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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.02.2007

pt ataca Forças Armadas

A decisão é do partido, e não de alguns de seus membros.

O texto é grave, e acrescento abaixo alguns links e um artigo de interesse, embora de diverso tema.

SoFqaVÉN! . . .

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u325178.shtml

03/09/2007 - 09h47


Petistas fazem ataque às Forças Armadas
Em moção aprovada em congresso, partido pede abertura de arquivos e diz que generais não podem elogiar ditadura
"Lula comprometeu-se a abrir arquivos [militares], mas até agora não o fez", diz texto, que é considerado documento oficial da sigla
Uma moção aprovada ontem por unanimidade no final do 3º Congresso do PT pede a "democratização das Forças Armadas" e critica declarações de generais em defesa do regime militar (1964-1985).
"O PT entende ser uma tarefa urgente do governo brasileiro iniciar um processo de democratização das Forças Armadas, que precisam ser transformadas em instituições a serviço da população e da democracia", diz a moção.
De acordo com o documento, "é inaceitável que alguns generais em postos de comando continuem a fazer manifestações públicas em defesa da ditadura, ou que as instituições militares possam constranger o regime democrático, colocando-se acima da lei ao desacatar decisões judiciais e administrativas legítimas".
A moção pede também a abertura dos arquivos do regime militar e condena a tortura por policiais contra suspeitos de crimes.
"Já há decisões judiciais ordenando a abertura dos arquivos militares, decisões essas desrespeitadas tanto pelo governo quanto pelas Forças Armadas. O governo Lula comprometeu-se a abrir tais arquivos, mas até agora não o fez", diz o texto.
Na semana passada, houve uma reação nos meios militares ao lançamento de um livro pelo governo federal relatando torturas e mortes de opositores do regime militar e explicitando a responsabilidade do Estado sobre elas.
De acordo com uma nota divulgada pelo Exército na última sexta-feira, "fatos históricos [referentes ao regime militar] têm diferentes interpretações, dependendo da ótica de seus protagonistas". O Exército também se colocou contrário à mudança na Lei de Anistia, como foi defendido por alguns dos participantes do lançamento do livro.
A apresentação de moções tradicionalmente ocorre no fim dos eventos petistas, e ontem não foi diferente. A relativa às Forças Armadas é uma exceção, uma vez que textos como esse geralmente dizem respeito a temas inofensivos ou pitorescos. Eles são consideradas documentos oficiais do partido.
Ontem, por exemplo, junto da moção sobre os militares, foram aprovadas outras em apoio aos índios tupiniquins do Espírito Santo, em defesa do adicional de periculosidade para carteiros e pelo banimento do amianto. Todas foram votadas em bloco, sem debate, num plenário já bastante esvaziado. Mas vários dirigentes petistas estavam no local neste momento, inclusive o presidente do partido, Ricardo Berzoini.
A moção a respeito das Forças Armadas foi apresentada pelo diretório petista de Pernambuco e, segundo a Folha apurou, surpreendeu petistas que tiveram parentes vítimas da ditadura. Alguns manifestaram receio de que o texto acirre os ânimos dos militares e atrapalhe o trabalho da Comissão de Mortos e Desaparecidos.
A respeito das torturas, o partido afirma que há uma "licença para matar concedida tacitamente às forças policiais, sob o beneplácito de determinados governadores".
Participante do encontro petista, o ex-ministro dos Direitos Humanos Nilmário Miranda considerou positiva a moção aprovada. "Essa é uma bandeira histórica do partido. O governo tem certas contingências, mas o PT tem autonomia e deve se manifestar sobre o assunto", disse Miranda, que é presidente do diretório mineiro do partido. (FÁBIO ZANINI e JOSÉ ALBERTO BOMBIG)

jobim:


http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac45556,0.htm
03/09/07
Brasil precisa regular a mídia, diz Dirceu


Muito tarde:
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac45254,0.htm
02/09/07
Oposição sobe o tom e relaciona Lula a mensalão



http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/09/revoluo-dos-bichos.html
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/09/que-pt-sai-do-3-congresso-que-terminou.html
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/09/uma-obrigao-do-jornalismo.html
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/09/padres-de-passeata.html
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/09/dize-me-quem-s-grato-e-te-direi-quem-s.html
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/09/o-poder-real.html
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/09/vale-dos-dinossauros.html



