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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.30.2007

Festas "rave"

Do inglês, "rave" significa "delirar". Logo, o que se busca nessas festas "rave" é o delírio; delírio ensejado pelo consumo de drogas. Torna-se lógico que a organização e divulgação de tais "festas" não ocorre em segredo; ou seja, todos sabem. Portanto, as autoridades também ficam sabendo, antecipadamente, das ocorrências dessas festas e nada fazem - nem as polícias, civil e militar, e tampouco o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro. E mais, tais festas reúnem cerca de 10 mil, 15 mil jovens e duram, em média, 24 horas. Igualmente, durante a realização de uma festa "rave" nenhuma autoridade comparece naqueles locais para fiscalizar. É por demais lógico que as polícias e o Juizado de Menores façam tal fiscalização; mas não fazem. Depois do fato consumado, como deu-se na festa "rave" realizada no sítio Happy Land, as autoridades vêem-se obrigadas a realizar suas obrigações; mas tarde demais, porquanto morreu um adolescente e outras 18 pessoas foram atendidas em hospital público. Da mesma forma que deve-se proibir os bailes Funk, dever-se-á proibir a realização das festas "rave", que são sabidamente locais de tráfico e consumo de entorpecentes. Por fim, fica a certeza de que o principal crime que envolve tais festas é o de omissão por parte das autoridades públicas constituídas.

Dr. Leví Inimá de Miranda - CEL MED REF (EB)
Perito Legista licenciado da Polícia Civil do RJ

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6 comentários:

Anônimo disse...

ah, legal seu comentário nobre autor. aproveita a oportunidade pra fazer uma explanação sobre outra festa que destrói nossa sociedade, fala um pouco do Carnaval, da proliferação do HIV que ele gera, dos acidentes de transito dos homicídios gerados por essa festa. fala também do futebol, das torcidas organizadas. fala, sejamos justos. festa rave é fichinha perto disso.
sejamos justos, vamos proibir tudo. tenha santa paciência.

Anônimo disse...

Pois é caro autor. Precisamos respeitar a visão de todos, pois estamos em um país democrático. As vezes é democrático demais. Tão democrático que o povo não tem mais fé em seus políticos e autoridades, pelas atrocidades que fazem. Não sei se o senhor sabia, mas o maior traficante não é aquele que está no morro e sim muitas vezes a autoridade que cobra pra fazer a "segurança", buscando o "arrego", vendendo armas. Outro culpado pelo tráfico também é o consumidor "playboizinho" ou "patricinha" que tem dinheiro para consumir. Em pesquisas recentes divulgadas, apesar de se saber a realidade a muito tempo, o maior consumidor de drogas é da classe média e alta ou "elite" com poder de obtenção. A classe "pobre" é o menor problema, principalmente se der oportunidades, formação, condição de emprego e sustentabilidade. Então com festas ou sem festas o problema ainda está no social e no consumo. Não sei se o senhor pode me responder, mas porque na Holanda a droga é liberada e aquele país é um dos melhores do mundo se não for o melhor? Essa pergunta não foi para justificar ou induzir à uma liberação, mas para despertar para a reflexão que a questão é cultural, envolvimento de autoridades, governo, etc na administração de um país. Nosso país tem extensão territorial continental e uma cultura extremamente diversificada dificultando sua administração. Então o problema não está no funk, na rave, no carnaval, no futebol ou no big brother brasil e sim na forma de administrar um país para o povo, sociedade brasileira, ao contrário do que vem acontecendo; cada um pra si e Deus contra todos - onde busca-se apenas vantagens próprias usando o poder, e salve-se quem puder, vendendo inclusive nosso país para o estrangeiro a prestação. Não sou usuário de drogas, por sinal sou contra, sou atleta, profissional graduado, funcionário federal, e freqüentador assíduo de raves, e isso não me tira o meus méritos. Se for pra acabar com festas, então como disse o leitor acima também... Vamos acabar com o carnaval, época que se prolifera o HIV, o futebol que gera guerra de torcidas matando inocentes, a cachaça responsável por milhões de mortes no trânsito, etc. O foco está na conscientização e educação e não na proibição. Vamos acabar então com o Senado e Câmara dos Deputados, porque lá rola a maior festa do país bancada com o nosso imposto de "otários" contribuintes, chamada corrupção da grossa. Meu caro autor, respeito sua visão perante o tema, mas coloquei as minhas também. Te garanto o seguinte, se aquela gangue que matou o estudante Velasco em Brasília, ou aqueles assassinos que colocaram fogo no Índio Patachó Galdino, ou aqueles monstros que agrediram uma empregada doméstica para se divertirem (diga-se de passagem são da "elite"), estivesse em uma rave "curtindo" a música "de boa" isso não teria acontecido.

Anônimo disse...

