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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

12.18.2010

DESAGRAVO


A comparação que se faz entre as pessoas públicas não se restringe ao campo da competência e da ação, estende-se ao do comportamento e ao da ética profissional.

Levando-se em conta tais parâmetros comparativos, sequer se pode pôr na mesma linha avaliativa um presidente do Governo Militar e os de outros governos que o sucederam, principalmente este disrítmico e inconseqüente Lula.

Não se poderia esperar que um rústico na presidência tivesse a visão de incorporar ao seu bando (porque ‘equipe’ não é condizente com o seu perfil) pessoas de gabaritada competência e de esmerada educação.

Não são os estudos acadêmicos que transformam um ignorante em sábio. Não é o conhecimento das leis que faz de um jurista um justo. Daí, estarmos a exigir comedimento e respeito às normas hierárquicas, que regem um povo, até mesmo medianamente civilizado, a destemperados espécimes, inflados da vaidade que lhe concede o poder. A fatuidade desses membros das altas esferas governamentais tenta encobrir a incompetência gerencial que é comum num conjunto de eleitos a cargos públicos, de acordo com o maior ou menor grau de sabujice, em detrimento da capacidade administrativa.

Daí, surge a inveja aos militares. Foi justamente o Presidente Médici, um presidente militar de ontem que deixou a marca do desenvolvimento sobre o qual sapateia como dono do terreno o incompetente presidente de hoje. Por esta razão, o cabeça-chave do MD, não conseguindo entender esta, para ele estranha, fidelidade da Força Terrestre aos ideais de Caxias, autopromoveu-se a general, quem sabe, para entendê-la melhor. Esqueceu-se de que não é a farda e a patente que faz o militar, mas a sua relação de anos de estudo da História do Pais, das realizações de seus antepassados e da análise de seus feitos, da consolidação de objetivos em prol do bem maior que é a Nação, com a qual se identifica e se liga por um elo de efetivo e afetivo comprometimento com a sua soberania. Tudo isso ignora o petulante ministro. Por esta razão, nas efemérides tão caras aos militares, penetra na cena como histrião a fim de empanar o brilho das solenidades, cuja disciplina e ritual custa-lhe aceitar.

Ao clamar, na AMAN, aos Aspirantes-a-Oficial, que o “Exército deve    esquecer o passado”, por terem elegido o Presidente Emílio Garrastazu Médici a patrono da Turma, tinha por objetivo inundar o ambiente com a sua irascível e desajustada atitude e, principalmente, levar ao esquecimento de que ele, ministro, fraudou a Constituição numa outra fase de sua não tão límpida trajetória política.

Para deixar mais atordoado o ministro, que nada entende das lides da caserna, mesmo enfurnado num uniforme camuflado quatro estrelas, é bom que saiba que o Pres. Médici foi homenageado três vezes neste ano de 2010, justamente por servir ao Brasil, desenvolvendo-o em todas as áreas da vida pública, e pasme, senhor ministro, sem corrupção.

Isso é incompreensível a um membro do governo mais corrupto, e aqui sem alusão, da história deste país.

Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira

(Membro da Academia Brasileira de Defesa)

12.10.2010


CONVITE



Liga da Defesa Nacional

Diretoria do Estado do Rio de Janeiro

Homenagem a Olavo Bilac

Patrono dos Reservistas

O Presidente da Diretoria do Estado do Rio de Janeiro Dr Joarry Baptista Santos, tem a honra de convidar V.Exa/V.Sa e Família para entrega das Medalhas e Diplomas do Mérito Cívico e Cultural da Liga da Defesa Nacional como parte das comemorações do Aniversário de Olavo Bilac e do Dia do Reservista a ser realizado no dia 15 de Dezembro de 2010, às 9 horas no Salão Pedro I do Museu Militar Conde de Linhares.

Local: Museu Militar Conde de Linhares

Av. Pedro II nº 383

São Cristovão – Rio de Janeiro – RJ

Traje: Esporte Fino – Confirmar a Presença (21) 2508 9655 e 9778 9888




10.31.2010

Núcleo do Poder Mundial

Por Arlindo Montenegro

Agradeço a Manoel Vigas, um amigo virtual, que enviou o pdf do "Wall Street and the Rise of Hitler", escrito por Antony Sutton, livro que revela quem, como, quando e onde, um grupo identificado como “A Ordem”, tem agido durante séculos, com o objetivo específico de mudar as formas de organização da sociedade, no rumo que recentemente se tem conhecido como a Nova Ordem Mundial.

Neste vídeo legendado, publicado pelo site Midia a Mais, Sutton fala da contribuição de Wall Street, de banqueiros internacionais, para o desenvolvimento dessas formas específicas de socialismo e revela um pouco das pressões e perseguições que sofreu por conta de suas pesquisas e livros publicados.

http://vimeo.com/13790265

A vida profissional de Sutton foi praticamente destruída. Ele pagou um alto preço por dizer verdades. Para mais detalhes de sua notável biografia,clique aqui, aqui e aqui.

A Ordem (Skull Bones – sediada na Universidade de Yale) está presente em cada instituição norte americana, (Casa Branca, poder executivo; Congresso, poder político; no Direito; Partidos e grupos políticos; na Educação, Midia, Editoras, na rede bancária e no controle da Reserva Federal; nos negócios, indústria e comércio; e nas igrejas.

Está presente em cada segmento britânico a partir de Oxford, em cada organismo internacional ou grupo de poder como os Bilderberg, situados no terceiro escalão decisório. Na pirâmide de comando, acima dos Bilderberger, existe uma penumbra, uma área detentora de segredos mais bem guardados. Esta foi a área que Antony Sutton revelou em sua obra, mostrando que elementos estavam sendo alterados por conta da ação daquele grupo, no contexto americano e internacional.

Na lista de Sutton encontramos os segmentos do que vem sendo aplicado no Brasil, um dos laboratórios destas mudanças. No espaço tempo brasileiro e latino americano, as diretrizes foram passadas a partir da fundação do Diálogo Interamericano, em 1982, por iniciativa de David Rockefeller, com a presença de Lula, Fernando Henrique Cardoso, representantes da midia, empresários e outros "vips", ex presidentes de países da AL, intelectuais como o peruano Vargas Llosa, entre outros.

Em 1989, com a queda do muro de Berlim, Lula recebeu a terefa de fundar o Foro de São Paulo, agregando os radicais da esquerda e partidos comunistas. Estava montada a operação para enviesar o caminho político, facilitando a disseminação de idéias, preparando o terreno para a neo colonização dos "territórios selvagens".

Segundo Marcos Coimbra, a tarefa destes personagens é “o fiel cumprimento das normas ditadas pelos "donos do mundo", através da Trilateral, do Diálogo Interamericano e do Consenso de Washington. Estas ações de submissão, de entreguismo explícito, de subserviência incondicional, trouxeram, como conseqüência, a grave situação vivenciada pelos principais países da América Latina...”

No Brasil, as ordens foram configurados e cada fase cumprida, como documentado na obra de Antony Sutton:

“Educação - modo como a população do futuro irá se comportar”, isto é, doutrinação a partir da escola básica.

“Dinheiro - os meios de exploração de riqueza e de bens de troca”, controlados pelo estado.

“Lei - a autoridade para fazer cumprir a vontade do Estado, uma lei mundial e um tribunal mundial, é necessário para um (futuro) estado mundial”. Daí a onipresença e interferência da ONU.

“Política - a direção do Estado, Economia - a criação de riqueza”, ou seja, o estado na direção e controle da economia, Banco Central, Agências Reguladoras, alocação de recursos, cartões de crédito comprometendo a vida de cada pessoa.

”História - o que as pessoas acreditam ter acontecido no passado” ou seja a versão oficial da história desfigurada pela informação veiculada massivamente, nas escolas e mídias.

“Psicologia - os meios de controlar a forma como as pessoas pensam” utilizados para controlar as mentes, fortemente ativos na propaganda esmagadora.

“Filantropia - para que as pessoas pensem bem dos controladores” as empresas que cuidam dos projetos “comunitários”, vale a popularidade do governante também.

“Medicina - o poder sobre a vida, saúde e morte”, que sentimos em cada fila, nos planos de saúde, nas campanhas “contra” drogas, na ação de laboratórios internacionais, nas campanhas de vacinação, nas campanhas abortistas...

“Religião - crenças espirituais das pessoas, o estímulo à ação para muitos”, dividindo católicos e confundindo os outros cristãos e religiosos: cnbb, teologia da libertação.

“Mídia – indicando o que as pessoas devem saber, aprender e acreditar: comportamentos.”

“Continuidade - o poder de nomear o substituto que vai seguir os mesmos passos”. Cabe a carapuça?
A aparência de conflito entre opostos é essencial para estabelecer a mudança. “Hoje, este processo pode ser identificado na literatura da Comissão Trilateral, onde a "mudança" é promovida e"a gestão de conflitos" é chamada de meio para realizar esta mudança. Como ensinou Hegel, antecessor de Marx, Engels e Lenin, só se considera a liberdade de obediência ao estado. É exatamente o que o PT persegue no Brasil: a total obediência ao estado totalitário!

