por: Ronaldo Schlichting
Ronaldo Sardenberg,condenado pela Justiça Federal, em primeira instância, por improbidade administrativa na administração FHC, e que criminosamente, violando a Constituição da República, tentou internacionalizar a base aeroespacial de Alcântara, foi misteriosa e cabalisticamente nomeado pelo PT/PSDB como embaixador do Brasil na ONU, também com a missão de desarmar o país e seus cidadãos para levá-los à mortal condição de cordeiros. No Brasil, o atual braço operativo desse organismo para o desarmamento civil é o representante local da Unesco, Sr. Jorge Werthein.
Esse instrumento diabólico tem como único objetivo impedir que o brasileiro venha defender, num futuro próximo, a sua Pátria, a sua vida, a vida dos seus e as suas propriedades. Há muito pouco tempo, gente a serviço da ONU foi à cidade de Curitiba para, ao arrepio da Lei, querer ali implantar o caos, pretendendo que se declarasse a cidade uma Zona Livre de Despejos, como exemplo para o mundo, onde seria lícito invadir propriedades públicas e privadas e crime expulsar o invasor.
Por outro lado, o Estatuto, se potencializado pelo referendo, aprovado e votado como quer o governo do PT, visa eliminar qualquer tipo de resistência civil que tenha como objetivo impedir a completa transformação do Brasil em uma capitania sub-oligárquica, que hora disfarçada de governo democrático, aí está em plena construção; só não a vê quem não quer.
A história, mais uma vez, está por se repetir: .........
Plano inchado tem origem na ONU
RESENHA ON-LINE - CCOMSEx. 13/01/2010
HÉLIO SCHWARTSMAN
DA EQUIPE DE ARTICULISTAS
Não surpreendem, assim, as fortes semelhanças entre os planos de direitos humanos de ambas as gestões.
Outro fator que ajuda a explicar as congruências diz respeito à gênese desses textos. Eles existem por recomendação da ONU. Como explica Guilherme Assis de Almeida, professor de filosofia do Direito da USP, os programas nacionais de direitos humanos (PNDHs) nascem da Declaração de Viena -o documento aprovado pelas 171 nações participantes da Conferência Mundial sobre Direitos Humanos de 1993. O Brasil foi o terceiro país do mundo a criar um desses planos, em 1996.
A grande novidade de Viena é que ali se estabeleceu a interdependência entre democracia, desenvolvimento econômico e direitos humanos. Superando a noção preponderante na Guerra Fria, determinou-se também a indivisibilidade desses direitos -um país não pode escolher ficar só com os "direitos econômicos", por exemplo.
O texto da declaração faz ainda referência específica aos direitos de mulheres, crianças e populações indígenas, menciona a pobreza, o racismo, as perseguições a minorias e destaca a gravidade da tortura.
Tudo isso contribuiu para formar a pauta inchada dos PNDHs que, à medida em que eram tratados como projetos de baixa prioridade dos governos, ganhavam ainda mais capítulos e acréscimos retóricos. Quando se deram conta de que os planos tinham mais o objetivo de dar um lustro humanitário à administração e satisfazer a militância do que de converter-se em políticas de Estado, seus formuladores sentiram-se livres para avançar com propostas cada vez mais ousadas.
Se a meta era provocar o debate, acertaram na mosca ao sugerir a criação da comissão da verdade no exato momento em que Lula e os militares se preparavam para uma queda de braço em torno da escolha dos caças da Aeronáutica.
A celeuma em torno dessa questão colocou todo o PNDH sob uma lupa à qual ele até então não havia sido submetido.
É bom para a democracia e para os direitos humanos que esses temas sejam discutidos e que as boas propostas do PNDH sejam separadas dos exageros e delírios. Não deixa de ser inquietante, porém, a constatação de que direitos tão básicos como o de conhecer o passado e esclarecer crimes cometidos sob a égide do Estado ainda provoquem polêmica.
MG > Levanta Brasil – União e clamor uníssono
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