da grande mídia, faça suas próprias avaliações e questione-se: por que um país com tantas vantagens comparativas oscila tanto no caminho do pleno desenvolvimento?
Não conheço a jornalista Silvia Palácios, mas transmito os meus cumprimentos pelo artigo, pela quantidade de informações colocadas no texto, a forma inteligente como o construiu, demonstrando conhecimento, competência profissional e, sem dúvida, muita coragem. O Brasil agradece o seu comprometimento com a verdade. Deus a proteja.
Ao jornalista Jorge Serrão nossos agradecimentos por postar no seu excelente Blog "Alerta Total" o presente artigo e permitir, como sempre, sua divulgação.

Postado por Libertador às 06:01

3.10.2012

Alerta a Naçao - Já são 1437 assinaturas das quais 851 militares http://obomcombate.blogspot.com

O problema do Brasil não é falta de líderes e sim o excesso de "frouxos".
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/?gclid=CNna0Mb0w64CFQKf7QodIk-wXg
Já são 851 os militares da reserva que endossam texto de protesto - 91 são oficiais-generais Segundo atualização feita às 22h desta quinta, já são 1.437 as assinaturas no documento que protesta contra a pressão exercida pelo ministro Celso Amorim (Defesa) e pela presidente Dilma Rousseff para que os clubes militares retirassem um manifesto com críticas a declarações das ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Mulheres).

Entre esses 1.437, há 586 civis, incluindo um desembargador do TJ-RJ. Os outros todos são militares: 851 - 91 deles oficiais-generais. Quando Amorim resolveu dar o murro na mesa, havia apenas 98 assinaturas, com 13 generais. O ministro já deu sinais de recuo, afirmando que cabe a cada Força tomar suas respectivas medidas, num tom diferente do inicial. Vamos ver.

Essa foi, até agora, a maior tolice feita na área militar em pouco mais de nove anos de governo petista. Quem fez a diferença desta vez? Ora, o gigante Celso Amorim. Em uma semana, ele conseguiu multiplicar as adesões militares por quase nove! Um gênio da raça, uma verdadeira antena da civilização!
Por Reinaldo Azevedo

3.09.2012

RESPOSTA DO GENERAL TORRES DE MELO À MIRIAN LEITÃO em http://obomcombate.blogspot.com.

MG

À Senhora Jornalista Miriam Leitão

Li o seu artigo "ENQUANTO ISSO", com todo cuidado possível.
Senti, em suas linhas, que a senhora procura mostrar que os MILITARES
BRASILEIROS de HOJE, são bem diferentes dos MILITARES BRASILEIROS de
ONTEM. Penso que esse é o ponto central de sua tese. Para criar
credibilidade nas suas afirmativas, a senhora escreveu: "houve um
tempo em que a interpretação dos militares brasileiros sobre LEI E
ORDEM era rasgar as leis e ferir a ordem. Hoje em dia, eles demonstram
com convicção terem aprendido o que não podem fazer". Permita-me
discordar dessa afirmativa de vez que vejo nela uma injustiça, pois
fiz parte dos MILITARES DE ONTEM e nunca vi os meus camaradas
militares rasgarem leis e ferir a ordem. Nem ontem nem hoje. Vou
demonstrar a minha tese.

Texto completo

No Império, as LEIS E A ORDEM foram rasgadas no Pará, Ceará,
Minas, Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul pelas paixões políticas da
época. AS LEIS E A ORDEM foram restabelecidas pelo Grande Pacificador
do Império, um Militar de Ontem, o Duque de Caxias, que com sua ação
manteve a Unidade Nacional. Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem.
Pelo contrário.

Vem a queda do Império e a República. Pelo que sei, e a
História registra, foram políticos que acabaram envolvendo os velhos
Marechais Deodoro e Floriano nas lides políticas. A política dos
governadores criando as oligarquias regionais, não foi obra dos
Militares de Ontem, quando as leis e a ordem foram rasgadas e feridas
pelos donos do Poder, razão maior das revoltas dos tenentes da década
de 20, que sonhavam com um Brasil mais democrático e justo. Os
Militares de Ontem ficaram ao lado da lei e da Ordem. Lembro à nobre
jornalista que foram os civis políticos que fizeram a revolução de 30,
apoiados, contudo, pelos tenentes revolucionários, menos Prestes, que
abraçou o comunismo russo.