Arlindo Montenegro é Apicultor
do Alerta Total – www.alertatotal.net

COMUNICADO Nº 213

COMUNICADO  Nº 213

Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2010.
 

          Prezado(a) Senhor(a),

          No próximo domingo, dia 31, será realizado o 2º turno das eleições presidenciais, oportunidade em que se definirá o Chefe de Governo para os próximos 4 anos, cargo de suma importância para o País, regido por regime presidencialista.

          Domingo passado (24/10), conversei com o candidato José Serra, durante a caminhada no calçadão de Copacabana/RJ, tendo o mesmo me confirmado seu compromisso com os militares das Forças Armadas, nos termos de sua "CARTA AOS MILITARES", já divulgada na internet e cujo acesso disponibilizo neste Comunicado.

          Desta forma, confirmo publicamente meu apoio e voto em José Serra, no 2º turno das Eleições em 31/out, pelos seguintes motivos:

          1. Compromisso do candidato em manter nosso regime previdenciário;

         2. Sua posição contrária ao PNDH-3, proposto pelo governo do PT, por prever, dentre outras impropriedades, os seguintes absurdos:

  - fim da propriedade privada;
  - retirada dos símbolos religiosos das repartições públicas;
  - revisão unilateral da Lei de Anistia;
  - censura à imprensa;
  - permissão de adoção de crianças por casais homossexuais.

          Vale ressaltar que integrantes do PT, com intuito de perpetuação no poder com votos de beneficiários de programas assistencialistas, desejam a implantação de previdência universal e imposto de renda progressivo, nivelando todos por baixo, sem considerar o mérito individual nem estimular a busca de melhor situação sócio-econômica pelo esforço, estudo, competência e dedicação.
     

       
Cordialmente,
 

JAIR BOLSONARO
DEPUTADO FEDERAL / RJ
www.bolsonaro.com.br

 

"CARTA AOS MILITARES"

http://www.bolsonaro.com.br/jair/comunicado/2010/comunicado-213-carta-serra-45.htm
 

Nossa opinião, em plenário, sobre a candidata do PT. Assista e repasse.
http://www.bolsonaro.com.br/jair/videos/disc-14-2010.htm

10.12.2010

O risco dos debates (Para Dilma)

Não estamos aqui dizendo que o candidato do PSBD seja uma maravilha. Não somos idiotas.

Mas temos certeza que José Serra diante do absurdo estrago que o petismo fez e está fazendo ao país, somente tem uma saída: tornar-se um grande estadista, pois tem todas as condições para assumir esse papel, se quiser, evitando que o Brasil se transforme:

“1.    Os direitos individuais serão tripudiados, ou seja, o indivíduo estará cada vez mais a serviço do estado comunista, e não um estado democrático a serviço do indivíduo.

2.    As liberdades individuais serão progressivamente (senão sumariamente) eliminadas e o estado comunista determinará o que poderá ser pensado e dito (o que, aliás, já acontece hoje pela ditadura do politicamente correto), e determinará (como já em parte determina) o que poderá ser lido, ouvido, visto, comido ou bebido.

3.    A individualidade (não confundir com individualismo), ou seja, a essência do ser humano, aquilo que diferencia um indivíduo de outro, aquilo que justifica e explica a existência humana, será esmagada em nome do coletivismo, eliminando-se toda e qualquer possibilidade de vida fora do quadrado imposto pelo estado big brother vermelho.” (Transcrito de I.S.)

É nesse seu potencial para evitar essas desgraças que estamos apostando, um potencial que é validado pela sua carreira como administrador público, e sua conscientização que o problema do país não é se tornar um Estado Comunista de Direito mas, essencialmente, um país em que a dignidade, a honra e a moralidade sejam as mínimas qualidades para alguém entrar no poder público, para que o Poder Judiciário deixe de ser lacaio do capital da sonegação, da corrupção e do corporativismo público-privado mais sórdido.

Se o candidato José Serra não puder cumprir esse papel nosso país está acabado e, então, somente restará a sangrenta solução de uma guerra civil para começarmos da estaca zero e construirmos um novo país.


Leia na integra

9.26.2010

Mobilização nacional - IMPORTANTE


  1. MG impunidade RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA - Em defesa da Democracia - Mobilização nacional - IMPORTANTE >>

Todos no Clube Militar!

Por REINALDO AZEVEDO

Há algo de deliciosamente irônico no que vou escrever agora. E certas ironias da história são muito úteis porque não servem para iluminar só o presente. Iluminam também o passado. Amanhã, este blog passará uma boa parte do tempo sem atualização. Encerro o trabalho nesta madrugada e volto a postar só à noite. Por quê?

Vou ao Rio para participar de um debate sobre “liberdade de expressão”. Os demais debatedores são o jornalista Merval Pereira, colunista do jornal O Globo e da GloboNews, e Rodolfo Machado Moura, diretor de Assuntos Legais da Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão. A mediação é de Paulo Uebel, do Instituto Millenium.

Muito bem. Também nesta quinta, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo abriga uma manifestação que tem como tema a imprensa. No caso, o PT e alguns outros partidos de esquerda, com apoio da CUT, UNE e outros auto-intitulados “movimentos sociais,” lançarão um grito de guerra contra o que chamam “velha mídia”. Por quê?

Estão descontentes com a cobertura que a imprensa, cumprindo a sua obrigação, vem fazendo dos escândalos promovidos pelo governo Lula ou, mais genericamente, pelos petistas. Nunca antes na história destepaiz —  e, creio,  na história mundial —, um sindicato de jornalistas se mobilizou para defender a censura! O “protesto” conta com o apoio e o incentivo entusiasmado de “profissionais” que são direta ou indiretamente financiados pelo governo federal ou por estatais.

E a ironia? O debate de que vou participar, aberto ao público, ocorre no Clube Militar, no Rio, entre 15h e 17h, no Salão Nobre da sede principal, na avenida Rio Branco, 251, no Centro. O encontro é promovido pelo clube e conta com o apoio do Instituto Millenium e do Centro de Estudos Políticos, Estratégicos e de Relações Internacionais (Themas).

Alguns bobinhos acreditam que o mundo pode ser dividido assim: militares são autoritários, detestam a democracia e são contra a liberdade de expressão. Já com os civis se dá o contrário. Errado! Aqueles podem ser democratas primorosos; estes podem ser tiranos contumazes. Não há regra para isso. No Brasil, o preconceito se deve, em boa parte, a uma história contada no joelho, que cria vilões e heróis de manual.

Dada, no entanto, a “história oficial”, a ironia está justamente nisto: debate-se liberdade de expressão no Clube Militar e se pede censura num sindicato de jornalistas. E isso serve, sim, para instruir o nosso olhar sobre o passado. Ao longo de mais de duas décadas, deu-se por verdade uma mentira: todos aqueles que combateram o regime militar estariam querendo democracia. Falso! Muitos queriam uma ditadura, outra ditadura…

Em parte, o espírito daqueles falsos combatentes da liberdade remanesce nos dias de hoje. Os que agora maculam um sindicato de jornalistas pedindo censura são herdeiros dos que queriam, há mais de 40 anos, uma ditadura comunista no Brasil.  Aos ideólogos de sempre, ressalte-se, juntaram-se agora alguns vagabundos que só querem assaltar os cofres públicos.

Já os militares, vejam só!, têm clareza de que não há solução aceitável fora da democracia e do estado de direito. Isso nos diz muito do presente. Isso nos diz muito do passado.

COMUNICADO Nº 212

Ilmo (a) Senhor (a)

          Neste comunicado antes das eleições de 03 / outubro, caso V. Sa. me julgue merecedor, novamente peço o seu voto para Deputado Federal e Estadual, bem como sua interferência junto a parentes e amigos.

          Em 2006 obtive 99.700 votos e outro candidato, também do meu partido, mesmo conseguindo 93.000 não se elegeu, o que prova a dificuldade de uma campanha. Do exposto peço que não divida seu apoio com outros candidatos que, apesar de boa formação civil e militar, não têm chance de eleição.

          Peço também seu voto para meu filho FLÁVIO pois, além de seu trabalho direcionado para a Segurança e outros assuntos que podem ser de conhecimento no site www.bolsonaro.com.br/flavio, sua eleição facilita, em muito, o desempenho de minhas atividades no Congresso.

          Meu desempenho parlamentar ao longo destes 20 anos, votando com os interesses do Brasil (contra: a CPMF; a taxação de inativos; a criação do Ministério da Defesa; etc.) e nunca se envolvendo em qualquer desvio, sempre foi a marca do respeito que tenho pelos eleitores do Rio de Janeiro.

       
Atenciosamente,
 

Cap R/1 JAIR BOLSONARO – Deputado Federal

ASSINE O MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA

Para assinar o Manifesto em Defesa da Democracia, clique aqui.

