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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

4.01.2012

É para comparar? Então, vamos lá Leia em http://obomcombate.blogspot.com

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sábado, 31 de março de 2012 É para comparar?
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É para comparar? Então, vamos lá

Sempre que um associado do governo é pego com a mão na botija, em seu
relativismo peculiar a quadrilha toda se reúne e usa um crime de um
oposicionista para justificar a safadeza de seu cúmplice.

Não coincidentemente, depois que alguns juízes do STF passaram a defender
publicamente o julgamento do mensalão ainda este ano e, consequentemente, a
inclusão dos mensaleiros condenados – se algum deles o for – na lista dos
fichas-sujas inelegíveis em 2012, estoura o escândalo Demóstenes Torres,
que vem sendo escondido desde 2009, quando aconteceu a Operação Monte
Carlo, da Polícia Federal, devidamente guardada pelo exército vermelho de
José Dirceu para ser descoberta quando melhor conviesse aos malfeitores
governistas.

A cada acusação que alguém faz a um membro direto ou indireto do governo,
imediatamente seus cupinchas tiram do bolso a pergunta que não responde e
nem justifica: "e o Demóstenes?".

Pois bem, se é para comparar, comparemos. Não que a pseudo-oposição de hoje
tenha alguma parecença com a situação de antanho, apenas para utilizar a
arma relativista que a esquerda acha que atenua seus crimes.

Os militares derrubaram a marionete dos que desejavam a ditadura do
proletariado, o que, por si, já é uma aberração da lógica esquerdista que
defendia a ideia de que ditadura era uma coisa ruim, mas a ditadura
comunista seria ótima. A história ocupou-se de destruir esta lógica ao
mostrar que todas as ditaduras esquerdistas ao redor do globo foram nocivas
aos seus cidadãos, assassinas, personocracias e tudo o mais de podre que
possa existir em política.

Antes de derrubar Jango, porém, várias tentativas para se evitar o golpe
foram feitas, chegando ao parlamentarismo canhestros que não deu certo.

Independentemente do fato ter-se prolongado num regime militar de 21 anos,
havia, de lado a lado, inclusive socialistas, parlamentares inteligentes,
bem formados e, acima de tudo patriotas.

No parlamento havia Paulo Brossard, hoje tem Jader Barbalho; Jarbas
Passarinho foi substituído por João Durval; Saturnino Braga cedeu lugar a
Morazildo Cavalcanti; não há mais Celso Furtado, mas há Delcídio Amoral,
ops!, Amaral; Petrônio Portela de ontem seria Welington dias de hoje;
Eunice Michilles, a primeira senadora da República, cedeu lugar a Marta
Suplicy; Ulisses Guimarães deve envergonhar-se ao ver Aníbal Diniz em seu
lugar; Teotônio Vilela, o "Senhor Diretas", é encarnado com defeito em
Benedito de Lira; Tancredo Neves, o semi-deus da esquerda, é representado
pelo seu neto playboy, Aécio... E por aí vai.

A queda de qualidade dos parlamentares é reflexo da queda de qualidade dos
eleitores, culpa do próprio Ulisses ao emplacar o voto de analfabetos na
Constituição que forjou.

Ah, e a economia que petistas e apaniguados insistem que está linda e
maravilhosa? Os 10% de crescimento ao ano durante o "milagre econômico" do
Delfim equivalem ao crescimento de 3 anos do governo Lula e quanto a isso
não há mais nada a se falar. O parque industrial foi praticamente instalado
naquele período, prosseguindo o que JK havia começado.

Na infraestrutura foram construídas dezenas de estradas federais, como a
BR-101, uma das mais importantes do país, a Cuibá-Porto Velho, que tirava a
Região Norte de seu isolamento, a malfadada Transamazônica que não ficou
completa em sua integridade, mas que é enormemente utilizada em diversos
trecos desde Lábrea, na Paraíba, até Imperatriz, no Maranhão, uma
verdadeira rodovia de integração nordestina, mas a imprensa e os livros
falam apenas do trecho abandonado nos alagadiços amazônicos.

Aeroportos foram construídos e modernizados em praticamente todas as
capitais e em dezenas de cidades do interior. Escolas pipocaram em todos os
cantos, inclusive em zonas rurais. Quantas universidades federais foram
inauguradas ou ampliadas?

Já no regime vermelho, investiu-se mais em propaganda do que em saneamento
básico. Privatizaram os aeroportos por sua incompetência e desonestidades
em gerenciá-los, mesmo depois de passarem 10 anos atacando seus co-irmãos
tucanos de terem feito o mesmo.

Os presidentes militares aposentaram-se ou morreram, como Castello Branco e
Costa e Silva, deixando suas espoas com suas modestas pensões de militares,
enquanto que os últimos presidentes, de Sarney a Lula, fizeram fortuna e
continuam fazendo às custas do balcão de negócios de que fizeram os cargos
públicos desavergonhadamente.

Os governos militares também investiram em propaganda, claro, mas
infinitamente mais baratas, mesmo guardadas as proporções entre a qualidade
e os custos do marketing de outrora e de hoje, mas suas propagandas
louvavam a grandeza e o potencial nacional, enquanto que as propagandas
modernas louvam o partido que nos governa e seus líderes, imitando o
egocentrismo das demais ditaduras bolcheviques. Isto por si já mostra a
enorme diferença moral entre os generais e os sindicalistas analfabetos
metidos a doutores.

A questão não é ser contra ou a favor de uma ditadura militar – e deixo
claro que não sou a favor -, mas de acreditar ou não que essa gentalha
raivosa, incompetente e revanchista que se aboletou em Brasília tem alguma
condição técnica ou moral de colocar o Brasil em seu devido lugar de
importância no mundo, algo em que não creio.

©Marcos Pontes
Postado por Marcos Pontes

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