O Programa se chama Minerva
A ATECH está ligada por meio de um Projeto, (o MINERVA), a múltiplos entes internacionais, como pelo link respectivo abaixo se deduz:
THE MINERVA PROGRAM
The Theory and Operation of a Modern National Economy
The Minerva Program is a sixteen-week economics training program especially designed for Brazilian government officials. The Program’s objective is to give the participants an accurate, though concise, summary of modern market economics. The program emphasizes the importance of good public administration and of responsible, ethical public servants.
The following modules and topics comprise the core of the Minerva Program:
- Principles of Microeconomics
- Principles of Macroeconomics
- International Trade Theory
- Hemispheric Trade Integration
- The Role of the Financial System
- The Role of Government
- Latin American Social Trends
- Issues in Development
- Intellectual Property Rights
- The Institutions Necessary for a Liberal Economy
- Policies for Sustained Brazilian Economic Growth
The basic economic modules are led by professors from the George Washington University. Special topic modules are addressed by distinguished speakers from the University as well as from the multilateral agencies and the business sector. The following are some of the speakers who have participated in the Minerva Program:
Dr. Uri Dadush, World Bank - Trends in the Global Economy; Dr. Sebastian Edwards, World Bank - Latin American Economic Policy Trends; Dr. David Fleischer, University of Brasília - Corruption, Governability and Brazilian Political Reform; Dr. Paul Holden, World Bank - Unshackling the Private Sector; Dr. Alexandre Kafka, IMF - Policies for Sustained Brazilian Growth; Dr. Paulo Leme, Goldman-Sachs - Private Sector View of Government Decisions; Dr. Claudio de Moura Castro, IDB - Social Trends in Latin America; Dr. John Page, World Bank - The ‘Asian Tigers’ Experience; Dr. Carlos Primo Braga, World Bank - Policies for Sustained Brazilian Growth; Dr. Carmen Reinhart, IMF - Capital Movements; Dr. Ricardo Santiago, IDB - Policies for Sustained Brazilian Growth; Dr. Geoffrey Shepherd, World Bank - The Pros and Cons of an Industrial Policy; Dr. Robert Sherwood - Intellectual Property Rights; Dr. Mary Shirley, World Bank - The Pros and Cons of Privatization; Dr. Roberto Vellutini, IDB - The Intricacies of Stabilization Programs.
To enrich each participant’s experience in Washington, weekly visits are scheduled to government and private institutions, such as:
Brazilian Embassy, Federal Reserve, Congress, State Department, Treasury, Office of Management & Budget, Congressional Budget Office, Commerce Department, Federal Communications Commission, Export-Import Bank, U.S. Trade Representative, Inter-American Development Bank, World Bank, International Monetary Fund, Organization of American States, New York Stock Exchange, Goldman-Sachs, Merrill Lynch, Standard & Poor’s, Lehman Brothers.
In addition to the core program of lectures, discussions and visits, each Minerva Program participant audits a regular university course of his choice, attends English-language training classes, and writes a thirty-page paper. These activities strengthen the participants’ knowledge of the materials related to their professional interests and improve their English-language fluency.
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MINERVA CULTURAL INSTITUTE
A Private-Sector Initiative
As Brazil moved from a predominantly agrarian to a modern industrial economy, the Brazilian public sector witnessed the development of a private sector capable of promoting much of the progress achieved by the country since 1964. Clearly, it was not by magic that Brazil became the 10th largest industrialized country in the world. This remarkable success was the product largely of efficient and competent private sector management.
The complexities of industrial expansion soon revealed a shortcoming in the public sector: the need for high-level training of government personnel in the modern techniques of public administration. The need for such training gave rise to the creation of the Minerva Cultural Institute. At the initiative of Sérgio Lins Andrade, who recognized the existence of this need, Construtura Andrade Gutierrez S.A. financed all the costs of the first two sessions of the course Theory and Operation of a Modern National Economy. Since then, the program's financial support base has grown to include: the Alcoa Foundation, Carlos Moacyr Gomes de Almeida (GAFISA), Amazon Technologies, AT&T, Banco do Brasil, Banco Liberal, Banco Opportunity, Brahma, Caixa Econômica, the Coca-Cola Foundation, Companhia Suzano de Papel e Celulose, Confederação Nacional de Indústria, the Confederação Nacional de Comércio, Anthony Correra (Sandia Asset Management), Fundação ATEC – Aplicação de Tecnologias Críticas, Fundação Moreira Salles, General Electric, Grupo Gerdau, Instituto Filantrópico e Cultural Safra, Instituto Social Itaú, the Kellogg Foundation, Alfredo Rizkalla (São Paulo Stock Exchange), Secretaria da Fazenda do Governo do Estado da Bahia, Telemar, Universal Empreendimentos, and White Martins S.A.