9.15.2010

COMUNICADO N° 211

COMUNICADO  Nº 211

Brasília, 02 setembro de 2010.
 

REFORMA DA PREVIDÊNCIA
MILITARES DEMISIONÁRIOS / INDENIZAÇÃO
MÉDICOS / RESIDÊNCIA / PL

       
          Com o vazamento da proposta de criação de previdência universal, com aposentadoria aos 70 anos de idade para todos, é possível antever o que podem esperar os militares e os servidores civis, no caso de eleição da candidata Dilma.
       
          O PT, com maioria na Câmara já praticamente assegurada, investe, agora, no Senado para implantar, "em nome do povo", seu projeto de tornar "todos iguais".  Lula têm enorme popularidade entre os pobres enganados pelo bolsa-família, assegurando o voto de cabresto que permitirá sua candidata, se eleita, nos aproximar ainda mais das políticas de governos como Chaves, Castro e Ahmadinejad.
       
            Em caminho inverso, o candidato José Serra, em 27 de agosto, dirigindo-se aos presentes no Clube da Aeronáutica, no Rio de Janeiro, afirmou que, caso eleito, não desvinculará os proventos/pensões da remuneração dos militares ativos.
(Vídeo 40s)
       
            Apelo a todos que me acompanham pelo Brasil, ao longo destes meus 20 anos de deputado federal, para que não só votem, mas trabalhem nestes 30 dias que antecedem as eleições e que, em 3 de outubro, fiquem de "plantão", das 08h00 às 17h00, em seus locais de votação, pedindo, de forma discreta, votos para os candidatos anunciados na página www.militares2010.com.br pois, só assim, poderemos de fato mostrar nossa união elegendo uma bancada capaz de impedir dias piores para nós e para o nosso País.
       
     Juntos, Cap Bolsonaro no RJ, Cel Sparta no RS, ST J. Ricardo em GO, Cel Arno em SC, Cel Júlio em SP, Sgt Henrique no DF, Maj Carrijo no PR, TC França em MG, TC Paulo Cesar em PE, TC Paulo Bastos no PA, dentre outros, poderemos ser a vanguarda de uma bancada responsável com os destinos do nosso País.
       
          Há algum tempo venho chamando a atenção para o grande número de militares de carreiras demissionários das Forças Armadas. Normalmente são profissionais de grande capacidade que, desmotivados pela baixa remuneração e perspectivas das carreiras, terminam prestando concurso para outras áreas do serviço público.
       
          Fui procurado por diversos desses militares que se consideram injustiçados com o entendimento do Exército sobre a cobrança pelos gastos com os cursos realizados em períodos inferiores a 5 anos contados de suas demissões. Por se tratar de matéria de competência privativa do Presidente da República, apresentei a Indicação Legislativa n° 6.268/2010 visando buscar uma solução para o assunto.  Mais uma vez, o Comandante do Exército mostrou-se sensível e, consoante o aspecto legal da proposta, editou a Portaria 694, de 10/08/2010, conforme consta no Ofício nº 479-A/4-AL, de 26/08/2010.
       
          Anualmente, o Exército recruta jovens profissionais de saúde recém formados para a prestação do serviço militar obrigatório que, no caso dos médicos, quase sempre são destacados para regiões inóspitas.  Apesar do caráter meritório da convocação, entendo que, no mínimo, deva haver alguma vantagem para esses jovens que certamente sofrem prejuízos com a sua incorporação e por isso apresentei projeto de lei (PLC 90/2010), recentemente aprovado no Congresso, para assegurar pontuação extra em provas de seleção para residência médica.
       
LINKS:
- Vídeo 40s
- Indicação Legislativa n° 6.268/2010
- Ofício nº 479-A/4-AL, de 26/08/2010
- PLC 90/2010

       
Atenciosamente,
 

Cap R/1 JAIR BOLSONARO – Deputado Federal
Tel. (21) 3350-2841 – E-mail: dep.jairbolsonaro@terra.com.br
www.bolsonaro.com.br

 



8.23.2010

NAZISMO & COMUNISMO: DUAS LADOS DA MESMA MOEDA.



Paulo Diniz - Professor de História

Muito tem sido feito, ao longo de décadas, para exorcizar o fantasma do nazismo. Assim, filmes, livros, peças de teatro, etc., foram produzidos em quantidade praticamente incalculável, demonstrando os horrores, a violência e a brutalidade do regime dirigido por Adolf Hitler.
Porém, seria interessante lembrar um aspecto há muito tempo omitido pelos formadores de opinião: qual o papel do regime comunista soviético numa das maiores tragédias da história da humanidade, a Segunda Guerra Mundial?
Esse assunto tem sido convenientemente esquecido, em grande parte, por problemas de ordem ideológica. Afinal, a maior fatia da mídia é de esquerda, e não seria de se esperar que o comunismo fosse devidamente associado ao nazismo. Por outro lado, com alguma freqüência é possível ler notícias do tipo “ex-nazistas serviram aos norte-americanos durante a Guerra Fria”, ou então “Inglaterra planejou atacar a URSS logo após o final da Segunda Guerra Mundial”, sempre procurando criar algum tipo de vinculação entre os norte-americanos e britânicos e o nazismo. Contudo, nunca é escrita nem uma linha sequer com notícias semelhantes envolvendo a URSS, ela sim o verdadeiro capanga do grotesco regime nazista. Ao contrário. Em uma matéria publicada no jornal paulista “Diário de São Paulo”, no mês de dezembro de 2001, a professora da USP Maria José de Aquino foi entrevistada, e era possível perceber a sua “indulgência” em relação à antiga URSS (a matéria abordava os dez anos do fim do regime comunista soviético). Em determinado ponto, a professora afirmava que “ninguém está sendo pró-Rússia, mas pelo menos havia um equilíbrio de poder com os Estados Unidos”. A ilustre professora só se esqueceu de falar sobre o horrendo e assassino regime que governou a Rússia no auge dos tempos do “equilíbrio de poder” ao qual ela se referia.

Texto completo em: http://montedo.blogspot.com/

CONVITE


A Diretoria da Liga da Defesa Nacional /RJ

tem a honra de convidar V.Exa/V.Sa e família para a solenidade de

Abertura da Semana da Pátria,

dando início a

73ª Corrida do Fogo Simbólico da Pátria

a realizar-se no

Monumento Nacional aos Mortos da 2ª Guerra Mundial

(Monumento aos Pracinhas)

Data : 29 de agosto de 2010

Horas 08:30 hs

Av. Infante Dom Henrique, 75 - Glória - Aterro do Flamengo

Traje : Passeio Completo



7.12.2010

A Venezuela está a,caminho do desastre

11 de julho de 2010 

JOSÉ ROBERTO MENDONÇA DE BARROS - O Estado de S.Paulo

A Venezuela é aquele país que, segundo nosso presidente, tem democracia demais. Apesar disso, os esforços para o aprimoramento democrático não param: o ex-ministro General Baduel (aquele que garantiu o poder a Chávez) foi condenado a oito anos de prisão, os esforços para fechar o único canal oposicionista de TV estão quase concluídos, com o pedido de prisão de seu diretor, enquanto outros críticos (como Oswaldo Alvarez Paz, ex-governador do Estado de Zulia) são presos. Ainda isso é pouco, pois a democracia tem de ser defendida de seus inimigos solertes; nessas condições, como mostrou o Estado em matéria publicada em 16 de junho passado, a ajuda de Cuba tem sido inestimável. Agentes da democracia vizinha participam cada vez mais do controle militar e da segurança interna, matéria na qual o aparato cubano é craque respeitado em todo o mundo.

Entretanto, o controle político do presidente Chávez vem sendo sistematicamente testado pela firme deterioração da economia venezuelana. Apenas para se ter uma ideia, dos dezoito países cobertos pelo Latin American Consensus Forecast (edição de junho), a Venezuela é o único no qual se projeta uma queda no PIB, para uma média do crescimento regional de 4,5%.
A desordem econômica é profunda e generalizada. Comecemos pelos números: o PIB venezuelano caiu 3,3% em 2009 (depois de crescer 4,8% em 2008) e é projetada uma contração de mais 4,1% em 2010 (dados do Consensus). A estimativa mais recente disponível é do Morgan Stanley, que projeta um mergulho de 6,2% para este ano e mais queda (1,2%) para 2011. Os investimentos caíram 3,3% em 2008 e 8,2% em 2009. Para 2010, projeta-se queda entre 12,5% (Consensus) e 28% (Morgan Stanley). Da mesma forma, o consumo caiu em 2008 (3,2%), cifra que deve se repetir neste ano. O que cresce mesmo é a inflação: os preços ao consumidor se elevaram 32% em 2008 e 27% no ano seguinte. Para 2010, a inflação deve atingir 40% e ficar por aí em 2011.