Veio a época getuliana, que, aos poucos, foi afastando os
tenentes das decisões políticas. A revolução Paulista não foi feita
pelos Militares de Ontem e sim pelos políticos paulistas que não
aceitavam a ditadura de Vargas. Não foram os Militares de Ontem que
fizeram a revolução de 35 (senão alguns, levados por civis a se
converterem para a ideologia vermelha, mas logo combatidos e
derrotados pelos verdadeiros Militares de Ontem); nem fizeram a
revolta de 38; nem deram o golpe de 37. Penso que a senhora, dentro
de seu espírito de justiça, há de concordar comigo que foram as velhas
raposas GETÚLIO - CHICO CAMPOS - OSWALDO ARANHA e os chefetes que
estavam nos governos dos Estados, que aceitaram o golpe de 37. Não
coloque a culpa nos Militares de Ontem.

Veio a segunda guerra mundial. O Nazismo e o Fascismo tentam
dominar o mundo. Assistimos ao primeiro choque da hipocrisia da
esquerda. A senhora deve ter lido - pois àquela época não seria
nascida -, sobre o acordo da Alemanha e a URSS para dividirem a pobre
Polônia e os sindicatos comunistas do mundo ocidental fazendo greves
contra os seus próprios países a favor da Alemanha por imposição da
URSS e a mudança de posição quando a "Santa URSS" foi invadida por
Hitler. O Brasil ficou em cima de muro até que nossos navios (35)
foram afundados. Era a guerra, a FEB e seu término. Getúlio - o
ditador - caiu e vieram as eleições. As Forças Armadas foram
chamadas a intervir para evitar o pior. Foram os políticos que
pressionaram os Militares de Ontem para manter a ordem. Não rasgamos
as leis nem ferimos a ordem. Chamou-se o Presidente do Supremo
Tribunal Federal para, como Presidente, governar a transição. Não se
impôs MILITAR algum.

O mundo dividiu-se em dois. O lado democrático, chamado
pelos comunistas de imperialistas, e o lado comunista com as suas
ditaduras cruéis e seus celebres julgamentos "democráticos". Prefiro o
primeiro e tenho certeza de que a senhora, também. No lado ocidental
não se tinham os GULAGs.

O período Dutra (ESCOLHIDO PELOS CIVIS E ELEITO PELO VOTO
DIRETO DO POVO) teve seus erros - NUNCA CONTRA A LEI E A ORDEM - e
virtudes como toda obra humana. A colocação do Partido Comunista na
ilegalidade foi uma obra do Congresso Nacional por inabilidade do
próprio Carlos Prestes, que declarou ficar ao lado da URSS e não do
Brasil em caso de guerra entre os dois países. Dutra vivia com o
"livrinho" (a Constituição) na mão, pois os políticos, nas suas
ambições, queriam intervenções em alguns Estados, inclusive em São
Paulo. A senhora deve ter lido isso, pois há vasta literatura sobre a
História daqueles idos.

Novo período de Getúlio Vargas. Ele já não tinha mais o
vigor dos anos trinta. Quem leu CHATÔ, SAMUEL WEINER (a senhora leu?)
sente que os falsos amigos de Getúlio o levaram à desgraça. Os
Militares de Ontem não se envolveram no caso, senão para investigar os
crimes que vinham sendo cometidos sem apuração pela Polícia; nem
rasgaram leis nem feriram a ordem.

Eram os políticos que se digladiavam e procuravam nos
colocar como fiéis da balança. O seu suicídio foi uma tragédia
nacional, mas não foram os Militares de Ontem os responsáveis pela
grande desgraça.