Linguagem para embalagem
Ubiratan Iorio, economista
O método mais sutil e eficiente, fartamente utilizado por regimes totalitários de todos os matizes, para cooptar um povo e moldá-lo a objetivos políticos predefinidos é o controle do vocabulário. Exemplo atual é a inoculação subliminar, pelos sectários de Gramsci - Il Gobbo - de uma linguagem-embalagem para adornar, com fitas "politicamente corretas", caixas de conteúdo literalmante vazio.
Esse vocabulário - que o ex-ministro petista Nilmário Miranda tentou tornar obrigatório com uma absurda cartilha paga com o nosso dinheiro - taramelado ininterruptamente em bares, reuniões de artistas e "intelectuais", passeatas, "atos", "abraços", universidades e assembléias de todos os tipos, lido, ouvido e visto incessantemente, acaba criando em suas vítimas o hábito de não pensar, substituindo a lógica pelos chavões e palavras de ordem. Multidões passam a se comportar como autômatos, marionetes, fantoches e bonifrates, escravas de um algoritmo, mas sem raciocínio, lógica e vontade própria. Isto serve bem à "Causa".
A massificação calculada de palavras doninhas (mamíferos que sugam o interior dos ovos com um minúsculo furo, deixando-os aparentemente intactos), como as batizou o economista e cartunista Scott Adams, demarca uma conveniente área cinzenta entre o bom comportamento moral (o socialismo, naturalmente) e a delinqüência (a liberal-democracia). A senha maga tem seis letras: é a palavra "social", que, quando pronunciada e confirmada, assegura conduto sem patrulhamento a conselhos e assembléias, reuniões e debates, com a cumplicidade da mídia da insídia.
O dialeto injetado em milhões de marionetes, bombardeado diariamente e papagueado por apresentadores de TV e repórteres, ao ser progressivamente absorvido pela maioria das pessoas, transforma-se em prática consuetudinária, que exigirá muitos anos para ser desmascarada em sua farsa.
Quem não usa as expressões mágicas é carimbado como politicamente incorreto e acossado, a ponto de desejar enfiar-se em um buraco e chorar lágrimas de chafariz. Eis alguns exemplos desses verbetes, em ordem alfabética: afro-descendente, aquecimento global, articulação, cadeirante, cidadania, comunidade, consciência (ecológica, política), conservador, cotas, deficiente (visual, auditivo), desigualdades, desmonte do Estado, direitos (civis, humanos, de minorias, sociais), discriminação, dominação, elites, entidades, exclusão, função social da terra, grande capital, grande mídia, história (de vida), Império, inclusão, inconsciente coletivo, justiça social, libertação, mãe-terra, mesa de negociações, minorias étnicas, mobilização, modelo (perverso, concentrador), movimentos sociais, mudanças, opção (sexual, pelos pobres), parceria, patrimônio público, políticas (afirmativas, públicas), potência hegemônica, preconceito, privataria, progressista, projeto de país, reforma agrária, relação, responsabilidade social, soberania, sociedade (civil organizada), sucateamento (da universidade pública). E há muitos outros, Madonna mia!
Assim, ser contra cotas em universidades garante o carimbo de conservador; opor-se ao matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, de preconceituoso; ser a favor da exigência de diploma superior para o presidente do país (já que se requer o de curso médio para um gari), de elitista ou dondoca; sustentar que a função social da terra é uma completa tolice, de servo dos latifundiários... As doninhas jamais o perdoarão e o precipitarão nos abismos tenebrosos e lôbregos do Tártaro, para padecer em eterno choro e ranger de dentes.
Por isso, não há oposição efetivamente liberal-conservadora no Brasil e oscilamos entre PT e PSDB, ou seja, entre o apetite e a apetência... Automatizada, a maioria das pessoas passou a não ter opinião própria, e muitas das que a têm, sendo implacavelmente policiadas pelas doninhas, receiam cair em desgraça e entram no jogo. Pobre país.


SoFqaVÉN! . . .
ADSUMUS! . . .
ULTIMA RATIO REGIS! . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

"O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever" . .
"Atacar e destruir o inimigo o mais de perto que cada um puder" . .
"Sustentar o Fogo que a Vitória É Nossa" . . .
(sinais do Chefe-de-Divisão (hoje Contra-Almirante) Francisco Manuel Barroso, mais tarde Barão do Amazonas, à Esquadra brasileira, durante a Batalha Naval do Riachuelo, a 11 de junho de 1865). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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SoFqaVÉN!
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Rafael Moura-Neves MAM BHist
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