Deterioração. A recente situação econômica é fruto de uma longa deterioração em várias frentes, que as elevações dos preços de petróleo até 2008 mascararam, uma vez que as receitas externas facilitavam as importações e geravam recursos para os gastos do governo central. Vejamos as principais. Petróleo: no final de 2000, a Venezuela produzia 3 milhões de barris de óleo por dia; entre fevereiro e maio deste ano, a extração média foi de 2,3 milhões de barris/dia, segundo a Opep, ou uma queda de quase 25%. Uma sistemática redução dos gastos de manutenção e de investimentos em novos campos, resultante do desvio do caixa da empresa para cobrir gastos correntes do governo, explica esse resultado.
 
A situação é tão difícil que a PDVSA acumulou uma dívida de mais de US$ 21 bilhões com prestadores de serviços e fornecedores. O problema é estrutural e dificilmente será revertido a curto e médio prazo, mesmo após o acordo de exploração com a China. Como os preços do petróleo estão em queda, podendo chegar a US$ 60, a geração de caixa irá piorar ainda mais.
Setor externo: o petróleo é o único item relevante na pauta de exportações da Venezuela. A lenta redução na produção e a queda na cotação do produto após 2008 resultaram numa contração da oferta de divisas. Como a limitação da produção local exige grandes importações para atender o consumo doméstico, o mercado de câmbio ficou muito pressionado, especialmente depois da forte queda nas reservas de divisas.
 
Essas caíram de US$ 32 bilhões, em 2008, para a faixa de US$ 17 bilhões nos dias de hoje, o que levou as autoridades a estabelecer controles diretos e racionamento das divisas (Cadiv). Nessas condições, as empresas passaram a buscar o mercado paralelo de dólares para pagar pelas importações. Estima-se que 30% das importações chegaram a ser liquidadas desta forma, naturalmente numa taxa de câmbio muito mais desvalorizada que a cotação oficial. Entretanto, o vezo autoritário do governo o levou a aprovar legislação que criou penas drásticas para coibir o mercado paralelo.
 
A solução policial para um problema econômico, como é usual, só vai agravar a situação, pois se for bem-sucedida, a recessão e a inflação se elevam com o choque de oferta; se mal sucedida, a desordem e a inflação ficam mais agudas. Infraestrutura: o grande crescimento dos gastos correntes do governo central, da mesma forma que o ocorrido na produção de petróleo, reduziu as despesas de manutenção e investimento nas áreas de estradas e energia elétrica. Há poucos anos, um grande trecho da estrada que liga Caracas ao principal porto do país simplesmente ruiu, por falta de manutenção. Como resultado, durante dois anos o transporte se fez por um caminho precário e mal adaptado para uso intensivo, com elevação apreciável de custo. Nestes dois últimos anos, por outro lado, a Venezuela conviveu com apagões na rede elétrica, que neste ano (por causa de uma forte seca) se transformou em racionamento explícito em boa parte do país. As restrições na oferta de energia elétrica explicam parte do mergulho recessivo do país.

Oferta de alimentos: a Venezuela sempre importou alimentos. Entretanto, a situação piorou muito tendo em vista as contínuas intervenções do governo, via tabelamentos, ameaças de expropriação e importações subsidiadas. Estabelece-se então um círculo vicioso: a oferta cai, o governo ameaça e intervém na comercialização, o que leva a reduções adicionais na produção; com a restrição de divisas, o abastecimento via produtos importados é incerto e insuficiente, o que eleva a inflação, reiniciando o circuito. No final, perdem produtores e consumidores.
Intervenção e ineficiência: não deve ser surpresa a constatação de que a economia venezuelana é cada vez mais ineficiente, desde a operação da PDVSA, passando pelos serviços de infraestrutura, por mais de 700 nacionalizações de empresas, pelo capitalismo de compadre (boliburgueses) e chegando à tentativa frustrada de estatizar o abastecimento, como é o caso da rede Mercal. Nada é mais simbólico da ineficiência da economia do que a descoberta de mais de trinta mil toneladas de alimentos importados que apodreceram em algum pátio. A insegurança jurídica é total, a segurança pública piora.
 
Com a inflação elevada, mesmo as tentativas de redistribuição de renda se reduzem com o custo de vida mais alto. Só uma coisa é certa: o presidente Chávez se aproxima cada vez mais de uma ditadura explícita. Implicações. A situação da economia de Venezuela sugere pelo menos duas implicações para o Brasil. Em primeiro lugar, o saldo comercial bilateral (que começou a se elevar a partir de 2004 e atingiu a faixa de US$ 5 bilhões em 2008) não é sustentável. A recessão e a escassez de divisas limitam as importações. Em 2009, o saldo se reduziu para US$ 3,6 bilhões, caindo mais de 15% nos primeiros cinco meses deste ano em relação a igual período do ano passado, sugerindo um número da ordem de US$ 2,5 bilhões. Além disso, são recorrentes os atrasos no pagamento das importações. Devemos continuar exportando para lá, mas sem grandes expectativas.

Finalmente, patrocinar a entrada da Venezuela no Mercosul é uma das maiores esquisitices da nossa diplomacia. Juntar o que não funciona (Mercosul) com um país em crise, que não soma muito em termos econômicos e com um líder sem limites, não pode dar certo. Seria risível, se não fosse trágico, imaginar que a soma dos Kirchners com Chávez possa produzir algo construtivo.

ECONOMISTA DA MB ASSOCIADOS

7.11.2010

Nem tudo que reluz é Ouro...

Por Arlindo Montenegro

...Nem tudo que balança, cai! A civilização cristã está sendo fortemente abalada pela exposição da síntese, antes secreta e agora transparente, que une os propósitos marxistas aos dos banqueiros e mega empresas de propriedade das famílias coroadas e seus descendentes. Já sabemos que a familia Rothschild financiou Marx, Engels, Lenin e Trotski.

Já sabemos dos interesses daqueles que se dizem "iluminados" (illuminati), aristocratas e suas práticas satanistas, das fraudes, das guerras e de como fazem fortuna com seus laboratórios espalhando medicamentos, vacinas e agrotóxicos. Como atuam nos cenários de guerra, disponibilizando o material logístico para ambos os contendores, sempre lucrando. O brilho do ouro e o fascínio do poder os mobiliza. Aí, "os fins justificam os meios"!


A mesma tecnologia utilizada para eleger o "homem que nunca existiu" presidente dos EUA, o homem que gasta milhões de dólares para esconder sua certidão de nascimento, está sendo utilizada, sob contrato milionário, para ajudar a moça que "não se lembra" se assinou, nem sabe onde estão os milhões de dólares que roubou junto com seu companheiro Minc.

Estes dois e outros governantes citados nos computadores de Raul Reyes, o comandante das Farc morto pelo Exército Colombiano, querem consolidar o estado do partido comunista. Querem cumprir à risca os ditames dos construtores da nova ordem mundial: acabar com os nacionalismos, culturas, religiões e inaugurar o estado mundial do big brother, com provável sede visível na ONU.


A mesma ONU responsável pelas fraudes do IPCC, aquecimento global e outras mentiras amplamente divulgadas por Al Gore. O Brasil foi à conferência em Copenhague, com mais de 600 "turistas" na representação. Lá estiveram a ex-guerrilheira e seu amigo Minc. As mentiras foram expostas e a conferência gorou! Os peso pesados não conseguiram formalizar a autoridade supranacional desejada.

Mas continuam avançando agressivamente. O Putim quer restabelecer as fronteiras da União Soviética. A China ocupa o mundo com seus produtos baratos e investimentos discretos. Os EUA reconhecidos como exemplo de sociedade democrática e sucesso da economia capitalista, a mais rica e poderosa (cultural e militarmente) nação, cambaleia. Exauridos pelas guerras e pelo Federal Reserve, que fabrica dólares sem limite e impõe regras econômicas para o mundo.

"Nas matas", sem cachorro, sem educação, falham os cérebros, intelectuais, militares, produção acadêmica, projetos de longo prazo. Conseguimos chegar ao analfabetismo funcional crônico, acentuadamente nos ultimos 16 anos, quando o Gramsci, Foucault, Marilenas, Marx e Paulo Freire, foram introduzidos como pensadores exponenciais e exclusivos da educação brasileira. A responsabilidade individual dos mestres conscientes, percebe o crime contra a infância e juventude, imposto pelas políticas oficiais coletivistas.


Mas nem tudo está perdido. Hoje temos (até quando não sabemos) as ferramentas de informação que a web proporciona. Se não traduzem os livros, se não divulgam as notícias, se não fazem análises críticas locais, por incompetência e por seguirem as técnicas da "espiral do silêncio" (silêncio sobre as informações que expõem o banditismo dos poderosos e cala sobre o que ocorre de positivo na literatura, nas ciências, nas artes e nas políticas).

Mas a web informa e mostra. Os blogueiros e jornalistas independentes estão em atividade. Lançam para o mundo, em tempo real, fatos, documentos, comentários, imagens sobre as manobras maquiavélicas de bandidos e tiranos alçados ao poder, fraudes veiculadas como verdades, mostram o terrorismo da informação construída para fazer-nos acreditar em mentiras e adotar o comodismo medroso do não pensar, não fazer, não opinar.