Marcílio Marques Moreira has assumed the Presidency of the Board of Directors of the Instituto Cultural Minerva, in place of Roberto Campos. Sérgio Lins Andrade is the Board’s Vice-President. The remainder of the Board includes: Aspásia Camargo, Aloizio Mercadante, Antônio Delfim Netto, Ernane Galvêas, Edmar Bacha, Francisco Dornelles, José Serra, Murilo Macedo, and Pedro Malan.
Instituto Cultural Minerva
Rua da Ajuda, 35 - 19 andar
Rio de Janeiro, RJ
CEP 20040-000
Brazil
Tel.: (021) 2211-8060
Fax: (021) 2211-8078
E-mail: minerva@agnet.com.br
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E o Instituto Cultural Minerva, por sua vez, está ligado ao IBI - The Institute of Brazilian Business & Public Management Issues, ÓRGÃO DA “The GEORGE WASHINGTON UNIVERSITY “
IBI - The Institute of Brazilian Business & Public Management Issues
· · Instituto Cultural Minerva
MINERVA PAPERS
Some papers are in Adobe PDF format.
Get the free Adobe software here:
TOPICS:
MODERNIZATION OF PUBLIC ADMINISTRATION
(TODOS OS PAPERS OMITIDOS)
Links
· · School of Business and Public Management
· · Informational Sources on Brazil
· · The Center for Latin American Issues
· · The Latin American Studies Program
· Institute of Global Management & Research: Global IndicatorsA HISTÓRIA DOS GESTORES GOVERNAMENTAIS CONTADA PELOS INFORMATIVOS ...
Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTML objeto de um programa especial. de aperfeiçoamento, a cada ano,. para que os gestores mantenham-. se atualizado em temas de gestão. governamental e ... www.anesp.org.br/sites/300/394/Boletins/boletins11.pdf - Páginas Semelhantes |
Avaliação de Políticas Públicas e Programas Governamentais ...
Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTML ministrado na George Washington University, no âmbito do Programa Minerva, em 2006. 2. Economista, Mestre em Planejamento Urbano e Regional e Técnica em ... www.scp.rs.gov.br/uploads/Avaliacao_ de_Politicas_Publicas_e_Programas_Governamentais.pdf - Páginas Semelhantes |
Ludmila Deute Ribeiro - lembra-se dela? - voltará a trabalhar na AEB a
partir de agosto, conforme e-mail que segue abaixo, retirado da lista de
discussão "enapiões".
Marcelo Affonso Monteiro
Pessoal,
O Brasil já domina as tecnologias utilizadas nos foguetes de sondagem, como
esse da reportagem. Trata-se de um lançamento de rotina. O único problema é
a recuperação dos experimentos embarcados, porque, por razões de segurança
da população residente em Alcântara, o resgate tem que ser feito no mar.
O que explodiu em 2003 foi o VLS, um foguete capaz de fazer lançamentos de
satélites em órbita baixa (+ ou - 300 a 1000 km). Na área de lançamentos
orbitais, estamos ainda patinando, agora com a ajuda dos russos, contratados
como consultores depois da tragédia. As tecnologias envolvidas são de uso
dual e o acesso é restrito por força do MTCR. O jeito é ir reinventando a
roda...
Estou voltando a trabalhar na AEB, a partir de agosto.
On 19.07.07 17:08, "Luciano Oliva Patrício" <lucianopatricio@aim.com> wrote:
Parece que agora vai.
Estão colocando um monte de dinheiro para isso no orçamento de 2008.
Espero que desta vez a explosão seja filmada em 16 mm prá gente ver
no youtube e o governo tentar proibir...
