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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.11.2007

“Não fica um, meu Irmão!”

Engana-se quem imaginar que somente o presidente Dom Luiz Inácio (PT-SP) e "entourage" gostam de jogar dinheiro público pela janela, sacado com os tais cartões de crédito corporativos. A gestão petista é farra monumental.

Contam-se centenas de milhares de reais na boa vida dos governantes, todos eles preocupados, é claro, com bom atendimento ao distinto público. Se os recursos que se observam escorrer por dedos mágicos de gestores, fossem investidos em algo produtivo, certamente teríamos mais empregos e um país indiscutivelmente melhor.

Na realidade, vemos muitos "governantes" sem qualquer noção de administração pública, em discursos pomposos e vazios, apenas surfando na onda do momento e torrando recursos financeiros da coletividade. Quem governa mesmo são os países do chamado primeiro mundo, ditando normas e regras.

E quem faz tudo é o funcionalismo público, assalariados massacrados pelos "líderes" de pés-de-barro e bolsos forrados. Classe dirigente sem habilidade ou qualificação, seja lá em que plano for. Dinheiro aos borbotões!

Alguém já se dispôs a fazer levantamento do despendido pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), nas intermináveis viagens que faz desde que assumiu o cargo? Qual a relação custo-benefício para tantas idas e vindas à França e à Suíça, com permanência em cidades paradisíacas?

E o prefeito de Recife, João Paulo (PT), à frente de municipalidade miserável, num dos estados mais violentos da Federação? Recentemente, o prefeito ficou 18 dias em países da Ásia com razoável comitiva, passeio que custou exatos 247 mil, 388 reais e 28 centavos aos cofres públicos.

Sem contar que sua excelência, vez por outra, dá um pulinho na França, Espanha, ou mesmo Alemanha, como se Recife tivesse interesse a ser defendido por aquelas bandas. Tudo isso pago com dinheiro do contribuinte, já que ninguém é de ferro. Cada viagem custa mais do que a outra.

Já no Mato Grosso do Sul, está comprovado e documentado o mensalão do então governador, José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT. Orcírio, um ex-bancário, ficou na oposição imensurável tempo, combatendo desvios e irregularidades, até se eleger governador e repetir de forma ampliada o que antes condenava.

Hoje, quem olha para Orcírio, ou Zeca do PT, imagina-se diante de grande empresário ou bem-sucedido magnata: ternos bem cortados, cabelo arrumado, gravata no lugar, carros do ano, dinheiro no grosso e no varejo. Indiscutível sucesso.

Zeca do PT ficou no posto governamental por oito anos (1999-2007). Onze dias antes de sair, a Assembléia Legislativa aprovou uma pensão que ele deveria receber até à morte, correspondente ao salário de governador.

Precavido, o então governador leu na lei aprovada um artigo dizendo que no caso de morrer (que os céus o deixem na Terra por muito tempo ainda, fazendo o bem ao povo), sua esposa receberá metade do valor do benefício até partir desta para melhor.

A pensão foi finalmente suspensa pelo atual governador, André Puccinelli (PMDB), em decisão confirmada pelo Supremo Tribunal Federal – STF. Zeca do PT não era o único governador a receber tal pensão.

A diferença é que sua ex-excelência, vez por outra aparece no noticiário policial. A última delas é na confissão do comandante da Polícia Militar do MS, coronel Geraldo Garcia Orti, de integrar o mensalão local, recebendo cinco mil reais por mês.

O comandante fez acordo de delação premiada (deixou de ser réu), e está arrasando quarteirões com suas denúncias sobre a gestão Zé Orcírio. Impossível que caminhemos para final feliz. É o caso de se gritar:

"- Socorro!"

Devemos chamar quem?

Por Márcio Accioly
- Jornalista.
http://alertatotal.blogspot.com

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