Já aprendemos que as promessas-pílulas-douradas, reluzentes e repetidas são distrações. E quem já está se dando conta disso é um dos cabeças, que manobra a guerra permanente do estado contra os cidadão, urbi et orbi. Em 2005 Zbigniew Brzezinski e Francis Fukuyama fundaram a revista "The American Interest".

No primeiro número, ele assinou um artigo - "O dilema do último soberano" – afirmando que "O acesso quase universal ao rádio, à televisão e, crescentemente, à Internet, está criando uma comunidade de percepções e inveja compartilhadas, que pode ser galvanizada e canalizada por políticas demagógicas ou paixões religiosas... estas energias representam um desafio para a hierarquia global liderada pelos EUA."


E indicou a linha de ação afirmando que a democracia é uma resposta parcial: "A busca por dignidade política, especialmente por intermédio da autodeterminação nacional e transformações sociais, é parte do pulso de autoafirmação dos subprivilegiados do mundo... A democracia para alguns, sem justiça social para os muitos, era possível na era aristocrática, mas não mais na era do despertar político em massa..."

Acrescente-se a isto o que Brzezinski, membro do poderoso CFR e do Grupo Bilderberg, advertiu em recente conferência no Canadá: "pela primeira vez em toda a história humana, a Humanidade está politicamente desperta - esta é uma realidade totalmente nova - não tem sido assim durante a maior parte da história humana... em todo o mundo, pessoas comuns estão conscientes das iniquidades, desigualdades, falta de respeito e exploração globais".

Que as respostas sejam racionais! Inclusive entre nós, onde se implantam governos totalitários. Exceto na Colombia, Chile, Honduras, Panamá... onde a democracia balança, mas não cai!

Arlindo Montenegro é Apicultor.
do Alerta Total – www.alertatotal.net

7.06.2010

Colégios Militares IMPORTANTE!!!

 
 Tudo que presta, que contribui para o desenvolvimento do País, precisa ser destruído para que a mediocridade possa continuar a governar o Brasil.
 
Agora, é necessário acabar com os COLÉGIOS MILITARES. São doze e, tradicionalmente, os melhores do Ensino Médio no Brasil.

Estão reclamando porque lá se ensina a verdadeira história da Pátria.
 
Lá não se enaltecem os gatunos dos mensalões e os destruidores do País.
 
Lá não se ensina a mentir como se mente no blog da candidata a presidente e mente a própria candidata que falsificou até o seu curriculum vitae.
Nos Colégios Militares, ensina-se a vitória dos GUARARAPES, resultado da União das raças (preto - branco e índio) que derrotaram o melhor exército do mundo, na época.
 
Lá se ensina que foram os paraguaios que invadiram o Brasil, apossando-se de URUGUAIANA, FORTE COIMBRA E CORUMBÁ e não a mentira implantada e contada pelo comunista e historiador argentino León Pomer, que publicou que o "Brasil matou 95% da população masculina do Paraguai" e por aí vai e a versão brasileira é de Júlio José Chivenato que nos apresenta como submissos à política externa Inglesa e outros "bichos".

Quem quiser saber a verdade que compre o livro GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO BRASIL DE LEANDRO NARLOCH.
 
Neste livro vamos encontrar a versão correta do problema indígena, quando o Ministério da Educação, que deseduca, fala em genocídio contra os índios e outras safadezas criadas pela mediocridade esquerdista e ladra brasileira.

A raiva contra o IME, o ITA, as Academias Militares e os Colégios Militares é que são escolas de Excelência.
 
Os alunos destes estabelecimentos de Ensino são, competentes, disputados no mercado de trabalho pelas seguintes razões: são responsáveis, são preparados, são disciplinados, são cumpridores do dever, aprenderam que ser honesto é uma obrigação do cidadão, são leais aos seus superiores e sabem comandar e obedecer.

Nos COLÉGIOS MILITARES, há a seleção pelo mérito e não pela lei do GERSON.
 
Lá se desenvolve o caráter do jovem, ensinando os valores que dignificam o homem.
 
Como é necessário e urgente destruir os valores da formação moral da Nação Brasileira é preciso que sejam os mesmos destruídos para que continuem a dominar a safadeza, a falta de caráter, o roubo, o assassinato, a mentira, a desonestidade, a canalhice, a sem-vergonhice, o domínio dos sacripantas, velhacos e outros termos ditos pelos que foram traídos agora e estão mostrando a desgraça para onde marcha o Brasil.
Os Colégios Militares formam a elite pensante brasileira.
 
Nenhum dos mensaleiros, cuequeiros, terroristas, transportadores de dólares, malas, matadores profissionais (Santo André) etc. cursaram algum Colégio Militar.
 
Eles estudaram na escola do crime.

Aconselhamos aos detratores que estudem e leiam Nabuco, Taunay, Calógeras, Rocha Pombo, a coleção Brasiliana, Fragoso, Lira Tavares e não procurem fugir do debate, indo para os EUA ou Europa com medo da falta total de Cultura. 

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR!
 
A INTERNET É A NOSSA ARMA!
 

6.28.2010


FORÇAS ARMADAS SOCORREM COMUNIDADE ISOLADA EM ALAGOAS


Militares das Forças Armadas transportam alimentos para povoado isolado em Alagoas
O povoado de Caruru, distrito do município de São José da Laje, cerca 110 quilômetros de Maceió, continua isolado mesmo após mais de uma semana das enchentes que atingiram o Estado de Alagoas. As pontes que davam acesso à comunidade, composta por 75 famílias, estão danificadas. Não há luz e a ajuda humanitária aos cerca de 400 moradores da localidade só chega por meio de helicópteros das Forças Armadas. Aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Exército transportaram no sábado, dia 26, cestas básicas que foram distribuídas para a população local, cuja principal atividade econômica é o trabalho nas lavouras de cana-de-açúcar. Veja como foi a enchente no povoado de Caruru
A situação no povoado é dramática. No único mercado da cidade, o estoque de mantimentos só dura uma semana. Uma cesta básica, com itens simples, sai por cerca de R$ 42 reais. O grande problema é que a população não tem dinheiro, pois os bancos mais próximos também estão com problemas por causa da falta de luz. Os mantimentos transportados pelas Forças Armadas têm sido fundamentais para a população. Josileide de Lima, 31 anos, recebeu os mantimentos e acredita que poderá sobreviver por mais duas semanas com os alimentos que chegaram nas asas das aeronaves das Forças Armadas. “Essa ajuda vai ser muito importante. Se não tivesse esse auxílio, não sei como seria. No mercado só pode comprar quem tem dinheiro”, diz Josileide de Lima. “Aqui a ajuda só chega de helicóptero. Não tem como. Os carros daqui estão todos parados e não conseguem transportar ninguém. E agora está acabando o gás. As pessoas estão cozinhando na casa dos vizinhos ou em fogão a lenha”, completa Josélia Lima, irmã de Josileide. Assista aqui a Operação de transporte de mantimentos realizada pela FAB
Quando uma aeronave chega ao povoado o alvoroço é total. Muitos estão vendo um helicóptero de perto pela primeira vez na vida. No pequeno campo de futebol, onde a aeronave pousa para desembarcar os alimentos, a população já se posiciona para transportar as cestas básicas, que são guardadas na escola da comunidade. O pequeno Willian de Souza Lima, com apenas 10 anos, apesar da pouca idade, é um dos voluntários que auxiliam na tarefa. “Eu sinto o maior prazer em ajudar o povo. Pego um carrinho de mão e trago para cá ou coloco uns três quilos no ombro e saio. Cansa , mas eu ajudo”, diz Lima.
Autoridades médicas também visitaram a comunidade de Caruru. O Major-Médico do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas, Antônio Luis Santos Medeiros, realizou uma análise das condições de saúde do povoado. “Estamos aqui para verificar a necessidade ou não de um hospital de campanha já que aqui não há acesso rodoviário para cá. Em termos de saúde, esta população não foi tão atingida. Há alguns problemas crônicos, de pele, mas nada grave no momento, Mas precisamos verificar daqui a uma semana, quando começarem a surgir as doenças decorrentes do contato com às águas, como diarréia que é mais aguda, hepatites leptospirose e outras doenças”, explicou o médico.
Assista os depoimentos
Fonte: Do enviado especial, Tenente Flávio Nishimori
FAB

Transcrito do Blog "montedo.com":

http://montedo.blogspot.com/


6.26.2010


POR QUE ESTÃO QUERENDO ACABAR TAMBÉM COM OS COLÉGIOS MILITARES?