Luciano Oliva Patrício
Brasília - DF
-----Original Message-----
From: Pedro Vizu <easyriderbr@yahoo.com>
To: enapioes@yahoogroups.com
Sent: Thu, 19 Jul 2007 4:06 pm
Subject: [enapioes] E aí, Lucky Luke, agora vai?
Brasil volta a lançar um foguete suborbital após a tragédia de 2003
Após sete adiamentos consecutivos, a Agência Espacial Brasileira
(AEB) lançou hoje com sucesso um foguete suborbital com experimentos
científicos, o que representa o reinício de seu programa espacial,
paralisado desde 2003, quando aconteceu um grave acidente.
A de hoje era a última tentativa prevista de lançar o veículo
espacial, após uma semana de atrasos acumulados para aumentar a segurança e
evitar um novo desastre como o ocorrido na base de Alcântara em 2003, que
deixou o centro quase inutilizado e causou a morte de 21 técnicos.
O foguete, de 12 metros de comprimento e 2,5 toneladas de peso, foi
lançado da base de Alcântara, no Maranhão, às 12h13, em sua última
oportunidade de lançamento.
O diretor da base, o coronel Rogério Veríssimo, comentou que
aprenderam muito do acidente de 2003, por isso que para este lançamento
foram "redobradas" as medidas de segurança.
Após esta missão, a base brasileira poderá retomar o lançamento de
foguetes com fins científicos, como o enviado hoje, e começará a sonhar com
a comercialização do lançamento de satélites, mercado que a AEB calcula que
pode movimentar US$ 5 bilhões na próxima década.
Segundo explicou à agência Efe o diretor de transporte espacial da
AEB, João Luiz Azevedo, estes dois programas "não têm uma relação imediata e
direta", já que para lançar satélites o Brasil ainda está muito longe e de
fato o foguete lançado hoje só voou cerca de 20 minutos e alcançou uma
altura máxima de 285 quilômetros.
"O caminho crítico é a reconstrução da torre de lançamentos" de
veículos propulsores de foguetes com capacidade para transportar satélites,
que ficou "totalmente destruída" em 2003, disse Azevedo.
A AEB abriu uma licitação para reconstruí-la, mas atualmente está
parada nos tribunais por um litígio entre duas empresas que pleiteiam o
projeto.
Segundo Azevedo, uma vez superado o trâmite jurídico, a construção
da torre levará 18 meses e o primeiro lançamento de foguetes poderia
acontecer dois ou três anos depois.
O programa de "acesso ao espaço" é a segunda verba orçamentária mais
destacada do programa espacial brasileiro, que foi duplicada nos últimos
três anos e em 2008 chegará a US$ 400 milhões.
A primeira parcela responde a necessidades de terreno: a melhora da
infra-estrutura, que no ano que vem absorverá a metade do orçamento, para
transformar Alcântara na pedra angular do programa espacial.
A paupérrima cidade que dá nome à base, constituída por casas de
pau-a-pique ou tijolo exposto, erguidas por seus habitantes, absorverá
grande parte destes investimentos.
Azevedo explicou que Alcântara carece de centro médico, escola e de
imóveis de qualidade para os empregados da base, que se vêem obrigados a
viajar diariamente de São Luís, capital do Maranhão, situada a uma hora de
navegação e que está conectada por apenas um barco comercial por dia.
"Vamos criar condições para que as pessoas viva aqui", assegurou
Azevedo.
Orçado em US$ 1,25 milhão e construído em parceria com a Agência
Espacial Alemã, o foguete VSB-30 foi colocado em órbita a 285 quilômetros de
altura, na camada exterior da atmosfera, com uma carga de nove experimentos
científicos preparados por universidades brasileiras.
Para chegar a este dia, a AEB precisou de três testes prévios. O
primeiro foi realizado em Alcântara em 2004 e os dois seguintes na Suécia em
anos sucessivos.
Mas só após o lançamento de hoje, o foguete VSB-30 terá a permissão
para decolar do Brasil.
Seu próximo lançamento, em novembro, levará às camadas exteriores da
atmosfera vários experimentos elaborados por instituições argentinas.
O Brasil também tem projetos de lançamentos de outros veículos
espaciais em colaboração com China e Ucrânia e ambiciona, além disso,
comercializar vôos com fins científicos, e a médio prazo, lançamentos de
satélites.
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