A senhora permita-me ir resumindo para não ficar longo. Veio
Juscelino e as Forças Armadas garantiram a posse, mesmo com pequenas
divergências. Eram os políticos que queriam rasgar as leis e ferir a
ordem e não os Militares de Ontem. Nessa época, há o segundo grande
choque da esquerda. No XX Congresso do Partido Comunista da URSS
(1956) Kruchov coloca a nu a desgraça do stalinismo na URSS. Os
intelectuais esquerdistas ficam sem rumo.

Juscelino chega ao fim e seu candidato perde para o senhor Jânio
Quadros. Esperança da vassoura. Desastre total. Não foram os Militares
de Ontem que rasgaram a lei e feriram a ordem. Quem declarou vago o
cargo de Presidente foi o Congresso Nacional. A Nação ficou ao Deus
dará. Ameaça de guerra civil e os políticos tocando fogo no País e as
Forças Armadas divididas pelas paixões políticas, disseminadas pelas
"vivandeiras dos quartéis" como muito bem alcunhou Castello.

Parlamentarismo, volta ao presidencialismo, aumento das
paixões políticas, Prestes indo até Moscou afirmando que já estavam no
governo, faltando-lhes apenas o Poder. Os militares calados e o chefe
do Estado Maior do Exército (Castello) recomendando que a cadeia de
comando deveria ser mantida de qualquer tmaneira. A indisciplina
chegando e incentivada dentro dos Quartéis, não pelos Militares de
Ontem e sim pelos políticos de esquerda; e as vivandeiras tentando
colocar o Exército na luta política.

Revoltas de Polícias Militares, revolta de sargentos em
Brasília, indisciplina na Marinha, comícios da Central e do Automóvel
Clube representavam a desordem e o caos contra a LEI e a ORDEM.
Lacerda, Ademar de Barros, Magalhães Pinto e outros governadores e
políticos (todos civis)incentivavam o povo à revolta. As marchas com
Deus, pela Família e pela Liberdade (promovidas por mulheres)
representavam a angústia do País. Todo esse clima não foi produzido
pelos MILITARES DE ONTEM. Eles, contudo, sempre à escuta dos apelos do
povo, pois ELES são o povo em armas, para garantir as Leis e a Ordem.

Minas desce. Liderança primeira de civil; era Magalhães
Pinto. Era a contra-revolução que se impunha para evitar que o Brasil
soçobrasse ao comunismo. O governador Miguel Arraes declarava em
Recife, nas vésperas de 31 de março: haverá golpe. Não sabemos se
deles ou nosso. Não vamos ser hipócritas. A senhora, inteligente como
é, deve ter lido muitos livros que reportam a luta política daquela
época (exemplos: A Revolução Impossível de Luis Mir - Combates nas
Trevas de Jacob Gorender - Camaradas de William Waack - etc) sabe que
a esquerda desejava implantar uma ditadura de esquerda. Quem afirma é
Jacob Gorender. Diz ele no seu livro: "a luta armada começou a ser
tentada pela esquerda em 1965 e desfechada em definitiva a partir de
1968". Na há, em nenhuma parte do mundo, luta armada em que se vão
plantar rosas e é por essa razão que GORENDER afirma: "se quiser
compreendê-la na perspectiva da sua história, A ESQUERDA deve assumir
a violência que praticou". Violência gera violência.

Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e João Figueiredo
com seus erros e virtudes desenvolveram o País. Não vamos perder tempo
com isso. A senhora é uma economista e sabe bem disso. Veio a ANISTIA.
João Figueiredo dando murro na mesa e clamando que era para todos; e
Ulisses não desejando que Brizolla, Arraes e outros pudessem tomar
parte no novo processo eleitoral, para não lhe disputarem as chances
de Poder. João bateu o pé e todos tiveram direito, pois "lugar de
Brasileiro é no Brasil", como dizia. Não esquecer o terceiro choque
sofrido pela a esquerda: Queda do Muro de Berlim, que até hoje a nossa
esquerda não sabe desse fato histórico.