Enviado por Cantídio Dantas: cantidio.dantas@bol.com.br

Tudo que presta, que contribui para o desenvolvimento do País, precisa ser destruído para que a mediocridade possa continuar a governar o Brasil. Agora, é necessário acabar com os COLÉGIOS MILITARES. São doze e, tradicionalmente, os melhores do Ensino Médio no Brasil.
Estão reclamando porque lá se ensina a verdadeira história da Pátria. Lá não se enaltecem os gatunos dos mensalões e os destruidores do País. Lá não se ensina a mentir como se mente no blog da candidata a presidente e mente a própria candidata que falsificou até o seu curriculum vitae.
Nos Colégios Militares, ensina-se a vitória dos GUARARAPES, resultado da União das raças (preto – branco e índio) que derrotaram o melhor exército do mundo, na época. Lá se ensina que foram os paraguaios que invadiram o Brasil, apossando-se de URUGUAIANA, FORTE COIMBRA E CORUMBÁ e não a mentira implantada e contada pelo comunista e historiador argentino León Pomer, que publicou que o “Brasil matou 95% da população masculina do Paraguai” e por aí vai e a versão brasileira é de Júlio José Chivenato que nos apresenta como submissos à política externa Inglesa e outros “bichos”.
Quem quiser saber a verdade que compre o livro GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO BRASIL DE LEANDRO NARLOCH. Neste livro vamos encontrar a versão correta do problema indígena, quando o Ministério da Educação, que deseduca, fala em genocídio contra os índios e outras safadezas criadas pela mediocridade esquerdista e ladra brasileira.
A raiva contra o IME, o ITA, as Academias Militares e os Colégios Militares é que são escolas de Excelência. Os alunos destes estabelecimentos de Ensino são, competentes, disputados no mercado de trabalho pelas seguintes razões: são responsáveis, são preparados, são disciplinados, são cumpridores do dever, aprenderam que ser honesto é uma obrigação do cidadão, são leais aos seus superiores e sabem comandar e obedecer.
Nos COLÉGIOS MILITARES, há a seleção pelo mérito e não pela lei do GERSON. Lá se desenvolve o caráter do jovem, ensinando os valores que dignificam o homem. Como é necessário e urgente destruir os valores da formação moral da Nação Brasileira é preciso que sejam os mesmos destruídos para que continuem a dominar a safadeza, a falta de caráter, o roubo, o assassinato, a mentira, a desonestidade, a canalhice, a sem-vergonhice, o domínio dos sacripantas, velhacos e outros termos ditos pelos que foram traídos agora e estão mostrando a desgraça para onde marcha o Brasil.
Os Colégios Militares formam a elite pensante brasileira. Nenhum dos mensaleiros, cuequeiros, terroristas, transportadores de dólares, malas, matadores profissionais (Santo André) etc. cursaram algum Colégio Militar. Eles estudaram na escola do crime.
Aconselhamos aos detratores que estudem e leiam Nabuco, Taunay, Calógeras, Rocha Pombo, a coleção Brasiliana, Fragoso, Lira Tavares e não procurem fugir do debate, indo para os EUA ou Europa com medo da falta total de Cultura.

Transcrito do Blog do Armindo Abreu (www.armindoabreu.blogspot.com).



6.19.2010

COLÔMBIA SOB ATAQUE.




Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Arlindo Montenegro

Neste domingo, os cidadãos da vizinha Colômbia vão eleger seu Presidente, sob ataque do Partido Comunista (legal), seus contingentes armados e da mídia, controlada pelo CFR americano, que prestigia a esquerda e silencia os assuntos conservadores.

A escolha será entre Juan M.Santos, candidato apoiado pelo aual Presidente Uribe e um caricato professor, amigo de Chaves e badalado pelas esquerdas – universitários, verdes, comunistas, seguidores do Foro de São Paulo, que manifestaram seu espanto diante da baixa votação no primeiro turno.

Nos debates pre eleitorais, o professor Mockus, que já havia desfilado vestido de super homem e, numa ocasião, baixou as calças e mostrou o traseiro para estudantes numa assembléia universitária, disse não conhecer Chavez. Logo apareceu um vídeo em que trocava afagos com Chavez. Pior, condenou por antecipação o Coronel Luis Alfonso Plazas Vega.

O coronel Plazas Vega é vítima de um processo engendrado pelos seguidores do ELN e FARC infliltrados no poder judiciário, um processo ainda em andamento, em que a juiza negou o acesso da defesa às testemunhas e a "provas" fraudulentas. A juiza pronunciou a sentença e deu no pé para viver no exterior.

Toda a Colômbia sabe, do ódio que os narcotraficantes das Farc contra o Coronel Plazas Vega, que levou à cadeia bandidos como Pablo Escobar e outros, intimamente ligados e financiadores das FARC, que logo assumiram o controle aberto da produção e venda de cocaína. O ilustre brasileiro Fernandinho Beiramar foi preso num daqueles acampamentos guerrilheiros, onde trocava armas contrabandeadas por cocaína.

Os esquerdistas nos Estados Unidos, situados no governo Obama e nas Universidades, Fundações e Institutos de Pesquisa, ensaiam a hegemonia do poder mundial centralizado. Ali se deu o "Diálogo Interamericano" de que participaram Fernando Henrique e Lula.
Dalí saiu a idéia de criar o Foro de São Paulo, encomenda que Lula cumpriu com ajuda do seu guru Fidel Castro, um audaz narcotraficante, que teve suas operações descobertas pela DEA e para livrar-se, acusou publicamente e mandou fuzilar um dos seus generais.

Uma das diretrizes do Foro de São Paulo, bem na linha dos discursos e documentos dos coletivistas instalados na ONU, é o sucateamento, a desmoralização e posterior desmobilização dos exércitos nacionais, para subsituir por um exército continental, "força de paz", para intervenções do poder mundial extra fronteiras. Defesa nacional, zero!

Tudo faz inferir que o Foro de São Paulo atua como executor das estratégias daquelas organizações e grupos econômicos que desejam mais poder, concentrado em blocos de nações. É mais fácil negociar com ditadores totalitários e obedientes corruptos, que negociar com nações soberanas, negociar com homens livres atuando com independência, agindo em nome e na defesa do bem comum de seus povos, limitando suas decisões aos três poderes do modelo democrático tradicional.

Os colombianos conhecem a dor dos filhos menores forçados a servir nas fileiras da FARC e ELN; conhecem o terror às minas espalhadas nas áreas rurais, que amputam e matam gente inocente; os colombianos entendem as limitações da nação envolvida numa guerra que já dura mais de meio século sangrando os recursos da pátria. Por isto preza e admira com gratidão seu exército.

Nós, brasileiros, convivemos com governantes admiradores e defensores das FARC. Nosso governo socialista no político e capitalista nas políticas econômica, defende o propósito do Foro de São Paulo e dos comunistas radicais: defende união de repúblicas socialistas "bolivarianas", com um parlamento não eleito. A Venezuela já sofre a falta de alimentos, o desemprego e a violência crescente, com um General cubano participando do governo de Chavez.

Por enquanto, este governo dá dá abrigo e proteção aos narcoguerrilheiros e bandidos. Por enquanto carecemos de informação ampla, livre, sobre o significado das políticas exteriores, sobre o significado de desobediência, desprezo às leis, corrupção e o significado desta caricatura de presidente, aprovado e promovido por uma ampla campanha de propaganda paga pelos cofres públicos no exterior.

As nossas Forças Armadas já estão em curso final de imobilização como instituição independente para agir com poderes definidos. Como as do Peru, do Chile, da Argentina e mais radicalmente as da Venezuela, onde mandam os cubanos. Mas o Brasil tem as portas abertas para a cocaína das Farc e da Bolívia, a maconha do Paraguai e o crack não sei de onde, tudo controlado para financiar as atividade as FARC colombianas e as aventuras de Chaves, Castro e do Foro de São Paulo.

O Brasil é hoje o maior entreposto e o país onde o consumo cresce assustadoramente. Onde a violência mata mais que nas guerras em curso. A imprensa alardeia isto. Mantém o terrorismo da informação sem indicar as causas políticas. É incoerente! É absurdo! É próprio de psicopatas. Que a Colômbia resista e vença os ataques. E nós também, um dia.

Imagens assustadoras

PS – Vale a pena assistir a um documentário televisivo produzido pelos espanhóis do Reportoros Cuatro. Estamos muito próximos de uma radicalização e de um conflito armado na América Latina.


Arlindo Montenegro é Apicultor.

Transcrito do Blog "Alerta Total" do jornalista Jorge Serrão (link junto ao título)



6.09.2010

Abertas as inscrições para o Seminário “As Realidades Regionais”


5º evento do ciclo de seminários “Segurança Internacional: Perspectivas Brasileiras”, a realizar-se no dia 16/06/2010

04/06/2010

Local: Clube Naval de Brasília – Setor de Clubes Esportivos Sul – Trecho 2 – Lotes 6A/6B - Brasília, DF.

A inscrição é gratuita e pode ser efetuada, até 14 de junho. As vagas são limitadas.
Haverá distribuição de certificados de participação. Para efetuar sua inscrição acesse:

http://www.segurancainternacional.com.br/cadastro-marinha.html

Informações adicionais, pelo telefone: (61) 3429-1711.

