Os fatos e eventos se precipitam sobre a marola de Lulla. Ela se mostra um gigante de proporções jamais esperadas, ou mesmo imaginadas, pela "nomenklatura" nacional.
O povão não percebe, não deixam, mas até a Petrobrás esta pedindo dinheiro no mercado. Noticiado, cinco bilhões só da caixa econômica, e mais 15 bilhões em gestação, mas não é em reais não, é em dólares.
Nosso presidente mentecapto foi avisado, e vem com um papo de convulsão social. Não é engraçado? Mudou o discurso da água para o vinho, e de uma hora para outra.
O mercado nacional esperava o Rally do negão, antes e depois da posse, mas o discurso do Lulla marolinha jogou uma pá de água gelada na banca que iria tentar enganar mais uma vez os compradores de ações. No mercado quem compra, e perde, não pode reclamar, afinal é especulação, é jogo. Sacanagem, melhor dito.
O governo caiu na real? É mas ainda assim não acredita. A crise não está nas ruas, ainda, está nos gabinetes. Fico imaginando o que foi que os industriais falaram para o Lulla no final de semana?
Deve ter sido mais ou menos assim:
"olha senhor presidente, nós não vamos garantir emprego coisa alguma, e pode tirar o seu cavalinho da chuva porque vamos demitir milhões, não milhares. Ponha sindicato nas ruas e nos damos o fora do Brasil, mais rápido do que você pode organizar uma greve. Coloque a culpa em quem quiser menos na indústria e bancos nacionais, não nos faça de bodes, porque vamos contra-atacar"
Foi o cala a boca geral do setor privado em cima do estatal.
Lulla que arrume emprego para os metalúrgicos que não estão mamando, ainda.
E Lulla marolinha se viu envolvido no tsunami. O melhor que vai acontecer é ele morrer afogado, o pior, sair vivo dessa.
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