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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.04.2007

O grande mal da neo-democracia brasileira, é tratar os bandidos de hoje, como mocinhos de ontem


                                             Ronaldo Schlichting
 
 

Dizer que ela foi mentora de diversos atentados, roubos à banco e o sequestro do embaixador dos EUA, isso eles não dizem.
 
 
Ministra Dilma Rousseff receberá indenização por tortura

ITALO NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo, no Rio

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, receberá do governo do Rio uma indenização de R$ 20 mil por ter sido presa e torturada nas dependências do quartel da Polícia Especial do Exército, na Tijuca, durante o regime militar.

A indenização por pouco não foi negada pela Comissão de Reparação por falta de provas. O depoimento de Vânia Abrantes, do grupo Tortura Nunca Mais e integrante da comissão, foi essencial ao deferimento.

Abrantes foi transferida junto com Rousseff de São Paulo para o quartel no Rio e testemunhou em favor da ministra. O reconhecimento, concedido no dia 14 de dezembro, foi confirmado por 4 votos a 3.

"Muitos dos que entram com processo na comissão querem só reconhecimento da prisão e tortura. Não necessariamente o dinheiro", explicou o subsecretário de Direitos Humanos, Lourival Casula. A comissão só avisa sobre o resultado dos processos aos solicitantes que tiveram reconhecimento negado.

A ministra foi presa em 1969, em Mongaguá, litoral paulista. Assumiu ter participado do planejamento do assalto à casa de uma amante do ex-governador de São Paulo, Adhemar Barros.

Criada pela lei 3.744 em dezembro de 2001, a comissão iniciou os trabalhos em 2004 e foi fechada no final do ano passado. Casula afirmou que pretende reativá-la por, ao menos, seis meses, já que restam ainda 173 processos a serem julgados.

Dos 1.115 processos já apreciados, 755 foram confirmados. O reconhecimento não é garantia de recebimento da indenização. A comissão é formada por quatro representantes do governo, dois representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, um do Conselho Regional de Medicina e um da Associação Brasileira de Imprensa.

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