Programação

As Realidades Regionais de Segurança
Data do Seminário: 16 de junho de 2010
Local: Clube Naval, Brasília-DF

Abertura às 09h00
Ministro de Estado da Defesa – Nelson A. Jobim
Comandante da Marinha – Almirante Julio Soares de Moura Neto

Moderador: Alcides Costa Vaz

1º painel às 09h30

América central e do norte
1. A recriação da Quarta Esquadra e seu significado; Almirante José Alberto Accioly Fragelli
2. O narcotráfico e a segurança nacional mexicana; Alberto Pfeifer

África
3. A penetração chinesa no continente e suas implicações estratégicas; Williams Gonçalves
4. Atlântico Sul e Costa ocidental da África: os interesses estratégicos brasileiros e a questão energética; José Sergio Gabrielli

Intervalo de almoço às 12h00

2º painel às 14h00

Europa
5. O futuro da OTAN; Darc Costa
6. A segurança energética na Europa e o papel da Rússia; IBP
7. A França e sua inserção na segurança européia; Antonio Carlos Lessa

3º painel às 16h30

Oriente Médio
8. Perspectivas de resolução do conflito árabe-israelense; Reginaldo Nasser
9. A questão nuclear no Oriente Médio; Márcio Scalércio

Ásia-Pacífico
10. A China como potência militar global: se, quando e como? Severino Cabral
11. As opções estratégicas do Japão; Carlos Lessa

Encerramento às 18h30

Recebido por e-mail.

5.22.2010


OLHAI A CRISE DO MUNDO!!!



Aristoteles Drummond, jornalista, é vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro

Pior cego é o que não quer ver, diz a voz do povo. A crise mundial não está superada – apesar de encaminhada. Mas demandará tempo para a União Europeia e o Tesouro dos EUA se recuperarem de tantos bilhões de retorno duvidoso para salvar portadores de títulos sem lastro, de países que gastam o que não podem. Grécia e Portugal pagam 14 salários a seus trabalhadores, enquanto a China, Índia e Leste Europeu estão com mão-de-obra muito mais barata. Por isso, não atraem investimentos e perdem o que têm. Portugal acabou com a indústria têxtil e vidreira, tem dificuldades em seu custeio da máquina pública por políticas liberais quanto a salários e vantagens. Ou seja, a velha história da irresponsabilidade socialista.

O capital dos países do chamado Primeiro Mundo estará voltado para apagar seus incêndios e recuperar a capacidade de competir. A China e a Índia dependem dos mercados europeus e americanos para manter o crescimento. Na verdade, são nossos concorrentes; não parceiros. Nossa pauta de exportação e manufaturados vem encolhendo, perdendo qualidade. E o que resta no agronegócio ainda é punido pelo noticiário maldoso, pela ação do MST e pela queda dos preços. Sem falar na falta de infraestrutura. Não podemos crescer três anos seguidos em torno dos 5%, uma vez que não temos estradas, portos e, talvez, nem energia.

O desemprego que assombra a Europa tem sua versão aqui na falta de mão-de-obra para suportar novos investimentos. Não temos engenheiros suficientes nem técnicos em petróleo. Nossos médicos preferem lutar por um emprego de dois mil reais no Sudeste a ganharem dez a 15 mil no interior, no Norte ou no Nordeste.

E perdemos tempo na futricaria política, na demagogia ao se discutir a diminuição da carga horária semanal de nossos trabalhadores. Parece piada!!!

José Luis Alqueres, presidente a Associação Comercial do Rio e executivo sênior do setor elétrico, lembra que já exportamos os mesmos equipamentos que estamos importando. Algo, portanto, não está certo.

É preciso humildade e ação nesse momento. Os próprios candidatos devem mostrar projetos de recuperação sustentada da economia e responsabilidade nos gastos públicos e, especialmente, na eficiência no trato da legislação – seja ela fiscal, trabalhista ou portuária – para que possamos atrair investimentos de fora e estimularmos os nossos próprios investidores. Apelações como as de se falar mal de banqueiro não resolve nada. Muito pelo contrário.

É momento de reflexão e não de se brigar com a realidade internacional. Os jornais lá de fora já andam desconfiados de nossa inércia.


Transcrito da página:

http://www.aristotelesdrummond.com.br/olhai-a-crise-do-mundo.asp



5.13.2010


Os militares precisam descobrir a força que a instituição tem, BRASIL.



*Vale a pena conferir...*



*Vale a pena ser lido na íntegra*

Há anos venho acompanhando as notícias sobre o desmantelamento das
Forças Armadas e sobre a relu­tância dos governos de FHC e de Lula em
reajustar dignamente os salários dos militares.

O cidadão ingênuo até pensaria que os sucessivos cortes no
orçamento do Ministério da Defesa e a insis­tência em negar os reajustes
salariais à categoria poderiam, mesmo, decorrer de uma contenção de gastos,
des­sas que as pessoas honestas costumam fazer para manter em equilíbrio o
binômio receita/despesa, sem com­prometer a dignidade de sua existência.

Mas depois de tanto acompanhar o noticiário nacional, certamente
já ficou fácil perceber que não é esse o motivo que leva o governo a esmagar
a única instituição do país que se pauta pela ampla, total e irrestrita
serie­dade de seus integrantes e que, por isso mesmo, goza do respaldo
popular, figurando sempre entre as duas ou três primeiras colocadas nas
pesquisas sobre credibilidade.

A alegação de falta de dinheiro é de todo improcedente ante os
milhões (ou bilhões?) de reais que se des­viaram dos cofres públicos para os
ralos da corrupção política e financeira, agora plenamente demonstrada pelas
CPMIs em andamento no Congresso Nacional.

O reajuste salarial concedido à Polícia Militar do Distrito
Federal, fazendo surgir discrepâncias inadmissí­veis entre a PM e as Forças
Armadas para os mesmos postos, quando o dinheiro provém da mesma fonte
paga­dora - a União -, criar uma situação constrangedora para os que
integram uma carreira que sempre teve entre suas funções justamente a de
orientar todas as Polícias. Militares do país, consideradas forças
auxiliares e reser­va do Exército (art. 144, § 6º da Constituição Federal).

Mas agora a charada ficou completamente desvendada. E se você,
leitor, quer mesmo saber por que raios o governo vem massacrando as Forças
Armadas e os militares, a ponto de o presidente da República sequer re­ceber
seus Comandantes para juntos discutirem a questão, eu lhe digo sem rodeios:
é por pura inveja e por medo da comparação que, certamente, o povo já começa
a fazer entre os governos militares e os que os sucede­ram. Eis algumas das
razões dessa inveja e desse medo:

1) Porque esses políticos (assim como os 'formadores de opinião'), que falam
tão mal dos militares, sabem que estes passam a vida inteira estudando o
Brasil - suas necessidades, os óbices a serem superados e as soluções para
os seus problemas - e, com isso, acompanham perfeitamente o que se passa no
país, podendo detectar a verdadeira origem de suas mazelas e também as suas
reais potencialidades. Já os políticos profissionais - salvo exceções cada
vez mais raras - passam a vida tentando descobrir uma nova fórmula de
enganar o eleitor e, quando eleitos, não têm a menor idéia de por onde
começar a trabalhar pelo país porque desconhecem por com­pleto suas
características, malgrado costumem, desde a candidatura, deitar falação
sobre elas como forma de impressionar o público. Sem falar nos mais
desonestos, que, além de não saberem nada sobre a terra que pre­tendem
governar ou para ela legislar, ainda não têm o menor desejo de aprender o
assunto.. Sua única preocu­pação é ficar rico o mais rápido possível e
gastar vultosas somas de dinheiro (público, é claro) em demonstra­ções de
luxo e ostentação.

2) Porque eles sabem que durante a 'ditadura' militar havia projetos para o
país, todos eles de longo prazo e em proveito da sociedade como um todo, e
não para que os governantes de então fossem aplaudidos em comícios (que,
aliás, jamais fizeram) ou ganhassem vantagens indevidas no futuro.

3) Porque eles sabem que os militares, por força da profissão, passam, em
média, dois anos em cada região do Brasil, tendo a oportunidade de conhecer
profundamente os aspectos peculiares a cada uma delas, dedicando-se a
elaborar projetos para o seu desenvolvimento e para a solução dos problemas
existentes. Projetos esses, diga-se de passagem, que os políticos, é lógico,
não têm o mínimo interesse em conhecer e implementar.

4) Porque eles sabem que dados estatísticos são uma das ciências militares
e, portanto, encarados com seriedade pelas Forças Armadas e não como meio de
manipulação para, em manobra tipicamente orwelliana, justificar o
injustificável em termos de economia, educação, saúde, segurança, emprego,
índice de pobreza, etc.

5) Porque eles sabem que os militares tratam a coisa pública com parcimônia,
evitando gastos inúteis e conservando ao máximo o material de trabalho que
lhes é destinado, além de não admitirem a negligência ou a malícia no
trabalho, mesmo entre seus pares. E esses políticos por certo não
suportariam ter os militares como espelho a refletir o seu próprio
desperdício e a sua própria incompetência.