Diretas já. Sarney, Collor com seu desastre, Itamar, FHC,
LULA e chegamos aos dias atuais. Os Militares de Hoje, silentes, que
não são responsáveis pelas desgraças que vivemos agora, mas sempre
aguardando a voz do Povo. Não houve no passado, nem há, nos dias de
hoje, nenhum militar metido em roubo, compra de voto, CPI, dólar em
cueca, mensalões ou mensalinhos. Não há nenhum Delúbio, Zé Dirceu,
José Genoíno, e que tais. O que já se ouve, o que se escuta é o povo
dizendo: SÓ OS MILITARES PODERÃO SALVAR A NAÇÃO. Pois àquela época da
"ditadura" era que se era feliz e não se sabia...Mas os Militares de
Hoje, como os de Ontem, não querem ditadura, pois são formados
democratas. E irão garantir a Lei e a Ordem, sempre que preciso.

Os militares não irão às ruas sem o povo ao seu lado. OS
MILITARES DE HOJE SÃO OS MESMOS QUE OS MILITARES DE ONTEM. A nossa
desgraça é que políticos de hoje (olhe os PICARETAS do Lula!) - as
exceções justificando a regra - são ainda piores do que os de ontem.
São sem ética e sem moral, mas também despudorados. E o Brasil
sofrendo, não por conta dos MILITARES, mas de ALGUNS POLÍTICOS - uma
corja de canalhas, que rasgam as leis e criam as desordens.

Como sei que a senhora é uma democrata, espero que publique
esta carta no local onde a senhora escreve os seus artigos, que os
leio atenta e religiosamente, como se fossem uma Bíblia. Perfeitos no
campo econômico, mas não muitos católicos ou evangélicos no campo
político por uma razão muito simples: quando parece que a senhora tem
o vírus de uma reacionária de esquerda.

Atenciosa e respeitosamente,

GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO DO EXÉRCITO FRANCISCO BATISTA TORRES DE
MELO.

(Um militar de ontem, que respeita os militares de hoje, que
pugnam pela Lei e a Ordem)

3.08.2012

ALERTA À NACÃO - "ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”


                                                       "ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!"
 
Este é um alerta à Nação brasileira, assinado por homens cuja existência foi marcada por servir à Pátria, tendo como guia o seu juramento de por ela, se preciso for, dar a própria vida. São homens que representam o Exército das gerações passadas e são os responsáveis pelos fundamentos em que se alicerça o Exército do presente.
 
Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar (leia aqui), a partir do dia 16 de fevereiro próximo passado, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo.

Texto completo

O Clube Militar é uma associação civil, não subordinada a quem quer que seja, a não ser a sua Diretoria, eleita por seu quadro social, tendo mais de cento e vinte anos de gloriosa existência. Anos de luta, determinação, conquistas, vitórias e de participação efetiva em casos relevantes da História Pátria.
 
A fundação do Clube, em si, constituiu-se em importante fato histórico, produzindo marcas sensíveis no contexto nacional, ação empreendida por homens determinados, gerada entre os episódios sócio-políticos e militares que marcaram o final do século XIX. Ao longo do tempo, foi partícipe de ocorrências importantes como a Abolição da Escravatura, a Proclamação da República, a questão do petróleo e a Contra-revolução de 1964, apenas para citar alguns.
 
O Clube Militar não se intimida e continuará atento e vigilante, propugnando comportamento ético para nossos homens públicos, envolvidos em chocantes escândalos em série, defendendo a dignidade dos militares, hoje ferida e constrangida com salários aviltados e cortes orçamentários, estes últimos impedindo que tenhamos Forças Armadas (FFAA) a altura da necessária Segurança Externa e do perfil político-estratégico que o País já ostenta. FFAA que se mostram, em recente pesquisa, como Instituição da mais alta confiabilidade do Povo brasileiro (pesquisa da Escola de Direito da FGV-SP).
 
            O Clube Militar, sem sombra de dúvida, incorpora nossos valores, nossos ideais, e tem como um de seus objetivos defender, sempre, os interesses maiores da Pátria.
 
Assim, esta foi a finalidade precípua do manifesto supracitado que reconhece na aprovação da "Comissão da Verdade" ato inconseqüente de revanchismo explícito e de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo.