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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.10.2009

Decisão de Lula foi à revelia da avaliação técnica da FAB

Notícia abaixo divulgada na última segunda-feira diz que "Lula ignorou o relatório da FAB, que levou meses para ser elaborado, e tomou a decisão política, sem base técnica".
Agora é a hora de cada um usar seus cavalos no jogo de xadrez, Cada um berrará e se mostrará como mais bonzinho super valorizando seu produto e desvalorizando os concorrentes. As experiencias anteriores foram  problematicas. Uma delas foi a do M60 que nos empurraram garganta a dentro. Carro de 56 ton em ordem de marcha que passa apenas por raras pontes e viadutos brasileiros (classe 30). No contrato achamos em letrinhas miudas que o Brasil só poderia utiliza-los com autorização do Pentágono( conseguimos anular a clausula). Eles são mestres em utilizar os produtos deles como meio de chantagem com quem não concorda com um pontinho de vista deles. Eles utilizam tambem a técnica do HARDWAR (parte do Cyberwar) na qual nenhum Meio de Combate deles vendidos para outros é capaz de atingir os meios deles. Há muito tempo por diversas razões denunciamos o acordo militar com eles. Só nos repassavam sucata reparadas.

Não confio no passado do Frances ( acompanhamos Roland, programa Marambaia e Barreira do Inferno, repotencialização dos M101 obuseiros 105 dos Fuzileiros Navais entre outros), Mas agora parece diferente, pois é um acordo entre Estados e existe um interesse a mais. O Gripen é um avião pequetito, inovador, mas com uma turbina só. Ótimo para paises em que se VC cuspir com força para frente, a sua cabeça recua 2, 3 fronteiras. Não está acabado ainda. Pode vir a ser um grande avião. Mas me faz lembrar aqueles aviõezinhos Paris. Ele trabalha com margem estática positiva, ou seja, são os computadores que mantem a rota. Na falha de energia resta só uma opção para o piloto, saltar. Ele tem os flapes na parte dianteira da asa. Seu voo é como vc faz para dar direção a um lápis empurrando pelo rabo. Vc tem que ficar o tempo inteiro corrigindo a rota (o que é feito pelos computadores).Os outros estão fora (o que por si só anula qualquer comentario) mas eu preferia o Russo.



Decisão de Lula foi à revelia da avaliação técnica da FAB 
Autor(es): Virgínia Silveira  Valor Econômico - 09/09/2009

A decisão do governo brasileiro de iniciar uma negociação com os franceses
para a compra de 36 caças de combate do modelo Rafale, produzido pela
empresa Dassault, foi feita à revelia da Força Aérea Brasileira (FAB), que
foi surpreendida pela notícia divulgada na última segunda-feira. "Lula
ignorou o relatório da FAB, que levou meses para ser elaborado, e tomou a
decisão política, sem base técnica", comentou uma fonte que acompanha de
perto o processo.

Na Aeronáutica a informação oficial, divulgada pelo Centro de Comunicação
Social da Aeronáutica (Cecomsaer), era de que o processo licitatório dos
caças ainda está aberto e que a decisão final só será conhecida entre o
final de setembro e início de outubro. A assessoria de imprensa do
Ministério da Defesa informou que estava valendo o que foi dito pelo
presidente Lula e o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, mas não
confirmou nem desmentiu a escolha da oferta francesa.

Segundo fonte ligada ao processo de seleção dos caças, na última sexta-feira
o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito e o presidente da
Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac) e coordenador
do F-X2, brigadeiro Dirceu Tondolo Noro teriam se reunido com o ministro da
Defesa Nelson Jobim e o presidente Lula para falar sobre o conteúdo do
relatório técnico da FAB, que não indicava o Rafale como o preferido dos
militares.

Um fator preocupante, segundo a fonte, é que além do Rafale ser 40% mais
caro que os outros concorrentes, a proposta da Dassault não inclui montagem
final e integração de armamentos. "Seria uma negociação à parte, o que
encarece ainda mais o valor do contrato, estimado em US$ 4 bilhões", afirma.

Especialistas afirmam ainda que na negociação com a França uma das questões
pendentes seria o alto custo das horas de vôo dos caças franceses, o que
inviabilizaria sua operação na Força Aérea. O custo operacional do Rafale
foi estimado em US$ 16 mil, enquanto o americano F-18, da Boeing, teria um
custo de US$ 10 mil e o sueco Gripen, da Saab, de US$ 4,5 mil.

Em relação às propostas de transferência de tecnologia, item em que a
aeronave francesa estaria bem à frente dos concorrentes, nos bastidores do
setor aeroespacial brasileiro a informação também é diferente. Segundo fonte
ligada aos militares, durante a seleção do FX-2, as empresas Embraer, Atech,
Mectron e Aeroeletrônica foram convocadas pela aeronáutica para fazer uma
avaliação das propostas de parceria feitas pelos concorrentes,
principalmente na transferência de tecnologia. De acordo com a fonte,
somente a Atech teria colocado o Rafale em primeiro lugar. As demais
colocaram o Gripen em primeiro, o F-18 em segundo e em último o Rafale.

Um empresário do setor aeroespacial disse que a forma como a transferência
de tecnologia foi colocada no processo de compra dos caças não dá nenhuma
garantia efetiva de que será cumprida. "No F-X2 essa transferência fica a
critério da empresa contratada. Deveríamos fazer como nos Estados Unidos,
onde as compras de defesa sempre são feitas diretamente da empresa nacional,
e quando a tecnologia é comprada de fora, existe a obrigação de um
percentual mínimo de participação da empresa nacional, que hoje é de 75%".

Procurada, a Embraer também não se manifestou sobre a decisão do governo de
negociar a compra dos caças com a Dassault. A empresa deve ser uma das
principais beneficiárias do acordo com os franceses, pois o presidente
Nicolas Sarkozi, anunciou a intenção de compra de 10 aeronaves KC-390, o
cargueiro militar que a Embraer está desenvolvendo para a FAB. Segundo
especialistas próximos ao F-X2, a Boeing teria manifestado essa intenção em
sua proposta enviada à FAB e o número de unidades a serem compradas pelos
americanos supera em muito o anunciado pelos franceses.

A Boeing e a Saab não se manifestarem ontem. Segundo o diretor geral da
Gripen Internacional, Bengt Janér, a empresa não recebeu nenhuma informação
oficial da FAB e nem do governo a respeito da escolha de um dos concorrentes
ao FX-2. A Boeing limitou-se ontem a emitir uma nota por meio da qual
informa não ter sido comunicada "nem pela comissão do FX-2 nem pelo governo
brasileiro a respeito de qualquer decisão ".

A fabricante americana, que obtém na área de defesa metade da receita anual
de US$ 67 bilhões, havia montado uma gigantesca rede de apoio para a
negociação. A operação envolveu três departamentos da empresa, num total de
150 pessoas, além de contratos com consultorias brasileiras.

A direção da Boeing estava animada com as chances de seu avião, o Super
Hornet, ser escolhido. Enquanto negociava com o governo brasileiro, nos
últimos meses, a Boeing assinou termos de compromisso com 25 fabricantes de
componentes do Brasil, espalhados entre São Paulo, Minas Gerais, Rio de
Janeiro e Rio Grande do Sul. Além disso, sondou diversas empresas, como a
pequena Navtec, com 15 funcionários, localizada em Santa Rita do Sapucaí,
Sul de Minas Gerais. A Navtec, que surgiu para abastecer a Helibras, foi
visitada pela Boeing há mais ou menos dois meses, conta Claile Oppenheimer,
um dos sócios. *(Colaborou Marli Olmos, de São Paulo)*


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