6) Porque eles sabem que os militares, ao se dirigirem ao povo, utilizam um
tom direto e objetivo, falando com honestidade, sem emprego de palavras
difíceis ou de conceitos abstratos para enganá-lo.
7) Porque eles sabem que os militares trabalham duro o tempo todo, embora
seu trabalho seja excessivo, perigoso e muitas vezes insalubre, mesmo
sabendo que não farão jus a nenhum pagamento adicional, que, de resto,
jamais lhes passou pela cabeça pleitear.

8) Porque eles sabem que para os militares tanto faz morar no Rio de Janeiro
ou em Picos, em São Paulo ou em Nioaque, em Fortaleza ou em Tabatinga porque
seu amor ao Brasil está acima de seus anseios pessoais.

9) Porque eles sabem que os militares levam uma vida austera e cultivam
valores completamente apartados dos prazeres contidos nas grandes grifes,
nas mansões de luxo ou nas contas bancárias no exterior, pois têm
consciência de que é mais importante viver dignamente com o próprio salário
do que nababescamente com o dinheiro público.

10) Porque eles sabem que os militares têm companheiros de farda em todos os
cantos do país, aos quais juraram lealdade eterna, razão por que não admitem
que deslize algum lhes retire o respeito mútuo e os envergonhe.

11) Porque eles sabem que, por necessidade inerente à profissão, a atuação
dos militares se baseia na confiança mútua, vez que são treinados para a
guerra, onde ordens emanadas ou cumpridas de forma equivocada podem
significar a perda de suas vidas e as de seus companheiros, além da derrota
na batalha.

12) Porque eles sabem que, sofrendo constantes transferências, os militares
aprendem, desde sempre, que sua família é composta da sua própria e da de
seus colegas de farda no local em que estiverem, e que é com esse convívio
que também aprendem a amar o povo brasileiro e não apenas os parentes ou
aqueles que possam lhes oferecer, em troca, algum tipo de vantagem.

13) Porque eles sabem que os militares jamais poderão entrar na carreira
pela 'janela' ou se tornar capitães, coronéis ou generais por algum tipo de
apadrinhamento, repudiando fortemente outro critério de ingresso e de
ascensão profissional que não seja baseado no mérito e no elevado grau de
responsabilidade, enquanto que os maus políticos praticam o nepotismo, o
assistencialismo, além de votarem medidas meramente populistas para manterem
o povo sob o seu domínio.

14) Porque eles sabem que os militares desenvolvem, ao longo da carreira, um
enorme sentimento de verdadeira solidariedade, ajudando-se uns aos outrosa
suportar as agruras de locais desconhecidos - e muitas vezes inóspitos -,
além das saudades dos familiares de sangue, dos amigos de infância e de sua
cidade natal.

15) Porque eles sabem que os militares são os únicos a pautar-se pela
grandeza do patriotismo e a cultuar, com sinceridade, os símbolos nacionais
notadamente a nossa bandeira e o nosso hino, jamais imaginando
acrescentar-lhes cores ideológico-partidárias ou adulterar-lhes a forma o
conteúdo.

16) Porque eles sabem que os militares têm orgulho dos heróis nacionais que,
com a própria vida, mantiveram íntegra e respeitada a terra brasileira e que
esses heróis não foram fabricados a partir de interesses ideológicos, já
que, não dependendo de votos de quem quer que seja, nunca precisaram os
militares agarrar-se à imagem romântica de um guerrilheiro ou de um traidor
revolucionário para fazer dele um símbolo popular e uma bandeira de
campanha.

17) Porque eles sabem que para os militares o dinheiro é um meio, e não um
fim em si mesmo. E que se há anos sua situação financeira vem se degradando
por culpa de governos inescrupulosos que fazem do verbo inútil - e não de
atos meritórios - o seu instrumento de convencimento a uma população em
grande parte ignorante, eles ainda assim não esmorecem e nem se rendem à
corrupção.

18) Porque eles sabem que se alguma corrupção existiu nos governos
militares, foi ela pontual e episódica, mas jamais uma estratégia política
para a manutenção do poder ou o reflexo de um desvio de caráter a
contaminá-lo por inteiro.

19) Porque eles sabem que os militares passam a vida estudando e praticando,
no seu dia-a-dia, conhecimentos ligados não apenas às atividades bélicas,
mas também ao planejamento, à administração, à economia o que os coloca em
um nível de capacidade e competência muito superior ao dos políticos
gananciosos e despreparados que há pelo menos 20 anos nos têm governado.

20) Porque eles sabem que os militares são disciplinados e respeitam a
hierarquia, ainda que divirjam de seus chefes, pois entendem que eles são
responsáveis e dignos de sua confiança e que não se movem por motivos torpes
ou por razões mesquinhas.

21) Porque eles sabem que os militares não se deixaram abater pelo massacre
constante de acusações contra as Forças Armadas, que fizeram com que uma
parcela da sociedade (principalmente a parcela menos esclarecida)
acreditasse que eles eram pessoas más, truculentas, que não prezam a
democracia, e que por dá cá aquela palha estão sempre dispostos a perseguir
e a torturar os cidadãos de bem, quando na verdade apenas cumpriram o seu
dever, atendendo ao apelo popular para impedir a transformação do Brasil em
uma ditadura comunista como Cuba ou a antiga União Soviética, perigo esse
que já volta a rondar o país.

22) Porque eles sabem que os militares cassaram muitos dos que hoje estão
envolvidos não apenas em maracutaias escabrosas como também em um golpe de
Estado espertamente camuflado de 'democracia' (o que vem enfim revelar e
legitimar, definitivamente, o motivo de suas cassações), não interessando ao
governo que a sociedade perceba a verdadeira índole desses
guerrilheiros-políticos aproveitadores, que não têm o menor respeito pelo
povo brasileiro. Eles sabem que a comparação entre estes últimos e os
governantes militares iria revelar ao povo a enorme diferença entre quem
trabalha pelo país e quem trabalha para si próprio.

23) Porque eles sabem que os militares não se dobraram à mesquinha ação da
distorção de fatos que há mais de vinte anos os maus brasileiros impuseram à
sociedade, com a clara intenção de inculcar-lhe a idéia de que os
guerrilheiros de ontem (hoje corruptos e ladrões do dinheiro público)
lutavam pela 'democracia', quando agora já está mais do que evidente que o
desejo por eles perseguido há anos sempre foi - e continua sendo - o de
implantar no país um regime totalitário, uma ditadura mil vezes pior do que
aquelas que eles afirmam ter combatido.

24) Porque eles sabem que os militares em nada mudaram sua rotina
profissional, apesar do sistemático desprezo com que a esquerda sempre
enxergou a inegável competência dos governos da 'ditadura', graças aos quais
o país se desenvolveu a taxas nunca mais praticadas, promovendo a melhoria
da infra-estrutura, a segurança, o pleno emprego, fazendo, enfim, com que o
país se destacasse como uma das mais potentes economias do mundo, mas que
ultimamente vem decaindo a olhos vistos.

25) Porque eles sabem que os militares se mantêm honrados ao longo de toda a
sua trajetória profissional, enquanto agora nos deparamos com a descoberta
da verdadeira face de muitos dos que se queixavam de terem sido cassados e
torturados, mas que aí estão, mostrando o seu caráter abjeto e seus pendores
nada democráticos.

26) Porque eles sabem que os militares representam o que há de melhor em
termos de conduta profissional, sendo de se destacar a discrição mantida
mesmo frente aos atuais escândalos, o que comprova que, longe de terem
tendências para golpes, só interferem - como em 1964 - quando o povo assim o
exige.

27) Porque eles sabem que os militares, com seus conhecimentos e dedicação
ao Brasil, assim como Forças Armadas bem equipadas e treinadas são um
estorvo para quem deseja implantar um regime totalitarista entre nós, para
tanto se valendo de laços ilegítimos com ditaduras comunistas como as de
Cuba e de outros países, cujos povos vêem sua identidade nacional se perder
de forma praticamente irrevogável, seu poder aquisitivo reduzir-se aos mais
baixos patamares e sua liberdade ser impiedosamente comprometida.

28) Porque eles sabem que os militares conhecem perfeitamente as causas de
nossos problemas e não as colocam no FMI, nos EUA ou em qualquer outro lugar
fora daqui, mas na incompetência, no proselitismo e na desonestidade de
nossos governantes e políticos profissionais.

29) Porque sabendo que ninguém pode enganar todo mundo o tempo todo,o
governo temia que esses escândalos, passíveis de aflorar a qualquer momento
pudessem provocar o chamamento popular da única instituição capaz de colocar
o país nos eixos e fazer com que ele retomasse o caminho da competência, da
segurança e do desenvolvimento.

30) Porque eles sabem, enfim, que todo o mal que se atribui aos militares e
às Forças Armadas - por maiores que sejam seus defeitos e limitações – não
tem respaldo na Verdade histórica que um dia há de aflorar.


Juíza Dra. *Marli Nogueira*,
Juíza do Trabalho em Brasília.
Abraços a todos da família militar


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