Caro autor, apesar de tais palavras pesadas que voçê inseriu sobre o assunto, venho aqui ensejar alguns argumentos contrários sobre seu artigo.
Ideologia é um termo usado no senso comum contendo o sentido de "conjunto de idéias, pensamentos, doutrinas e visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e, principalmente, políticas". A ideologia, segundo Karl Marx, pode ser considerado um instrumento de dominação que age através do convencimento (e não da força), de forma prescritiva, alienando a consciência humana e mascarando a realidade.
Agora deixo aqui meu argumento, todos conheçem seus direitos e deveres diante da lei, pelo menos isso deveria acontecer, essas leis foram feitas para serem cumpridas e um órgão do governo deverá fiscalizar se estão ou não sendo cumpridas dentro do que está descrito nela, enfim, depois de tudo isso ainda existe uma sociedade moralista que busca conter a qualquer custo o que somente a ela é favorável, sem esqueçer a midia sensacionalista que fica de plantão buscando atender seus consumidores alienados em questão, não pergunte a eles porque são assim, apenas ouvem e conconrdam com o que dizem. Juntando tudo isso a um só meio e me diz que tipo de realidade estamos hoje sujeitos, melhor ainda, lá em cima citei sobre ideologia e aí o que voçê me diz???
Caro autor, sei que infelizmente apesar de nós tentarmos de todas as maneiras um meio de controle pra situação a que voçê mesmo disse ter acontecido (detalhado por meios de fiscalização, sociedade e midia), assim mesmo o jeitinho brasileiro consegue burlar (não sei o porque), logo tornando-se inviável a repressão como meio de controle, ou seja, não adianta operar um paciente de Fimose, sendo que ele tem Câncer, deve-se entender o problema em questão antes de tomar decisões precipitadas, sabendo por onde conduzir esse problema demosntrando o que de bom pode-se tirar de ambientes em questão. Daí voçê me pergunta, e o que tem de bom nesses ambientes? Eu respondo com maior vontade.
Alegria meu caro autor, somente ali existe esse semtimento que até hoje não encontrei em lugar nenhum. Aposto que a primeira impressão deve ser de que sou um noiado, alienado, bebado ou coisa parecida, entretanto digo que não bebo, não fumo e não uso nenhum tipo de substância ilícita pra poder sentir tal sentimento, apenas gosto de escutar um bom som (gosto não se discute), estar ao lado de pessoas bonitas e selecionadas, conheçer pessoas novas, discutir ideais, ouvir palavras de apoio, exaltar a natureza, fugir da rotina por horas, pegar um bronze de manhã, ver lugares novos, cuidar do meu corpo fazendo uma ótima atividade física (a dança), relaxar, estravazar emoções e poder comemorar a vida.
Então depois desse desabafo pergunto, é justo me condenar por atos alheios???
Se for, então perdoaivos Pai, pois não sabem o que fazem...

jog disse...

Desculpem-me, muito embora eu discorde do autor, importa notar o gravíssimo erro em que alguns dos comentaristas incorreram. 1º - temos que aprender a defender nossas nossas idéias e preferências sem ter que atacar outras idéias e preferências que não dizem respeito diretamente com o que está sendo debatido (É O CASO DO CARNAVAL E DO FUTEBOL).
2º - A perspectiva externada sobre essas duas manifestações culturais é carregada do mesmo preconceito do autor em relação às raves. Por utilizarem um conceito pré concebido - que impede que se perceba-os como fenômenos sociais totais,capazes de estreitar as barreiras sociais, raciais, sexuais, etc. -, colocam-se no mesmo patamar crítico do autor.

Rave tem o seu lado bom, mas o carnaval e o futebol também, convenhamos. Só consegue ver o olhar preconceituoso.

jog disse...

Desculpem-me, muito embora eu discorde do autor, importa notar o gravíssimo erro em que alguns dos comentaristas incorreram. 1º - temos que aprender a defender nossas nossas idéias e preferências sem ter que atacar outras idéias e preferências que não dizem respeito diretamente com o que está sendo debatido (É O CASO DO CARNAVAL E DO FUTEBOL).
2º - A perspectiva externada sobre essas duas manifestações culturais é carregada do mesmo preconceito do autor em relação às raves. Por utilizarem um conceito pré concebido - que impede que se perceba-os como fenômenos sociais totais,capazes de estreitar as barreiras sociais, raciais, sexuais, etc. -, colocam-se no mesmo patamar crítico do autor.

Rave tem o seu lado bom, mas o carnaval e o futebol também, convenhamos. Só não consegue ver o olhar preconceituoso.

Anônimo disse...

Desculpe-me por descordar, poir raves é uma festa como todas as outras onde á consumo de drogas, bebida e sexo, muda-se apenas o estilo de musica e essa liberdade dada á todos que curtem, já fui a várias raves não fiz sexo nem fiz o consumo de drogas por isso digo que ocorre esses "acidentes" por conta de cada um pois vária a consiencia de cada um .